Frases sobre Parar
Diga-me Com Quem Andavas
Um homem, logo após a sua morte,
Vai parar num lugar para ser julgado,
Sem muitos rodeios o juiz fala:
Diga-me com quem andavas e te direi quem és!
O homem mais que depressa responde:
Sempre andei com drogados, pessoas
Que roubavam para usar drogas,
Cheguei andar até com quem matou
Para usar drogas!
O juiz olha para o homem e diz:
Tu és um pecador, lugar de pecador
Tu sabes muito bem onde é!
Então num piscar de olhos,
O homem aparece num lugar feio
E dá de cara com Satanás!
O Satanás olha para o homem e diz:
O que você está fazendo aqui?
Aqui você não entra, pois durante mais de 30
Anos você me prejudicou ajudando aqueles
Drogados a se recuperarem das drogas,
Você me deu um tremendo prejuízo,
Pois perdi muitas almas por sua causa...
Aqui você não tem serventia alguma pra mim!
Fim
Às vezes é preciso parar de fazer perguntas, parar de imaginar respostas, aquietar um pouco o coração e deixar ele nos contar o que sabe. E ele conta.
Então... "Acalme sua alma...
Nem sempre teremos resultados imediatos daquilo que esperamos, nem as respostas virão de formas tão claras como gostaríamos... mas o tempo organiza as pecinhas e de repente tudo parece fazer sentido! Não deixe as emoções atropelarem tudo quando o momento é difícil... isso só bagunça ainda mais as coisas... e só faz demorar mais ainda a nossa capacidade de enxergar que tudo na vida se ajeita no momento certo, e geralmente muito melhor do que estava antes ..."
Pense
Pensando bem, se for parar pra
Pensar sobre a frase
"Penso, logo existo"
A conclusão é que
Algumas pessoas não existem!
Pois é! Tão bom quando decidimos parar de procurar por alguém. Geralmente, procuramos quando estamos carentes e aí já viu...Acabamos por nos sujeitar a cada tipo de coisa...O bom é deixar as coisas acontecerem naturalmente, sem forçar a barra, sem insistir tanto, sem perdoar tanto, sem chorar tanto...O bom é deixar rolar e enquanto não somos encontrados, curtir a vida da melhor maneira possível. Quem não consegue ser feliz sozinho, jamais terá um relacionamento saudável. Esta história de que ninguém é feliz sozinho, é uma mentira cabeluda! Felicidade não depende de outras pessoas, se depender, você tem um baita problema!
"Haverá momentos em que pensar em parar será a unica opção. Mas continuar torna essa opção em planos para um novo caminho."
"Você nunca vai parar de escutar bosta na sua vida; mas quando você fica mais velho sabe que não precisa prestar atenção."
Por mais que nao achas Eu, importante na sua vida, mas saiba que nunca vou parar de pensar em voce meu amor.
O Jovem da Alma Velha
"Onde foi parar a cabeça desse menino? que comportamento é esse? que musicas são essas? Onde já se viu?! Jovem que é jovem tem que ouvir as músicas da moda. Como você me aparece com esse tal de Tom Zé?! Ai, Ai, menino! tu parece um velho, rsrs" . Assim, me diz aquela que eu tanto amo. Ela mesma. A que me pôs no mundo, vulgo: Mãe. Não a culpo, ela somente quer que eu seja incluso. Esteja entre os jovens "bacanas", que ouvem as músicas da moda. Talvez, se eu tivesse a paciência de contar para ela o que as letras realmente querem falar, ela não reclamaria tanto das tais "músicas de velho".
Em meio a esse gosto empoeirado, vem a recusa das coisas novas, mas não de todas elas. Talvez, essa negação toda e a procura pelo que é mais antigo, em questão musical. Esteja se referindo a uma "nostalgia" de tudo aquilo que eu queria ter feito parte, e que acho importante: Novos Baianos, Tom Zé, Raul Seixas, e uma série de outros "antigos". Mas, tenhamos calma. Nem tudo está perdido, ainda temos alguns novos, esses inspirados nos velhos, e dando uma bela continuidade a aquilo que eu chamo de cultura.
E a alma desse jovem que vos escreve, fica cada vez mais envelhecida quando se trata de relacionamentos. No mundo dos desencontros, eu quero mais é encontrá-las. No mundo do: A gente fica e "ponto final", eu quero mesmo é por uma "vírgula" e estender mais um pouquinho. Talvez, toda essa recusa de aceitar o jeito contemporâneo, esteja ligada a paixão pelo velho jeito, pelas velhas manias, pela sabedoria antiga; ou talvez, seja eu, um grande preguiçoso e queira aquilo que já está amadurecido, mais fácil. Já estava lá. Um monte de gente já pensou sobre aquilo antes, só me resta copiar. Qual trabalho que eu vou ter?! afinal, a moda é copiar quem ta na moda, no meu caso, copiar o que já foi moda. Depois de tanta recusa, caio na moda, mas não na atual, já que me recuso ( sou cabeça dura ). Mas sim, numa moda mais antiga, aquela que me cai bem, o que importa é estar na moda.
Pensamento do dia 25/07/2016
Não posso parar o tempo, muito menos opinar no livre arbítrio das pessoas que desistiram de viver e optaram por vegetar.
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
É engraçado você parar e pensar que o único animal com capacidade de destruir toda a Terra é o ser humano.
"Vai lá,pergunta pro coração se agora é hora de parar?
Pergunta também se não pode esperar mais um tempo,até a poeira baixar?
Fala pra ele que é guerra,estamos no meio da batalha e voltar atrás seria suicídio. Digno seria lutar,independente do desfecho."
"Com a vida tão corrida
O tempo voa sem parar
E nesta aventura chamada vida
Mesmo sem perceber
Deixamos coisas importantes para lá
Até aqueles versos que escrevia
Ficara para traz
Refletindo sobre o passado
Lembrara daqueles doces lábios
Que um dia havia tocado
Despertando lhe um desejo imenso de reencontra-la,
Em um local singelo
Inesperadamente vieram a se reencontrar
Aquele cabelo lindo
Olhos brilhantes
O perfeito sorriso
E seu jeito simples
O tempo ousa conservar
Garota bela que de se apaixonar
Tornando-se inspiração destes simples verso
Aquele poeta esquecido
Veio a despertar..."
Quando te vi, não consegui parar de te olhar...
Para essa rudeza que emanava de ti...
Tanto olhei que consegui ver uma brecha de ternura no teu olhar, nos movimentos gingão que fazias, para alguém que estava contigo...
Algum tempo depois, volto a encontrar-te...
Um pouco distante na multidão que te cercava...
Mas por vezes vi que curtias o momento, o espaço, a companhia...
Outras vezes mais te vi e continuava fascinada pela rudeza que saltava à vista...
Foste um desencontro que me fez sorrir...
Até um dia desses...
Existem ocasiões na vida, que para seguir em frente, é preciso parar, desligar os faróis, acender a luz interna e identificar-se.