Paradoxos
Um dos paradoxos dolorosos do nosso tempo reside no fato de serem os estúpidos os que têm a certeza, enquanto os que possuem imaginação e inteligência se debatem em dúvidas e indecisões.
Quando sou honesto,admito que sou um amontoado de paradoxos.Creio e duvido,tenho esperança e sinto-me desencorajado,amo e odeio,sinto-me mal quando me sinto bem,sinto-me culpado por não me sentir culpado.Sou confiante e desconfiado.Honesto e ainda assim insincero.
Um dos paradoxos mais surpreendentes dos Evangelhos é este: nas vezes em que Jesus falou duramente, em desaprovação a pessoas e seus comportamentos, seus alvos foram muito mais os que diziam adorar o Deus que Ele chamava de Pai, do que os ditos pecadores, imorais, impuros, etc.
PARADOXOS HUMANOS
Afirma-se pacifista; no entanto, temperamental, é um problema no lar.
Diz-se mestre, expositor da cultura; mas, irritadiço, detesta conviver com outras pessoas.
Informa que vive para a fé religiosa; entretanto, não se aparta dos “vícios sociais”.
Apregoa a necessidade de uma vida parcimoniosa; contudo, intoxica-se nos excessos.
Propõe normas de elevação moral; permite-se, porém, deslizes de comportamento.
Deseja vencer; apesar disso, recusa-se a lutar pelo objetivo que abraça.
São paradoxos humanos ou homens paradoxais. Propõem, mas não vivem. Ensinam, porém não creem. Guiam, apesar de estarem perdidos. Solucionam problemas alheios, emaranhados nas dificuldades que engendram.
Enfim, apontam rumos que não seguem.
Não os tome por medida nem modelo.
A conquista da inteligência é valiosa, mas a aplicação em si das regras morais é urgente.
A vitória da vida começa agora, se você pretende vencer a si mesmo.
Um dos maiores paradoxos desta vida é que a humildade é o melhor caminho para alcançar a grandeza...
Na vida me encantei por dois paradoxos:
O primeiro é ser feliz e o outro é morrer buscando a pessoa perfeita.
Poucas vezes entreguei-me a emoções infundadas e em um surrealismo sem paradoxos.
A exaustão que de mim tomou conta, renova-se em cada dia.
Cada dia que vejo, ouço e sinto.
Cada momento em que posso guardar em minhas lembranças e revê-los juntos de minha memória.
Cada gesto, cada sorriso, cada palavra dita e não dita, cada pulsar e cada perda minha de controle.
Tudo isso desencadeia minhas emoções, atiça meus sentidos e me frusta a ponto de perde-los.
Procuro encontrar as notas correspondentes da melodia para esboçar cada letra em uma escala onde todos os tons sejam um só.
Para que cada acorde que faça menção a letra de uma canção.
Sem procurar a razão para tudo, trêmulo sem ar, sem adjetivos para realçar as próprias emoções que afloram.
Desembocam e destoam aos poucos e vestem-se de desencanto e suspiros de meu próprio desequilíbrio.
Assim tem sido, assim será até que tudo seja o fim.
Até que encontre a resposta que já não cabe ser dita novamente.
Até...
Até a vspertina reação do coração e do ser alucinado que torno-me quando a vejo.
O desejo entrelaçado de frustrações causam a real ilusão de alegria e esperança de algo prematuro e irreal.
E é disso que vivo!
É disso que falo e é isso que o "sentir" me causa.
Poucas vezes as dores me fizeram ser fraco.
Poucas vezes permite que algo me acertace a ponto de ferir-me.
E esta tem sido uma delas.
Infeliz amor de desamor, que encanta e fascina. Alucina a mente e castiga a gente.
Que queres tu além do que posso dar-te se não um beijo em significância do que sinto e busco?
Que queres tu, além de todo o tudo que posso dar-te?
Que queiras tu querer-me o quanto lhe quero.
Que queiras tu o que quero eu.
Sem concordância e vislumbre de algo que castiga.
As palavras embaralham-se e esquivam-se, repelem-se e afastam-se do meu pensar. Aos poucos meus pensamentos são nocauteados por imagens que fazem-me esquecer a pimeira letra da primeira palavra já escrita.
De tanto escrever acabo descrevendo em todas as linhas o que sinto, como sinto, como quero e como o quero.
Não é simplesmente entender, não é simplesmente adquirir, comprar ou conquistar.
É simplesmente sentir.
Quem dera simples fosse.
Como diria Renato Russo: "Quem inventou o amor, me explica por favor".
