Para Falar de Si Mesmo

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Se você deseja conhecer uma pessoa, não escute que os outros dizem dela; escute o que ela diz dos outros.

E então ela perguntou:
– Você está bem?
Eu pensei em falar:
"Não, não estou bem. Meu coração está dilacerado de tristeza, não aguento mais tanta saudade, estou a ponto de morrer de tanta dor por estar longe de você..."
Mas respondi, apenas:
– Sim. Eu estou bem!

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Olhe para si mesmo antes de falar
Você é um bom exemplo dos princípios que você defende? ...
Se não for, admita.
Todos nós temos o direito a uma opinião e expressá-la.
O importante é lembrar que você não tem da verdade absoluta sobre tudo.
Você não possui toda a verdade pura...
Somente Deus pai eterno, conhece todas as coisas e devemos sempre ter muito cuidado antes de julgar condenar.
Precisamos saber quando é importante dar nossa opinião e quando devemos deixar o assunto ...
Devemos também ter a humildade, sinceridade, verdade, honestidade para avaliar nossa opinião e mudá-la se pensarmos que estamos certos ou não ...
Todos nós temos o direito a uma opinião, conceito, concepção e expressá-los diferentemente ninguém é igual a ninguém, mas podemos ser humanos em não julgar, codificar, rotular qualquer pessoa com difamação, calúnia, injúrias, fofoca, mexericos, mentiras falsas vulgar, ridículos...
Ninguém possui a verdade, verdadeiramente.
Às vezes você também tem que punir um irmão ... Mas ....
Quando isso acontece:
Faça tudo em amor, aquele que ama não quer condenar seu irmão, mas sim ajudá-lo de forma sábio.
Cuidado!.. com as aparências enganam...
Tente estar bem informado para fazer julgamentos justos
sem condenar ninguém.
Só Deus pai eterno e os dr juízos poder condenar, mas você é pequeno demais sobre a leis de Deus pai eterno e dos homens...
De Aishiteru Natsukashi Takagi
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Só pode falar bem sobre si mesmo quem se dedica tempo útil, de qualidade, a fim de questionar suas verdades, as verdades do meio onde vive e o autoconhecimento fruto dessa pesquisa sincera. Mas isso nem de longe costuma ser a prioridade das massas…
Falar de si mesmo é uma das maiores dificuldades do ser humano.Perceber suas qualidades e aceitar seus defeitos é algo que requer autoconhecimento, aprofundar-se em seu eu, conhecer seu interior..
Ficar cara a cara com seus sentimentos e desejos mais sombrios, que ficam ocultos a nossa percepção.
Sair desta casca que vestimos diante da sociedade e encontrar nosso íntimo, nosso “bicho”. A maioria das pessoas prefere não conhecer a si mesma temendo não conseguir se controlar ou até mesmo se decepcionar com o que encontrar...
Mas conhecer a si mesmo é algo que nos eleva, nos faz progredir, crescer. Falar dos defeitos dos outros é fácil.. Mas reconhecer os seus próprios defeitos é algo que incomoda. Mas ao mesmo tempo em que ficamos incomodados, temos a possibilidade de transformação. Mudar é essencial...É inevitável.
Aos poucos você vai deixando de escutar certas músicas, de usar certas roupas, de falar com certas pessoas. Mudar faz parte do ciclo da vida, embora a essência seja sempre a mesma.
Mudar é evoluir. Deixar de lado certos valores que já não nos servem mais e adquirir outros valores, outras idéias...
Não posso falar de mim mesma com afinco, pois se hoje sou o que sou, amanhã posso ser outra...
Ou posso simplesmente “SER”.
SER no mundo...
Dizer que sou eu mesma? Não sei... Simplesmente sou...
Não me conheço completamente. Conheço parte de mim. E quando acho que me conheço mais, mudo.
Estou em constante mudança. Mudança interior. A cada coisa nova que conheço, mudo algo em mim. Tudo tem algo a nos acrescentar. As pessoas, as decepções, os elogios, o conhecimento e cada experiência vivida trazem algo diferente para dentro de nós. Procuro extrair disso tudo o que me serve, o que me é necessário. O resto? Jogo fora...
“Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas que tiveram que vencer.”(B.P)
Não me importo com o que dizem ou pensam de mim. Desde que tenha passado algum tempo ao meu lado. Falar de alguém que não se conhece é um pré-conceito.
Dizem que quando falamos do outro, falamos o que vemos de nosso neste outro. Quando se fala olhando nos olhos, podemos perceber que na verdade falamos a nós mesmos, pois nos vemos refletidos nos olhos do outro. Por isso, o julgamento antecipado é tão injusto. Conheça a si mesmo para depois conhecer alguém. Não nos completamos. Completamos um outro alguém.
E antes de amar um pessoa, ame a si mesmo. Se aceite, para então ser aceito.

