Para a mãe que ganha um bebê
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
Não seja bebê.
"E quando tudo parecer que já está perdido, PARE e lembre de quando era apenas um bebê!
Quando brincavam com você escondendo o rosto com as mãos e do nada se descobriam e você demonstrava uma extrema felicidade, pois o que parecia perdido naquele momento havia acabado de ser encontrado, mesmo nunca tendo saído da sua frente!
Agora não somos mais bebês, então cabe a nós saber que nada está perdido, tudo está a sua frente, basta você descobrir!!!"
O caminho do amor e da paciência merecem ser reforçados sempre, dia-a-dia como um bebe que começa a gatinhar afim de firmar seus passos para aprender a andar.
Acorda
levanta
anda
come
bebe
rir
volta
vai
pula
chuta
mela
sai
entra
vira
mexe
bagunça
estuda
rir
lancha
torce
curte
imagina
anseia
vive
dorme.
“Bebe teu orgulho, teu egoísmo e ignorância. Acorda amanhã bebe vodka no café da manhã, fume um maço de cigarro e repete tudo de novo.”
KIMILLY ... AMOR INCONDICIONAL E IMENSO!!! Comemoramos o milagre de ter você em nossas vidas, bebê!
Desembrulhe este dia e saboreie todo o amor que ele traz
Envie um desejo para o céu nas asas da oração!
Lembre-se que você é uma bênção mesmo quando este dia terminar.
Você é uma jóia, um tesouro inestimável! Que você possa brilhar nas nossas vidas durante muitos e muitos anos!
Eu queria beber você inteiro como se bebe vinho,
Até a última gota,
Brindar com o corpo, explodir seu prazer.
Dissolvida em seu copo com uísque e gelo, você bebe, mas não lhe causa efeito algum.
E eu que, solúvel, me dissipei em você.
Juras de morte
O amor bebe em minha taça.
Senta à minha mesa.
Não antes de adocicar minha bebida
Predileta
E temperar minha comida
Com pimenta malagueta.
Que arrebenta em ardor
De fogo que acalora tudo em volta
De mim.
Meu corpo e minha alma
E brinda à minha medida
De alegria. Enorme.
Esquenta a minha voz
Quando canto solto fagulhas e
Brasas incandescentes.
E fico nesse êxtase por que
Não me dá trégua.
Refugia-se em meu leito
Refestela-se em minha cesta
Tem nome e sobrenome
Impressos na página da minha vida
Em letras garrafais.
Fiz pacto de sangue
E juras de morte com o amor
Assim:
Ir embora daqui quando ele se for
De mim.
A vida até aqui...Simples assim.
Sabe quando você é apenas um bebê, não percebe muita coisa, quando está com fome, simplesmente chora, e alguém lhe dá o que comer, quando está doente, simplesmente chora e alguém lhe dá o remédio certo, quando está com as fraldas sujas, simplesmente chora e alguém as troca, você não faz nada apenas chora, mas simplesmente alguém ama você.
Sabe quando você é apenas uma criança, percebe pequenas coisas, quando está com fome simplesmente pede e alguém faz algo para você comer, quando está doente, simplesmente diz o que dói, e alguém lhe dá o remédio certo, quando esta apertado, simplesmente pede, e alguém leva você ao banheiro, você não faz muita coisa, apenas pede, mas simplesmente alguém ama você.
Sabe quando você é um adolescente, percebe varias coisas, quando está com fome, simplesmente vai até a geladeira e pega algo pra comer, quando está doente, simplesmente vai até a caixinha de remédios e pega o que precisa, quando está apertado simplesmente vai até o banheiro, você faz varias coisas, mas ainda assim apenas vai e pega, mas alguém simplesmente ama você.
Sabe quando você é adulto, percebe todas as coisas, que durante toda a sua vida não existiu simplesmente alguém, existiu uma pai e uma mãe que simplesmente amaram você, você faz inúmeras coisas, mas simplesmente precisa deles, e as vezes quando percebe, é tarde, simplesmente não adianta mais chorar, pedir ou tentar ir buscar em algum lugar, simplesmente eles não estão mais aqui...e o aperto na garganta que fica cada vez que lembra deles, esse..não é tão simples assim.
Hoje é mais um dia especial aqui em casa
Na minha vida
Na minha alma
Hoje meu bebê completa
17 anos...
Já tem bigode
A voz engrossou
Já tem namorada?
Ainda não sei
Com toda esta “modernidade” de ficar
Para os outros já é um rapaz
Responsável
Trabalhador
Honesto
Quase “homem”
Coisa essa minha
Melhor de todas as mães
Meu bebê já tem 17 anos
Meu orgulho
Meu primogênito
Minha vida
Só tenho a agradecer!
Obrigada, DEUS!
- Por que você bebe tanto?
- Porque eu gosto do efeito que a bebida tem sobre mim. Gosto que ela deixe minha mente funcionar bem lentamente. De certa forma, me acalma os pensamentos ruins e me traz os bons.
Se você não bebe, não me critique e nem impeça de o fazer. Há dores em meu interior que só se aplacam quando embebidas em álcool, depois do efeito passar se tornam mais lancinantes do que eram, por isso bebo sempre. Deixe-me beber, ter a doce ilusão de que por um instante sou feliz, crer que não faço parte desse mundo e que logo retornarei ao meu verdadeiro onde não há bares muito menos motivos para eu querer me embriagar.
A mesma sociedade que bebe da iniquidade como se fosse água!
Provará da ira de Deus como se fosse ácido em ferida!
Agua pra quem bebe agua
Todas as delicias se bebia,
Mas beber!, é coisa pra quem sabe?
Saber?, não sei, bem o que é
Fé é meu saber e controle do entender
Entendo assim que aquele beijo foi isso
Sim!, foi uma bebida deliciosa e de fé
Não?, mas que isso não!, simplente tudo isso
Contudo; eu sei que agua que tenho ao labio
Sei, ei, que eu me cobiço de desejo ego cego comigo
Há um desses dias acordo meus dedos de tal sonho cegamente sonhado
Sonho cego, não pode ser visto nas passarelas reais, pelo menos não
Então me prevenho escrever a escravidão ireal lá fora daqui
Escravidão não tão ireal pra corações sem ilusões do punho há mão
Mão de seu coração é a terra da ilusão que faz o ireal, real aqui
Lá fora no mundo, a escravidão é o cão que emonciona pra sair da televisão
Cachorros me levem longe do real e ireal que me cega e deixe meu sonho ser vital
Que sabe, estou cansado de cachorros e cachorras, melhor mesmo eu ficar longe desse bando
Bando abandonado pelo ego e desejo largado de ser dono e dominador do terceiro e interior
Chega de escrever, assim vou me enloquecer de tento veer coisas que não como posso poderei poder
Poder?, o que vira a disse tal coisa a dizer, sei lá, uma coisa das estrelas que até hoje o homem não teve humildade de aprender e viver.
Dedico a todos que amem o proximo mais que o outro oproprio dos interesses.
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