Para Falar de Si Mesmo

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O ideal do amor e da verdadeira generosidade é dar tudo de si, mas sempre sentir como se isso não houvesse lhe custado nada.

Esta é o que considero a verdadeira generosidade. Você dá tudo de si, e ainda sente como se não lhe tivesse custado nada.

AOS 3 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.

AOS 8 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê Cinderela.

AOS 15 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê uma freira horrorosa. (mãe, eu não posso ir pra sala desse jeito!!!)

AOS 20 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas decide que vai sair assim mesmo...

AOS 30 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar essas coisas então vai sair assim mesmo...

AOS 40 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou limpa e sai mesmo assim...

AOS 50 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê eu sou e vai pra onde ela bem entender...

AOS 60 ANOS:
Ela olha pra si mesma e se lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo...

AOS 70 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a vida...

AOS 80 ANOS:
Ela não se incomoda mais em olhar pra si mesma. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo...

Talvez a gente devesse pegar aquele chapéu violeta mais cedo...

Piés, para qué los quiero si tengo alas pa' volar?

Frida Kahlo

Nota: Versão em espanhol do trecho em português.

Deixai quieta a água lamacenta, e ela por si só se tornará trasparente.

A felicidade é uma ilusão de ótica, dois espelhos que refletem entre si a mesma imagem do infinito. Nem tente buscar a imagem original, não existe nenhuma.
Não diga que a felicidade é efêmera. A felicidade não é efêmera. O sentimento que se sente e é tomado como felicidade quando se está apaixonado, quando se teve sucesso em alguma coisa, é uma liberdade condicional antes de conhecer a pena: o ser amado não se parece com nada, o que você conseguiu não serve pra nada. Isso não a faz infeliz, mas consciente. A felicidade não acaba, ela se retifica.
Nós inventamos a luz para negar a escuridão. Colocamos as estrelas no céu, plantamos postes a cada dois metros nas ruas. E lâmpadas dentro de nossas casas. Apague as estrelas e conteple o céu. O que você vê? Nada. Você está diante do infinito que seu espírito limitado é incapaz de conceber, de forma que você nada mais enxerga. E isso o angustia. É angustiante estar diante do infinito. Fique calmo; os seus olhos sempre encontrarão as estrelas obstruindo a trajetória deles e não irão mais longe. De forma que o vazio dissimulado por elas será ignorado por você. Apague a luz e arregale os olhos ao máximo. Você nada verá. Apenas a escuridão, a qual é mais percebida do que vista por você. A escuridão não está fora de você, ela está em você.

Ela tinha a beleza de Afrodite e a sabedoria de Atena, mas lutava uma guerra dentro de si que nem Áries podia controlar.

O espírito é uma potência ligada ao corpo, porque por sí só não pode se sustentar.
A alma quer estar com o seu corpo, porque sem os órgãos de seu corpo, nada pode ver, nem sentir.

Pessoas especiais como você têm em si a essência da amizade para perfumar o mundo com amor verdadeiro. Pessoas especiais são como anjos, com dedos de condão, para tocar com magia o semblante dos que amam. São dádivas de Deus para abençoar os caminhos daqueles que cruzarem os seus.

Tudo depende do ambiente, do meio em que o homem se encontra; tudo consiste no meio; o homem, em si mesmo, não é nada.

Às vezes, meu silêncio fala por si. Prefiro ficar quieta do que explicar os meus problemas a pessoas que não se importam.

O desejo de ter mais experiências positivas é, em si, uma experiência negativa. E, paradoxalmente, a aceitação da experiência negativa é, em si, uma experiência positiva.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

Não espere amor. Por si só, não é coisa que se espere de alguém. Muito menos de mim. O máximo que prometo é dar bons motivos pra você me querer por perto.
Não espere ódio. Pra conquistar esse meu sentimento é preciso ter alguma importância na minha vida. E convenhamos, não é pra qualquer um. O máximo que eu posso conceder a pessoas inferiores é indiferença.
Não espere explicações. Seja lá quais forem meus erros, tive meus motivos para cometê-los.
Na verdade, não espere nada de mim, além de agoísta, tenho o costume de ser imprevisível.

Uma mulher que se ama e se valoriza chama muito mais atenção. Aquela mulher tão confiante de si que intimida qualquer homem. Aquele tipo de mulher que os homens não chegam perto porque tem medo de levar um fora histórico. Ela pode estar em pedaços por dentro, mas nunca vai demonstrar isso a ninguém. Vai responder a todos com um sorriso no rosto que ''está tudo bem'' e ''não há nada de errado''. Ela não deixa suas fraquezas à mostra. Há quem diga que esse tipo de mulher nunca está triste. Mal sabem eles o quanto é difícil esconder. Mas ela consegue. Não se abala por pouco.

Isabela Freitas
Site oficial de Isabela Freitas

Nota: Trecho da crônica "Primeiro ela, depois ele!"

...Mais

Não precisamos procurar pela Verdade. As Mentiras desmoronam por si só!

Eu odeio pessoas que mentem para si mesmas

"..Me enoja o alcance da hipocrisia humana.
A capacidade de enganar a si próprio e iludir os outras na mentira criada.
Mas o que mais me chateia disso tudo é a não aceitação da verdade alheia.
Por favor, eu imploro, respeite o próximo !
Aversão à sinceridade é sinônimo de medo. E o medo é causador de limitação.
Liberte-se ! .." (C.R.I.E)

Mas o tempo pode ser uma coisa bem voraz, às vezes se apodera de todos os detalhes só para si mesmo.

Tantas pessoas estão fechadas e trancadas dentro de si mesmas como caixas, todavia elas abririam, se revelando até maravilhosamente, se ao menos você estivesse interessado nelas.

Todo aquele que não declara o seu amor, mas o guarda para si, torna-se um túmulo vivo de sentimentos mortos.