Frases engraçadas sobre pão duro
Um dia você a acordar bom cedo sentar na calçada e refletir, o quanto você foi mesquinho com você por não Valorizar o teu bom caráter.
Que a maldade, a mediocridade, a negatividade alheia, os sentimentos mesquinhos, não diminua os meus risos, que todos esses sentimentos pequenos me atravesse em forma de paz e positividade, que eu continue cultivando o bom humor, me esforçando para ser alegre. Com Deus ao meu lado ninguém me impedirá de sorrir!
Sonho só
Sonhar sozinho
Sonho da gente
Sonho mesquinho
Sonho acordado
Acordo sonhando
Sonho em pé
as vezes devagarinho ..´´
Toda tristeza é mesquinha e deixa de ditar suas bobagens em nós quando estamos ocupados com o entusiasmo e pensando em transformação (Nelson Locatelli, escritor)
A vida é mesmo assim!
Quanta mesquinharia pelo poder podre do dinheiro. Condomínios, favelas, pocilgas e chiqueiros. Salários milionários para muitos ordinários. Pestilência e praga aos degenerados da inocência. É a real escola que esfola o pedinte de esmola sem clemência. Também, traz à forra o magnata da masmorra os quais fazem a maléfica história. Que morra o mal para nascer o bem, quiçá, bem além desta vida qual está bem aquém. O seu atraso é o arraso razoável do perdão, nas mãos de Deus como pendão do adeus à compaixão. A história universal tem demonstrado o velho magistrado do estado atual no mal dependurado. Isso não é engraçado?
Que tal? Além da coroa do rei, à toa na cabeça de gorda leitoa é a vida embromando as pessoas queridas, coitada da vida a qual nem revida. Alguém tem de levar a culpa, eis uma bela desculpa.
Oh... Senhor dos desgraçados por que tem tanto demorado ao brado de seus filhos desesperados? Não está do nosso lado? E como testemunho há crucifixo na audiência magistral do magistrado a ajuizar o homem do mal do outro lado. Quiçá, a exemplo do Senado: O condenado a condenar o condenado!
Sem blasfêmia, apenas relendo a história eclesial, noto que isso é tão normal, ao entregar o Seu Unigênito Filho aos gênios do mal num rústico lenho pendurado.
Perdão meu Deus, posto ainda não ser ateu; o meu ser ainda não O entendeu, penso o tempo inteiro nesse milenar madeiro me sentindo forasteiro emaranhado. Nada sou, mas estou quase dizendo adeus... Quiçá, também seja eu mais um condenado ao léu à visão dos olhos Seus.
Numa coisa estou certo e falo de coração aberto, creio piamente no amor, seja como for... Na minha pequenez, pouco me diz a história de matança e de perdão ao valor de pseudoamor. Fala-me mais alto o coração manso; calcado na misericordiosa aliança, desprezando a odiosa fiança. A lógica me mostra que a dor no meu irmão pode traspassar o meu frágil coração aliado à mente ágil, apesar de emoção frágil espero o Seu perdão...
Tem um profundo “porém” engripando todo o mundo: É a Paz a perguntar: Como se faz para amar alguém neste pútrido latifúndio?
Leitor é guerreiro aguerrido e altaneiro para vencer esta vida de morte revestida, esmaecida de controvérsias, mas também é controvertido, continue garrido, seja atrevido, tampouco, dê ouvidos ao ignaro de honesto travestido, vá em frente, boa sorte meu querido, porém, vá além: seja forte e boa gente também.
Seja amorável companheiro, clemente, fiel, fazendo de tudo para ser bom; independentemente de filosofia, religião, inferno, céu e dinheiro, então estará em plena evolução junto ao amor em feliz lua-de-mel.
Seja generoso apenas por ser, e jamais por hipocrisia e estará amando sem saber amar, afinado à alegria por cortejar a própria cortesia...
A vida é assim; mesmo que você não queira!
jbcampos
Eu ainda me impressiono com a capacidade que as pessoas tem de serem mesquinhas, egoístas, prepotentes... Ridículas, nada digna nem mesmo de nossa pena, apenas do desprezo. Vai a frente Deus!
Deixe de lado de lado o orgulho a soberba, e tantos outros sentimentos mesquinhos.Enche o teu coração de paz, amor e
teu espirito de luz e esperança....Levanta os caídos e ampara os que tropecem.Perdoa sempre, todas as ofensas, para que consigas evoluir na caminhada. Livre-se do mal, não lastime, saiba tirar aprendizado até mesmo da dor.Fique distante das coisas que entristecem e desestimulam ,a caminhada terrena.Faça sempre o bem, olhe para os outros da mesma maneira que você gostaria de ser olhado, e veras a luz de Deus resplandecer sobre sua vida.''
Qual terá sido o espírito mesquinho na decisão de que todo o curso da humanidade pode ser explicado em signos do zodíaco?
Enquanto a vida mesquinha fabrica homens maus, a morte generosa encarrega-se de torná-los homens bons.
Aos Fervorosos Dissimulados
Você não se cansa?
Tão mesquinho
Tão ridículo
Abominável!
Você!
Você que finge “ser bom”
Que se esconde em nuvens
E permite morrerem as crianças por problemas que nem entendem
Você!
Você que é hipócrita
Que dita tuas leis tolas
E prega sua terrível intolerância sobre o tão sublime
Você!
Você que se diz divino
Que finge ser o “bom samaritano”
E estraga o campo de flores com sua oratória
Você!
Você que nunca se provou
Que mata em seu nome
E também manda matar
Você!
Você putrefato!
Bastardo das ciências!
Cadáver do mundo!
Você!
Você cujo cheiro me causa ânsia
Me faz vomitar
E da nojo
Você!
Você não percebe que é o câncer
O tumor neste velho mundo
E a muito doente
Você!
Você que ainda insiste embriaga-lo
Com seu álcool mofado e velho
A fim de matá-lo, pensando fazer
o “bem”
Você!
Deixe-me agora
E deixe também meu mundo!
Ao menos uma vez faça o que fala, dizime-se pelo bem deste mundo.
"Minha cidade foi minha história e ela teve o tamanho, mesquinho, de minhas ambições. (...) O dilúvio salgado escapava com tamanha fúria dos olhos, que achei que fosse arrancar meus glóbulos. Fiquei feliz por isso. Nunca mais enxergar seria imensa bênção. Mas o destino é tão cruel que a partir dali comecei a enxergar ainda mais. Vi o passado, vi o futuro, vi o distante e vi o não dito; vi o que se soterrou debaixo dos tapetes da memória e vi o que se quis dizer, mas não foi possível nos tempos mortos. Tornei-me curva pelo peso de toda verdade que acumulei em minhas costas. Uma luz intensa fez me lúcida. Estava morrendo? Um jaó cantando longe. Um adeus? Do tempo que já se foi. "Ouça o mar." Não existem, já, jaós por aqui. "Ouça o mar!" Mas nunca fomos apresentados. Um dia o sertão chega lá. O canto do jaó. Raro. Pai? Se alguém achasse um. Sagrado seria. Ou maligno. Despedida.", Fred Di Giacomo, "Desamparo"