Frases engraçadas sobre pão duro
A morte de um sorriso
É tão simples... Não olhe o mar
Não ande sonhando
Continue mesquinho, dissecando...
Ciúmes
Podridão
Tua veia gera corrosão
Seja sínico
Seja medíocre
Seja horrível
Seja tudo que esconde ser... Seja você
E que ao passar dos anos
Sessenta e seis milênios perdidos
Escondidos
Mortos vivos
Não são zumbis de Hollywood
Mas as pessoas rudes
Essas que fingem viver
Crescer
Defecar
Comer
A morte de um sorriso é um abordo humano todo segundo repetido
Repentino
Trabalho árduo e preserva-lo
Em um mundo de hienas defecadoras de elogios e gestos
O sorriso é o feto do universo!
Mas quem disse que coração fajuto, bobo, tosco, errado, incompleto e mesquinho tem consciência ?
Quem disse que paixão se escolhia e amor era jogo de sorte e azar ?
Quem nos avisou dos riscos que seria se entregar para uma pessoa e esperar um mundo de ilusões em troca ?
Quem pregou em nossa testa que decepção chega quase a rancar um pedaço desse coração tão pequenino e rabugento ?
Quem disse que paixão teria remédio ?
Não.
Como fui pequeno mesquinho
Achava que só na Primaverá
As flores brilhavam.
Que só no Verão o Sol molhava
Que só o Inverno Aquecia.
Hoje aprendi que no
Outono as belas florescem!
Balzaquianamente falando, esses sentimentos humanos, a ambição, a mesquinharia, a corrupção dos desejos, inveja, ciúme, desconfiança, a não aceitação dos erros, dos defeitos..tudo isso destrói as ilusoes. A concepção do homem, da sociedade, da arte, todos as altas ideologias..tudo se resume a meras ilusões. A confiança que se deposita, os amores nos quais acreditamos, a cerveja que em pouco tempo esquenta no copo... a brevidade dos sentimentos, sabores insípidos... A preocupação com a aceitação social é muito maior do que a preocupação com a aceitação de nós mesmos, dos nossos defeitos e, principalmente das nossas necessidades, dos nossos desejos.
Cansada de hipocrisia barata, da cobrança infundada, do eufemismo mesquinho, do narcisismo descabido. Ando cansada de pessoas.
O que esperar dos seres humanos além da sua renitente, mesquinha, irreversível humanidade? O amor é uma fútil tentativa de negar quem somos.
Hoje, 20 de novembro, é um dia para refletirmos o quanto somos mesquinhos, o quanto temos de evoluir, pois há séculos ainda não amadurecemos a questão da igualdade. Afinal, somos feitos da mesma matéria, não existe superioridade quanto a isso. Gosto muito do trecho do Pequeno Príncipe em que a raposa diz ao principezinho: "o essencial é invisível aos olhos". Na verdade, os olhos nos revelam apenas um recorte de nossa percepção, e, por vezes, tomamos este recorte como verdade absoluta. Julgamos ser verdadeiro o falso e falso o verdadeiro, entramos em contradição, erramos na maioria das vezes e em poucas podemos considerar uma parcela de veracidade. Porém, lembre-se: não é a cor da pele ou forma física que dará indícios aos teus julgamentos, mas o que está em seu interior.
Queria nunca mais ter que ver toda essa gente: Mesquinhos, caretas, piegas, banais... E poder juntar todas as pessoas que me trouxeram bons momentos, que hoje só trazem boas lembranças, que só trazem saudade, que enfim só traz tristeza...
Ando trocando meus amores e vontades, por aquilo que um dia eu considerei mesquinho e egoísta.
Do tamanho de um nota verde no bolso direito de uma calça jeans. Ando trocando minhas vontades e meus desejos, por imagens feitas e projetadas num rosto com vozes cheias de afeto.
Passei de olhos pretos, azuis, verdes, para enfim mortandade dos amarelados. Como folha de arvore que esta prestes a secar e cair.
Um olhar preto profundo e sem respostas.
Hoje procrastino resposta da minha credulidade por essa paixão nesses “olhos”. Sim são pelos olhos que me apaixono. É o sorriso. Boca. Intelecto. Não tuas ancas pouco me importa. O que vale é o transcendente. O que emana. Essência. Tua existência.
Vilão dos meus próprios instintos
Na ânsia de não esperar
Aloca e almeja o mesquinho
aquele saudoso breve olhar
A frágil teia do amor,
castiga, num simples beijar
do tão impensado ato à dor
no lapso que julguei ser amar...
É preciso desatar os nós...antes que eles nos sufoquem.
desatar...é
deixar de lado as mesquinharias
as farpas trocadas
o orgulho
e principalmente
a arrogância.
Na escuridão sozinho percebo o quanto fui feliz um dia, más também o quanto fui mesquinho. Será que esta escuridão um dia me abandonará, ou estou aprisionado a ela até a morte? (Martins Neto)
A verdade é que nossos planos são gananciosos ao extremo, mesquinhos, egoístas... Por isso "sonhamos sonhos" frustados!