Eu choro, eu rio, eu amo
Eu apaixono, eu gosto, eu odeio
Sabe por que?
Porque eu posso, porque sou humano

Só eu, de qualquer modo, não sou o mesmo, e isto é o mesmo também afinal.

O Céu e o Ninho

És ao mesmo tempo o céu e o ninho.

Meu belo amigo, aqui no ninho,
o teu amor prende a alma
com mil cores,
cores e músicas.

Chega a manhã,
trazendo na mão a cesta de oiro,
com a grinalda da formosura,
para coroar a terra em silêncio!

Chega a noite pelas veredas não andadas
dos prados solitários,
já abandonados pelos rebanhos!
Traz, na sua bilha de oiro,
a fresca bebida da paz,
recolhida
no mar ocidental do descanso.

Mas onde o céu infinito se abre,
para que a alma possa voar,
reina a branca claridade imaculada.
Ali não há dia nem noite,
nem forma, nem cor,
nem sequer nunca, nunca,
uma palavra!

Ninguém sabe o que vai acontecer no próximo minuto, e mesmo assim as pessoas andam para frente. Porque confiam. Porque têm fé.

Estou ficando bonito, saudável e corado. Uma gracinha. Agora só me falta mesmo um Grande Amor, assim mesmo com maiúsculas.

Uma viagem bem longa, para bem longe daqui, talvez resolvesse, se é que há mesmo algo para ser resolvido.

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

Ailin Aleixo

Nota: Trecho da versão adaptada da crônica "Só os idiotas são felizes" de Ailin Aleixo (erradamente atribuída a Arnaldo Jabor).

...Mais

Não quero criar conflitos, então eu finjo que estou bem, mesmo quando não estou.

Vou logo deixando claro, eu gosto mesmo é quando você me chama por um apelido carinhoso. Vou logo deixando claro, eu gosto é quando você me abraça por trás e prendendo meus braços, retruca: vai amor, tenta se soltar. Vou logo deixando claro, eu gosto é quando você me senta em seu colo, dá um beijo em meu pescoço, faz aquele carinho gostoso - que deixarei bem claro- só você sabe fazer. Vou logo deixando claro, eu gosto é quando nossos lábios se encontram, e se beijam deliciosamente como no nosso primeiro encontro. Vou logo deixando claro, sou uma louca e eterna apaixonada por você.

