Parabéns pelo Nascimento do Filho
No meu coração não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso, são necessárias!
Então eu oro ao Deus que fez o Céu a Terra
Peço misericórdia ao meu Senhor que me criou
E Ele vem com o Seu bálsamo em mim e me consola e me alegra o coração!
Não posso me esquecer que eu sou um homem falho
Um homem que está sujeito a cair
Mas eu não posso me esquecer que se eu caio
Eu tenho um Deus que me põe de pé, que me sustenta com mão fiel, com mão fiel.
Então, pego todas as pedras que atiram em mim, e, com elas, edifico um altar ao meu Deus, que por sua vez, manda fogo do céu, e consome o sacrificio. Também faço dessas pedras, uma escada, que me faz subir mais alto, e me leva pra mais perto do coração do meu Pai! Jesus é tão sublime, tão simples e tão fantástico... Ele é demais!
Muitas vezes, nossos olhos embaçados pelas lágrimas, não nos deixam ver as lindas flores que brotam no nosso deserto pessoal. Nossos corações, embebecidos pelas dores da vida, não conseguem sentir o profundo amor do Pai que nos preenche dia-após-dia.
Meu Deus, quando olhamos para Ti encontramos força pra continuar...
Quando ouvimos Tua voz temos coragem pra prosseguir...
Quando O amamos encontramos Teu coração tão grande...
Quando vivemos Tua vida encontramo-nos mortos para o mundo!
Todas as vezes que estamos fracos é o Senhor que nos fortalece,
Quando nos cansamos de caminhar o Senhor nos pega no colo.
Quando perdemos a esperança o Senhor sorri para nós e nos anima...
Quando estamos caídos Tua poderosa mão nos levanta outra vez!
Sempre que choramos Teu Espírito nos consola.
Quando queremos parar o Senhor nos abre um novo caminho...
Quando estamos tristes Tua Presença nos alegra e nos faz dançar diante de Ti...
Quando tudo parece perdido Teus olhos nos encontram e nos iluminam ó Pai!
Nos dias difíceis podemos olhar para Ti e ver saída...
Temos no Senhor o escape, a cura, o renovo, a VIDA!
Quando tudo parece que morreu e já não há mais o que fazer,
O Senhor se levanta do Trono e mais que depressa vem nos socorrer!!
Às vezes pensamos que não vai dar para continuar...
Pensamos que ninguém nos ouve, que nada é real.
Às vezes, trocamos de identidade só pra fugir do caos...
Mas nada disso preenche nossa alma, tudo isso é banal!
Tem hora que passamos momentos tão difíceis,
Momentos de desespero e de solidão.
Que parece que há um buraco dentro de nós...
E nada pode preencher nossa alma, tudo é ilusão!
Então, nos lembramos que nossa leve e momentânea tribulação
Produzirá um peso de glória eterno para nós.
Nos recordamos que a esperança renasce a cada instante
E por isso jamais podemos calar nossa voz!
Não importa o quanto somos provados.
Não é o começo das coisas, mas o fim delas!
Quero viver com meu Senhor
Cantar um novo cântico e lhe ofertar as cancões mais belas!
Não é a maneira que eles te olham, mas o que falam a seu respeito quando você passa e depois simplesmente sorriem, como se fossem os mais verdadeiros!
Sabe quando você se perde sem ao menos esperar?
Quando tudo acontece de uma forma tão agressiva que você nem tem a chance de tentar se justificar ou sair de tal situação?
Sabe quando o coração quer sair pela boca, e parece que tem borboletas dentro do teu ventre? Quando sua alma dói tanto que ela já nem tem forças pra falar, então apenas geme? Sabe quando tua carne treme, teu espirito estremece e seu corpo arrepia com medo do que está por vir e com indagações tão profundas que até te levam a um desespero inconsciente? Então... pois é!
Titulo não engrandece ninguém, posição não cresce ninguém, posto não dignifica ninguém, nome ou feito não diz quem você de fato é... Suas atitudes, provam mais a respeito da sua natureza do que os “rótulos” que são postos sobre você.
Dejavu
Abri os olhos e me vi em um lugar cercado de pessoas que riam, um cachorro que não sei a raça, não lembro. Parecem tão conhecidos e estranhos ao mesmo tempo. Dei me conta que havia alguém me chamando um nome que deveria ser meu, então me virei fintando-os, este era o meu nome. Eles riam e eu fingia entender tudo direito. Me senti num dejavu, mas só depois percebi onde estava, e reconheci finalmente todas aquelas pessoas alegres. Eu tinha sido atendida, voltei ao tempo.
Mas porque voltei pra esse lugar e não para o momentos em que ficamos a sós pela primeira vez? Eu precisara concerta algo nesse momento, nesta hora em que estávamos cercados de pessoas que futuramente seriam meus amigos também. Não, não era isso que eu tinha que mudar. Era o quê então? Seus olhos pausavam em mim, nas minhas palavras, e eu caçava seus olhos como da primeira vez que estive nessa cena. Mas se eu voltei exatamente aqui, tinha que fazer algo diferente para você perpetuar. Não mexi em nada nesse instante. Riamos, um outro amigo tocava violão para nós, e você mexia nos seus pés, eu, no cãozinho que lá estara. Não era aqui que eu tinha que mudar algo, então deixei rolar. Não poderia perder uma oportunidade crucial que Deus, destino ou sei lá o quê tinha me dado. Fiquei quieta.
