Para Madrinha

Cerca de 93 frases e pensamentos: Para Madrinha

Ser madrinha é ser duas vezes escolhida: pelos pais e por Deus. É pertencer a um serzinho, mesmo que ele não te pertença, e querer cuidar dele como você cuidaria de um filho. Porque, afinal de contas, ele é. É um filho que nasceu do seu coração.

Não sou mais tão bobinha...nem acredito em fada madrinha...muito pelo contrário quero que ela vá para bem longe de mim!!!Quero viver minha vida da maneira mais real possível!!E sem nenhum príncipe encantado.Preciso passar por tudo que a vida tem a oferecer,mas uma coisa eu já aprendi......Você não me faz mais de boba,quem vai ficar bobo comigo agora é você,sabe por que?:
**Porque pra cada HOMEM que faz uma mulher de IDIOTA,existem pelo menos umas 4 mulheres fazendo um IDIOTA virar HOMEM...
Assim como eu fiz com você...***

Sou a madrinha mais feliz do mundo por ter uma afilhada linda como você. Te amo!

Madrinha é amar incondicionalmente um ser gerado dentro do seu coração.

Ser madrinha é um privilégio enorme! Uma grande responsabilidade, uma delícia! Tem coisa mais gostosa do que ser chamada de “dinda”? É um vínculo eterno, uma chance de ter um filho que não é seu. Amar como se fosse seu filho. Uma prova de amor dos pais do seu afilhado, mostrando que confiam em você.

Ser madrinha é amar sem medida, abraçar sorrisos doces e coloridos. É bajular, é aceitar, é se doar. É um sentimento gostoso, um carinho que vem do coração. Te amo, minha afilhada.

Ser madrinha é receber a confiança de um pai para cuidar do seu filho, como se fosse seu próprio filho. É ser especial demais para receber esse presente e saber retribuí-lo, pois os afilhados crescem, as madrinhas envelhecem, mas o amor permanece. Ser madrinha é estar sempre presente. É ser mãe antes de ter filhos. É ter alguém para cuidar. Ser madrinha é estar presente na vida do meu afilhado!

Ser madrinha é ter um filho do coração!

Querida fada madrinha, a próxima vez que resolver me trazer um príncipe, por favor, certifique-se do prazo de validade.

Sou do tempo...

Que se beijava as mãos dos pais,
Avós, madrinha e padrinho pedindo a benção.
Sou do tempo...
Que tarefa dada era tarefa cumprida.
Sou do tempo...
Que acordava cedo para ir a igreja rezar.
Sou do tempo...
Que o lar era o local respeitoso e harmonioso.
Sou do tempo...
Que se rezava na ceia.
Sou do tempo...
Que se respeitava uma mesa farta,
Onde não existiam sobras, porque a comida era sagrada,
(a dedicação da mãe em prepará-la; não se podia jogar o amor fora e nem chamar de restos o alimento).
Sou do tempo...
Que se respeitava o ser humano, os idosos acima de tudo, que chamávamos de pessoas mais experientes.
Sou do tempo...
Das travessuras, das surras; isso não deixa ninguém revoltado, simplesmente era punido e pedia perdão.
Hoje o tempo meu ultrapassou e nem sei mais quem sou!

Madrinha é a mãe que podemos escolher...

Ser sua madrinha é uma das minhas maiores alegrias. Amo você!

No coração de uma madrinha podem caber muitos sentimentos, mas um será o mais importante: o amor por seu afilhado!

MINHA MADRINHA

Ela sempre me ensinava que não devia aceitar a responsabilidade de fazer algo, que não fosse capaz de desenvolver. Algo que estivesse além de nossas forças, e o gozado, muitas vezes me pegou fazendo castelo de cartas de sonhos, sem saber que na primeira lufada de realidade tudo iria a chão, e aquilo que era realidade, não passava de mais nada do que ilusão, então só restaria estórias para escrever
Até hoje não sei se escrevo poesia, verso, prosa poética ou o que, só sei que sou um poeta, pois vivo com um pé na realidade, outra na ilusão e a cabeça buscando a perfeição.
São curtas e pequenas minhas estórias, um pouco intensas demais, pois levam a pensar em tudo que está aí, e muito mais... Algumas vezes no que serão outras no sentir, questiono a mim e a vida, pergunto-me não se é sofrida, mas se é bem vivida. Está no meu escrever a razão e o fim do meu viver, sei que não escrevo poesia, mas pura filosofia, esta que um dia me disseram ser a ciência tal, que o mundo sem a qual, viveria tal e qual.
No começo gostei da frase, mas não gosto do sentido dela, e vi que tinha que construir não mais um castelo de sonhos, mas uma casa, cujos tijolos fossem palavras, que exprimissem sonhos, desejos e ilusões, analisadas pelos sentimentos e pela razão!
No começo procurei assunto, achei que a solução estava no mundo exterior, na vida dos outros, no viver em sociedade, e outras coisas mais que são tantas, que me cansa até em pensar nelas. Hoje sei que a minha realidade está em mim, na minha casa, na rua em que moro, no meu pequeno mundo, que todo tem igual: aí sou universal!

⁠Este não é um conto de fada normal. Os contos terminam com: "Felizes para sempre", e é aí que a gente começa.

⁠A vida não é um conto de fadas. Às vezes, as pessoas crescem, ou mudam, ou se divorciam, acaba o amor, ou entram pra uma seita, ou se apaixonam pela professora de pilates.

⁠Ela passou a vida acreditando em contos de fadas. O que ela não sabia é que este estava prestes a acabar.

⁠Colocamos o amor em uma caixa. Um príncipe, um castelo, um vestido. Estamos presos na fantasia enquanto o mundo real tem muito mais a oferecer.

⁠Eu não acreditei em você porque esqueci como acreditar em mim mesma. Eu me senti perdida, com medo, e te ensinei a sentir medo.

Vestido Vermelho

Num de meus aniversários, não sei qual, ganhei da minha madrinha um vestido vermelho; era a coisa mais linda que eu já tinha visto, com a saia rodada, a cor viva, eu me sentia uma princesa com ele. Mas havia um probleminha: o vestido era sufocantemente quente, parecia um forno, com todo aquele tecido pesado e o forro grosso, me fazia suar em bicas e eu suportava calada a tortura, ficava quietinha, não brincava, pois parecia que a roupa abafada me tirava as forças, me deixava febril, sem ânimo para nada. Minha mãe dizia que com aquele vestido eu (moleca) me comportava como uma "mocinha". A paixão doentia pelo vestido vermelho acabou de vez quando eu cresci um pouco e ele não cabia mais em mim... Parando um pouco para pensar, acho que aquela coisa nem era tão bonita assim, não passava apenas de delírios de conto de fadas na cabeça de uma sonhadora criança do interior... Fiquei bem melhor sem ele, acho que por isso até hoje não suporto roupa desconfortável, aquela já foi suficiente para a vida toda, ufa!!!!