Jardins

Comecei a gostar dos livros mesmo antes de saber ler. Descobri que os livros eram um tapete mágico que me levavam instantaneamente a viajar pelo mundo... Lendo, eu deixava de ser o menino pobre que era e me tornava um outro. Eu me vejo assentado no chão, num dos quartos do sobradão do meu avô. Via figuras. Era um livro, folhas de tecido vermelho. Nas suas páginas alguém colara gravuras, recortadas de revistas. Não sei quem o fez. Só sei que quem o fez amava as crianças. Eu passava horas vendo as figuras e não me cansava de vê-las de novo. Um outro livro que me encantava era o “Jeca Tatu“, do Monteiro Lobato. Começava assim: “Jeca Tatu era um pobre caboclo...“ De tanto ouvir a estória lida para mim, acabei por sabê-lo de cor. “De cor“: no coração. Aquilo que o coração ama não é jamais esquecido. E eu o “lia“ para minha tia Mema, que estava doente, presa numa cadeira de balanço. Ela ria o seu sorriso suave, ouvindo minha leitura. Um outro livro que eu amava pertencera à minha mãe criança. Era um livro muito velho. Façam as contas: minha mãe nasceu em 1896... Na capa havia um menino e uma menina que brincavam com o globo terrestre. Era um livro que me fazia viajar por países e povos distantes e estranhos. Gravuras apenas. Esquimós, em suas roupas de couro, dando tiros para o ar, saudando o fim do seu longo inverno. Embaixo, a explicação: “Onde os esquimós vivem a noite é muito longa; dura seis meses.“ Um crocodilo, bocarra enorme aberta, com seus dente pontiagudos, e um negro se arrastando em sua direção, tendo na mão direita um pau com duas pontas afiadas. O que ele queria era introduzir o pau na boca do crocodilo, sem que ele se desse conta. Quando o crocodilo fechasse a boca estaria fisgado e haveria festa e comedoria! Na gravura dedicada aos Estados Unidos havia um edifício, com a explicação assombrosa: “Nos Estados Unidos há casas com 10 andares...“ Mas a gravura que mais mexia comigo representava um menino e uma menina brincando de fazer um jardim. Na verdade, era mais que um jardim. Era um mini-cenário. Haviam feito montanhas de terra e pedra. Entre as montanhas, um lago cuja água, transbordando, se transformava num riachinho. E, às suas margens, o menino e a menina haviam plantado uma floresta de pequenas plantas e musgos. A menina enchia o lago com um regador. Eu não me contentava em ver o jardim: largava o livro e ia para a horta, com a idéia de plantar um jardim parecido. E assim passava toda uma tarde, fazendo o meu jardim e usando galhos de hortelã como as árvores da floresta... Onde foi parar o livro da minha mãe? Não sei. Também não importa. Ele continua aberto dentro de mim.

Bachelard se refere aos “sonhos fundamentais“ da alma. “Sonhos fundamentais“: o que é isso? É simples. Há sonhos que nascem dos eventos fortuitos, peculiares a cada pessoa. Esses sonhos são só delas: sonhos acidentais, individuais. Mas há certos sonhos que moram na alma de todas as pessoas. Jung deu a esses sonhos universais o nome de “arquétipos“. Esses são os sonhos fundamentais. O fato de termos, todos, os mesmos sonhos fundamentais, cria a possibilidade de “comunhão“. Ao compartilhar os mesmos sonhos descobrimo-nos irmãos. Um desses sonhos fundamentais é um “jardim“.

Faz de contas que a sua alma é um útero. Ela está grávida. Dentro dela há um feto que quer nascer. Esse feto que quer nascer é o seu sonho. Quem engravidou a sua alma eu não sei. Acho que foi um ser de um outro mundo... Imagino que o tal de “Big-Bang“ a que se referem os astrônomos foi Deus ejaculando seu grande sonho e soltando pelo vazio milhões, bilhões, trilhões de sementes. Em cada uma delas estava o sonho fundamental de Deus: um jardim, um Paraíso... Assim, sua alma está grávida com o sonho fundamental de Deus...

Mas toda semente quer brotar, todo feto quer nascer, todo sonho quer se realizar. Sementes que não nascem, fetos que são abortados, sonhos que não são realizados, se transformam em demônios dentro da alma. E ficam a nos atormentar. Aquelas tristezas, aquelas depressões, aquelas irritações - vez por outra elas tomam conta de você – aposto que são o sonho de jardim que está dentro e não consegue nascer. Deus não tem muita paciência com pessoas que não gostam de jardins...

Menino, os jardins eram o lugar de minha maior felicidade. Dentro da casa os adultos estavam sempre vigiando: “Não mexa aí, não faça isso, não faça aquilo...“ O Paraíso foi perdido quando Adão e Eva começaram a se vigiar. O inferno começa no olhar do outro que pede que eu preste contas. E como as crianças são seres paradisíacos, eu fugia para o jardim. Lá eu estava longe dos adultos. Eu podia ser eu mesmo. O jardim era o espaço da minha liberdade. O jardim era o espaço da minha liberdade. As árvores eram minhas melhores amigas. A pitangueira, com seus frutinhos sem vergonha. Meu primeiro furto foi o furto de uma pitanga: “furto“ – “fruto“ – é só trocar uma letra.... Até mesmo inventei uma maquineta de roubar pitangas... Havia uma jabuticabeira que eu considerava minha, em especial. Fiz um rego à sua volta para que ela bebesse água todo dia. Jabuticabeiras regadas sempre florescem e frutificam várias vezes por ano. Na ocasião da florada era uma festa. O perfume das suas flores brancas é inesquecível. E vinham milhares de abelhas. No pé de nêspera eu fiz um balanço. Já disse que balançar é o melhor remédio para depressão. Quem balança vira criança de novo. Razão por que eu acho um crime que, nas praças públicas, só haja balancinhos para crianças pequenas. Há de haver balanços grandes para os grandes! Já imaginaram o pai e a mãe, o avô e a avó, balançando? Riram? Absurdo? Entendo. Vocês estão velhos. Têm medo do ridículo. Seu sonho fundamental está enterrado debaixo do cimento. Eu já sou avô e me rejuvenesço balançando até tocar a ponta do pé na folha do caquizeiro onde meu balanço está amarrado!