Depois estávamos em outro lugar, não me lembro a ordem das cenas. Mas ficávamos á sós, finalmente. E nossos olhos investigava o novo que a mim possua que a ti possua. Meus cabeços soltos pelo casaco que eu vestia, engraçado e você ria. Então percebi, era ali que eu tinha que ter entrado em ação. Seus olhos miravam os meus lábios, e eu parada, simulava não entender nada. Era nessa hora que eu devia ter chegado mais perto e ter lhe dado um beijo sem permissão. E então tu corresponderia porque era isso que querias também. Cega fui eu que não vi, não fiz, por medo de te perder pra sempre. Mas ao menos se eu te perdesse ali,a dor seria maus plausível ou não doeria do jeito que doeu depois dessa cena. Tentei mudar, reverter. Fui até você e quando o quase acontecia finalmente, acordei. Era um sonho e não uma surpresa da vida. Seria bom se pudéssemos mudar certas coisas né? Mas eu não podia.
Acordei e me posicionei na cama. Determinada a sair de mim. Ou pelo menos tomar meu café da manhã sem me arrepender de quando te perdi antes de ter.
nada é previsível
Encontros. É nisso que resume isso que eu e você temos e que não tem um nome. Nossos encontros cheios de conversas significativas, beijos calorosos e carinhos nos meus pés. Olha, eu não sei se sou alguém que seja bom para amar. Nunca me apaixonei, as vezes acho que não tenho essa capacidade bonita. O bom disso tudo é que você não liga pra isso, e nem eu. Não há o que ser evitado, e quando a gente ri fingindo que o mundo não existe do jeito que é, eu me animo porque existe alguém que pensa igualzinho a mim. A gente se conhece há tanto tempo, as vezes acho que não sei sobre você o que eu sempre quis saber, mas percebo que é você que não sabe nadinha de mim. E me sinto misteriosa, enquanto você me beija os olhos, os ombros a alma. Eu consigo ser eu por debaixo dos meus cabelos, dos meus medos e das minhas fantasias. Você desperta isso em mim, esse eufuísmo em querer ser eu mesma. Eu te mordo e você se comporta como se tivesse medo do que eu possa sentir, do que você possa sentir. Essa coisa de não querer ir além de onde podemos ir ainda vai nos levar longe, rapaz. Então por mais que eu mude conforme a estação de rádio, eu de vez em quando, vou pensar em você. Não dá pra arriscar muito com nós dois, mas é isso que eu gosto depois do seu cheiro de café com leite. Então fica até quando os nossos olharem continuarem se olhando com essa ternura e calma. Minha e tua, caetano
O amor existe.
Não foi um livro que disse. Eu só vejo ele pairando no ar em meio a conversa de duas pessoas que estão sentadas com mãos entrelaçadas em um banco qualquer, numa praça qualquer, mas com o amor que só esses dedos entrelaçados e esses olhares focados e bobos sabem dizer. O amor existe. Ele não está só nos livros de Machado ou naqueles romances americanos que as livrarias se esgotam de vender,e é por isso que vendem tanto, por que as pessoas acreditam na sua existência, e querem acreditar, por que ele existe.O amor existe. Difícil topar com ele, óbvio. Mas acontece. Sem previsão de hora, data, mês, ano. As vezes quando menos se espera o amor invade qualquer sinal vital nosso e pronto. Somos refém do sentimento mais transformador do mundo. O amor existe mesmo sem existir ainda. O amor existe. Dolorido, nervoso,inquieto, bonito, avivado mas existe. Confuso, bruto, calmo,forte, quebradiço, mas existe. O amor é tudo isso que não vemos, é tudo isso tão grande que a nossa mão não consegue segurar, o amor é isso que existe e que um dia, sem motivo, começa habitar dentro da gente por alguém. O amor existe e é demodê.
último romance
Peguei aquelas mensagens e fui relendo aguando a saudade confusa que eu sinto quase sempre ou de vez em nunca. A gente tem que entender onde começa e onde termina tudo. E eu que não entendia, reparei. Naquele meio beijo, naquela meia verdade, naquele meio cheiro, naquela meia dor. Nada de meio, nem meio final. E tudo é, e tudo não é. Nunca fui aquele tipo que acerta o tiro, tenho um olhar vesgo, mas sei o que eu quero, disso eu sempre soube. E eu quis a ponto de não querer outra coisa. Quis muito ir fundo, ir onde ninguém foi. Mas minha engrenagem não funcionou. A gente não desiste, a gente só abre mão. Uma hora a coisa toda cansa de sofrer, cansa de doer, e a gente quer a calma da cura. Isso existe sim, eu li nos livros. Minha Vó sempre me disse para acreditar nos livros. A gente também não escolhe quem amar ora. A vida tem um jeito doido e minucioso de nos mostrar as coisas. Que quem perde tempo tentando entender, perde na verdade, o tempo de viver. E se eu pequei na vontade de ter um amor de verdade, agora me vejo pegando o barco e remando para um outro mar, meu bem. E a gente não sabe onde vai parar. Nunca sabemos. E explicar já não faz sentido, ao certo, uma vez. Chorei. Esmaguei aquela parte que despertou umas cinco vezes enquanto meu corpo agonizava por falta do que nunca foi. Por saudade de um beijo que eu nem se quer provei. Tudo e nada se misturavam enquanto eu via a porta sendo aberta e fechada na minha frente. Então é isso. Deixo ir. Não há forma mais sincera de guardar alguém dentro de si, do que deixa-la ir. Deixo sem culpa, sem rancor, sem ódio, só um pouco da óbvia dor que eu sempre soube que sentiria. Natural. Eu que não sei deixar ninguém sair da minha zona de proteção, estou deixando. Sem despedidas. Já que deixar ir é apenas uma metáfora para aquilo que não podemos mais tocar. E eu sou horrível em metáforas. Mas aprendi. Como tantas outras coisas que aprendi com você, moreno. Bonitas, grandes e puras. E ainda aprendo. Não acabou por aqui, só estamos abrindo outra porta e o que está por trás desta, espero que seja o melhor para nós.
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