Para Governar-te
Cabe sempre a todo poder central diminuir as diferenças. Assim como relativar, suavizar e amenizar as diferentes visões e opiniões dentro de um mesmo trabalho. Nunca cabe ao poder centrar qual for impor sua posição por autoridade, supremacia e liderança a quem quer que seja sob o risco de ser dilacerado e apagado por qualquer tempestade externa de hão de vir, por ele mesmo, na triste condução de não ter tido a prudente maleabilidade nos caminhos e entre os sapatos diferentes constitutivos divergentes dos que exaltam os diferentes querer. Qualquer poder central sempre cai por ele mesmo diante do endurecimento artificial, imposição emocional e a equivocada robustez perante os divergentes por menor tamanho que sejam. Afinal ate as menores vontades tem raízes mesmo que muitas vezes não tao claras, visíveis e aparentes.
Cada qual eleito tem a difícil arte de governar para o povo e ao mesmo tempo atender os compromissos feitos em campanha junto a alguns empresários tubarões e as alianças no pluripartidarismos.
Governar!? Não me digam nada desse ridiculo é uma palhaçada, que só serve para furtar os bens do povos.