Crescido, os jardins começaram a ter para mim um sentido poético e espiritual. Percebi que a Bíblia Sagrada é um livro construído em torno de um jardim. Deus se cansou da imensidão dos céus e sonhou... Sonhou com um ... jardim. Se ele – ou ela – estivesse feliz lá no céu, ele ou ela não teria se dado ao trabalho de plantar um jardim. A gente só cria quando aquilo que se tem não corresponde ao sonho. Todo ato de criação tem por objetivo realizar um sonho. E quando o sonho se realiza, vem a experiência de alegria. Nos textos de Gênesis está dito que, ao término do seu trabalho, Deus viu que tudo “era muito bom.“ O mais alto sonho de Deus é um jardim. Essa é a razão porque no Paraíso não havia templos e altares. Para que? “Deus andava pelo meio do jardim...“ Gostaria de saber quem foi a pessoa que teve a idéia de que Deus mora dentro de quatro paredes! Um coisa eu garanto: não foi idéia dele. Seria bonito se as religiões, ao invés de gastar dinheiro construindo templos e catedrais, usassem esse mesmo dinheiro para fazer jardins onde, evidentemente, crianças, adultos e velhos poderiam balançar e tocar os pés nas folhas das árvores. Ninguém jamais viu a Deus. Um jardim é o seu rosto sorridente... E se vocês lerem as visões dos profetas, verão que o Messias é jardineiro: vai plantar de novo o Paraíso: nascerão regatos nos desertos, nos lugares ermos crescerão a murta (perfumada!), as oliveiras, as videiras, as figueiras, os pés de romã, as palmeiras... E lá, à sombra das árvores, acontecerá o amor... Leia o livro dos “Cânticos dos Cânticos“!

Pensei, então, que o ato de plantar uma árvore é um anúncio de esperança. Especialmente se for uma árvore de crescimento lento. E isso porque, sendo lento o seu crescimento, eu a plantarei sabendo que nem vou comer dos seus frutos e nem vou me assentar à sua sombra.... Eu a plantarei pensando naqueles que comerão dos seus frutos e se assentarão à sua sombra. E isso bastará para me trazer felicidade!

Não existe país pequeno. Avaliar a grandeza de um povo por seu número é o mesmo que determinar a grandeza de um homem pela sua altura.

Mesmo se eu pudesse apagar as lembranças que eu tenho de você, eu não apagaria.

Sempre me gabei de nunca ter sido usuária de nenhuma droga e nem ao mesmo ter experimentado cigarro ou ter dado trabalho com bebedeiras. Sempre fui saudável além da conta. Até que me caiu a ficha de que ele era pior do que cocaína.

Acho que meu mal sou eu mesmo, esses círculos concêntricos envolvendo o centro do que devo ser. Mas só poderei me aproximar dos outros depois de começar a desvendar a mim mesmo. Antes de estender os braços, preciso saber o que há dentro desses braços, porque não quero dar somente o vazio. Também não quero me buscar nos outros, me amoldar ao que eles pensam, e no fim não saber distinguir o pensar deles do meu.

E mesmo sem saber nadar, pra quem mergulhou de cabeça em você, cair em mar aberto vai ser moleza.

Mesmo que você pense: "Preciso pensar a respeito", o que no fundo esta dizendo é que "preciso me fazer perguntas a respeito, considerar o assunto por um momento". Ao considerar, começará a fazer perguntas. Precisamos compreender que a maior parte do que fazemos, dia após dia, é fazer e responder perguntas. Portanto, se queremos mudar a qualidade de nossas vidas, devemos mudar nossas perguntas habituais. Estas perguntas dirigem nosso foco, e assim como pensamos e sentimos.