Para a mãe que ganha um bebê
Buracos Negros, buracos brancos, buracos de minhoca e universo-bebê
Alguns cientistas em seminários e artigos vêm examinando a possibilidade de viagens com velocidades mais rápidas que a luz. "Buracos de minhoca", táquions (partículas que viajam com velocidades muito superiores à da luz) e dimensões paralelas têm sido alguns dos tópicos examinados. Os próprios “wormholes” são, na teoria, caminhos por onde uma espaçonave poderia viajar para diminuir seu tempo de deslocamento.
Calcula-se que um wormhole capaz de permitir a passagem de uma nave teria uma massa maior que a do planeta terra!
Já os buracos negros estariam relacionados à distorção espaço-tempo: seria uma estrela que sofreu um colapso gravitacional e passa a absorver toda e qualquer massa que estiver dentro dos limites de sua área para si mesma, este limite recebe o nome de horizonte de eventos.
Este colapso é devido ao desequilíbrio entre força nuclear e força gravitacional, onde a força nuclear é menor que a força gravitacional isto significa, teoricamente, que a estrela está dando origem à um outro corpo celeste.
As naves que distorcerem o espaço-tempo de uma forma controlada, poderão diminuir o espaço em que se encontram, fazendo uma viagem que duraria 1000 anos em 10, dependendo de sua distorção, mas isto não quer dizer que se transformaria num buraco negro.
Essas teorias e possibilidades tecnológicas ainda estão longe de serem alcançadas por nossa ciência, mas, pelo menos, permitem supor que é possível viajar aos confins do Universo, como provavelmente fazem os nossos arredios visitantes!
Liturgia ou letargia?
Come, este é o meu corpo.
Bebe, este é o meu sangue.
O medo, então, se fartou.
Bebê...
Meu sono
é mais sereno,
ao lado da mamãe.
Quando choro,
ela me abraça
quando acordo,
ela me beija
e nas noites
que perco o sono,
ela também,
fica acordada.
Seu olhar carinhoso,
sabe me compreender
e quando esboço um sorriso,
me envolve com ternura
e sem palavras, me diz
que sou o seu bebê.
by/erotildes vittoria
E tao complicada a vida,em cada idade se dificulta mais,quando bebe o perigo por nao saber se defender,o bom e que ainfa nao tem sentimento que levam a fazer loucuras,sentir inveja etc.
Quando chega na adolescencia assim e oque eu disse "Idade que se duficulta"sabemos oque vamos fazer,sabemos nos defender .
O problema mais grave dessa idade e os 'sentimentos'ninguem manda no coracao,mas pode controlar ,depende de seu esforco.Tantas coisas acontecem ,as vezes acreditamos que isso vai ser nosso futuro ,mas na verdade ,o futuro esta bem longe!!
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
- Por que você bebe tanto?
- Porque eu gosto do efeito que a bebida tem sobre mim. Gosto que ela deixe minha mente funcionar bem lentamente. De certa forma, me acalma os pensamentos ruins e me traz os bons.
Se você não bebe, não me critique e nem impeça de o fazer. Há dores em meu interior que só se aplacam quando embebidas em álcool, depois do efeito passar se tornam mais lancinantes do que eram, por isso bebo sempre. Deixe-me beber, ter a doce ilusão de que por um instante sou feliz, crer que não faço parte desse mundo e que logo retornarei ao meu verdadeiro onde não há bares muito menos motivos para eu querer me embriagar.
A grande verdade é que quanto mais a pessoa bebe,
mais poderosa ela se acha,
e mais ridícula ela fica.
Quando nois bebe, nois
bebe. Quando nois qué
come, nois come. Quando
nois qué amor, nois faiz.
Quando nois qué estudá... aí
nóis dorme, porque ninguém
é de ferro.
Numa rua curtinha,
vi uma bebê bonitinha,
gostamos de todos,
mesmo se a maldade está neles.
A gente é muito criança,
chega a hora de não ter mais festança,
Mais isso demora,
Só fica aqui depois de 2 milhões de horas.
Se não sabe rimar e cantar,
tente a sorte e vai chegar lá nesse lugar
O Café II
Café não se bebe:
Se saboreia.
Digo isto,
porque assim o faço.
Puro, adoçado,
não vem ao caso.
O importante mesmo,
é que seja saboreado,
assim,
bem devagarinho,
molhando a boca
como uma suave melodia...
Pois o café foi feito
para ser apreciado,
solene
até o último ato;
Quando a xícara já estiver vazia,
e a gente, alí,
viajando...
Totalmente inebriado...
(Dinho Kamers)
O bébé mesmo que chore temos que remedia-lô para o bem dele e salvar lhe a vida, porque nós o amamos mesmo que possa doer ver a chorar, pois maior é o amor que a dor.
Cada sorriso de um bebê é uma esperança de um dia melhor na vida, então nunca perca a esperança, porque os bebês vão continuar rindo.
"Vamo beber porque amar tá foda", aí bebe e fica falando que tá carente, pega o celular pra ligar pra(o) ex...