Algumas saudades têm dos paradoxos mais infelizes. Por mais que queira esquecer, você sabe que vai querer morrer se conseguir fazer isto.
Envelhecer em paradoxos que ainda assim indiquem o caminho para a reta final, abandonar a saudade, desapegar ao que durante sua jornada foi seu contínuo pulsar, e simplesmente seguir pra onde o silêncio nos espera, na certeza de que dará a última palavra.
A vida é um instante.
PARADOXOS DO MUNDO PÓS-MODERNO 1
Os miseráveis querem parecer ricos;
Os insignificantes – inesquecíveis, mitos;
Os derrotados querem parecer vencedores;
Os maléficos – benfeitores;
As ilusões – verdadeiros amores...
Os Paradoxos da Vida
Um dos paradoxos da vida é termos ansiedade para crescer, e depois a nostalgia de voltar para infância perdida.
É arruinar a saúde para conquistar riquezas, e depois gastar todas as riquezas para tentar recuperar a saúde arruinada.
É pensar ansiosamente no futuro e esquecer o presente, é mesmo assim não viver nem o presente e nem o futuro.
É vivermos como se nunca fossemos morrer e morrer como se nunca tivéssemos vivido.
A vida tem esses paradoxos.
Alegre-se na companhia daqueles quem te amam e te desejam o melhor. Abrir os olhos em um novo dia é um milagre que devemos celebrar sempre. Pois é um presente que recebemos de Deus, uma nova oportunidade de viver e recomeçar.
Os dias bons promovem felicidade, os dias ruins geram amadurecimento, as tentativas demonstram que você continua vivo, as provas te fazem forte, as quedas te mantem humano, as derrotas te mantem humilde, mas somente a fé em Deus pode te manter de pé.
Jesus certa vez disse: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal”. Mateus 6.34.
O ontem já passou, o amanha só Deus conhece, o hoje é um dom, e ele se chama presente. Portanto, aproveite o dia chamado hoje, e seja grato a Deus por ainda está aqui.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
...
Os paradoxos da minha timeline.
Sempre fui um aficionado pelas figuras de linguagem. Paradoxos e metáforas, por exemplo, sempre me ajudaram no processo de externar meus pensamentos. Traçando uma linha do tempo, voltamos ao ano de 1972 para compreendermos o real propósito deste livro.
Na ocasião, o então presidente Emílio Garrastazu Médici, terceiro da lista de ditadores que governaram o Brasil, promovia pela primeira vez a transmissão de um evento através da televisão em cores. Mesmo considerando o regime autocrático e a sua ilegitimidade, nascia a Telebrás, a primeira empresa de telecomunicações do Brasil. Em meio a censura, a violência e a cassação de direitos políticos, o primeiro computador da América Latina era construído na Cidade de São Paulo. Ao mesmo tempo que as fronteiras se fechavam para o livre-comércio, Médici inaugurava o primeiro trecho da Rodovia Transamazônica. E para completar, o juiz Sérgio Moro nascia ao passo que Luiz Inácio Lula da Silva entrava para o Sindicato dos Metalúrgicos com apenas vinte e sete anos de idade.
Saindo um pouco do contexto tupiniquim, o terrorismo palestino assombrava a delegação israelense em plenos Jogos Olímpicos. E para encerrar a lista de contradições, Richard Nixon, então presidente dos Estados Unidos, se reunia em Pequim, na China, com o lendário Mao Zedong - patrono da luta contra o imperialismo e o capitalismo em todo o mundo.
Neste mesmo ano eu chegava ao mundo e daí a ligação emblemática com os paradoxos da minha história. Com tantas contradições presentes no meu encontro com o mundo exterior, ressalto aqui o meu primeiro contato com a resiliência. Minha querida Mãe, genitora mor diante do seu primogênito, ao se preparar e ver se consolidar o segundo maior elo de sobrevivência depois do cordão umbilical, Mãe e Filho, eis que surge a fome e o anseio instintivo pelo aleitamento materno. Um choro a plenos pulmões antes fechados, uma insistência concebida pelo amor incondicional e um pequeno sussurro em meus ouvidos: - Filho, seja resiliente!
Um dos maiores paradoxos do nosso tempo,é o tolo fundamentar seus caminhos na iniquidade,depravação,imoralidade, e acreditar que sobrepõe-se ao sábio, que fundamenta seus caminhos na equidade,justiça e naquilo que é moralmente correto. Que o tolo pereça em sua tolice, e que o sábio cresça em sua sabedoria.
"Neste mundo difícil e complexo de muitas contradições onde apenas paradoxos explicam a realidade, não sei o que sou, apenas sou o que sei".
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