Frases sobre Pão

Cerca de 1674 frases e pensamentos: Frases sobre Pão

⁠Dei me o pão e o tesouro receberá ,mas não dei-me o teu tesouro pois nenhum pão te sasiara

Inserida por Fabianery

⁠" Das águas Jesus é a fonte eterna, da padaria ele é o pão da vida, das árvores ele é a Oliveira verdadeira, dos sentimentos ele é o amor perfeito "

Inserida por isaac_sousa

⁠Ego-empático—
se eu colho o trigo
eu como do pão

Inserida por zuuz

⁠Quer fazer a caridade?
Faça sem ter distinção!
Não pergunte pelo voto
De quem recebe o pão!
Quem nega uma marmita
Mostra que não acredita
No amor pelo irmão.

Inserida por RomuloBourbon

⁠Café da manhã;
Café da tarde;
Café da noite;
Porque não café com pão, com leite, farinha ou feijão;
Nada disso importa se a coisa for feita com amor no coração;
Um bom café então!

Inserida por educamarte

⁠Rotina
Todo o dia a mesma coisa, os mesmos alarmes, o mesmo chá, o mesmo pão, o mesmo jeito de acordar a minha mãe, o mesmo uniforme, os mesmos horários, a mesma rotina.
Quando chego na escola hoje tenho que aprender cinco conteúdos, amanhã mais cinco, no outro dia eu já esqueci os dez mas tenho que aprender mais cinco.
Chegando em casa escutar minha mãe falando as mesmas coisas, todo dia, os mesmos lugares, a mesma rotina.
E tinha você que chegou e mudou toda a rotina, porém logo fez parte dela, até não fazer mais.
Eu quero mudar a minha rotina, acabar com ela na verdade, mas não é assim que funciona.
Sem rotina não há vida, mas...
rotina é vida?

Inserida por nalaura56

⁠⁠Não coma o pão que o diabo amassou, mas se for, não, quando estiver faminto

Inserida por Noasvek

Fome Negra e Negra Fome, que só se revela ⁠pelo iodo, escrito por cima do pão.

Inserida por ricardovbarradas

⁠"Desistir?
Não é a meta que me move, é a paixão.
Tenho fome de fome e não de pão."

Inserida por MiriamMorata

As coisas que eu mais gosto
Nesta vida
São exatamente
As coisas mais bobas do mundo
Gosto do pão sem nada
de ver as crianças brincando
Acordar de madrugada
e sentir a brisa gelada
Enquanto converso
Com as Estrelas amigas
Gosto de procurar
As mensagens que Deus espalha
Nos lugares mais improváveis
E depois
Juntando tudo
Gosto de enxergar a Deus
Como um todo
Gosto de lembrar do passado
e pensar nos amigos distantes
Que nem se lembram que eu existo
Gosto de conversar com mendigos
Gosto de tomar chuva,
Andar descalço,
dar risada sem motivo
sem ter que explicar porquê
Gosto de sonhar,
Gosto de me iludir,
Gosto de confiar,
Gosto de cantar aquelas canções
das quais ninguém nem se lembra
Andar sem rumo e sem pressa
Gosto de olhar
a vela queimando no escuro
E estar na janela
Quando a paisagem não se move
Gosto de dividir
Gosto de gostar de viver
E gosto muito de você
Só não gosto quando me perguntam
O Porquê.
Francamente
Tem coisas que não se explica
A gente simplesmente
Sente

Inserida por edsonricardopaiva

A FORÇA DO MEU AMOR

Tirem-me o pão
e eu sobreviverei...

Tirem-me o céu
os oceanos, o mar
e eu sobreviverei...

Tirem-me a luz
o sol, as estrelas, o luar
e eu sobreviverei...

Tirem-me as flores
todos os bens materiais
as notícias, os jornais
e eu sobreviverei...

Tirem-me a água, o ar
e mesmo assim eu sobreviverei...

o café, almoço, jantar
até mesmo a poesia de cada dia
e eu sobreviverei...

Tirem-me o hoje, o amanhã
a mente fértil, o coração aberto
a palavra pura, a candura
e eu sobreviverei...

Só peço-vos por favor
não tirem-me o bem mais precioso
existente dentro do meu coração:
a força do meu amor!

Inserida por genesiocavalcanti

⁠O pão da vida
Alimenta a alma
O espírito
O corpo
O coração
Sustenta
Todas as nações
E nossa consciência
E moral
Sacia a fome
De viver
E de colaborar
Cooperar
Solidarizar
E a caridade praticar
É o alimento
Que mais nos supre
E nos enche
De amor
E nos preenche
De sabedoria!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Inserida por fernanda_de_paula_1

⁠Um pão
Leva bem mais ingredientes
Do que pede a receita
Temos que colocar também
Amor
Carinho
Ternura
Afeto
Paz
Simplicidade
Humildade
Esperança
E muita alegria
Afim de saciar
A fome
De uma multidão
De famintos morais
E espirituais!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

Inserida por fernanda_de_paula_1

⁠P A R

Adolescência e Legião.
Fogueira e violão.
Café e pão.
Arroz e feijão.
Integral e derivada.
O zap e a última rodada.
O lar e a mulher amada.
O primeiro passo e a jornada.
Jangada e travessia.
Noite e dia.
Ritmo e melodia.
Rima e poesia.
Michael e o pop.
Nirvana e o rock.
O grafite e o hip hop.
Praia e sol.
Pelé e futebol.
Campo e girassol.
Você e eu.

Inserida por IvandeAngeli

⁠O homem não vive só de pão

Inserida por marianafpfp

O micróbio é humilde, o vírus que se infiltra, o pó, o pão, o glóbulo de sangue, o esperma, o interminável futuro na sementinha, o vingativo chão, a água ínfima: o átomo é humilde; humilde é Deus.

Guimarães Rosa
Estas histórias. In: João Guimarães Rosa: ficção completa, volume 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.
...Mais
Inserida por marco_aurelio_martins

⁠Quando se come um pão de mel, alguns lançam fora, alguns se saciam.
Quando se alimenta do pão da vida, os que o rejeitam são lançados fora, aqueles que o recebem jubilam para sempre!

Inserida por samuelfelixmartins

VONTADE DE MINHA MÃE

Hoje amanheci com vontade de mãe. É, amanheci, feito pão esquecido no cesto da noite para o dia, um murcho, outro seco, sem saber o que seria feito deles.
Amanheci assim, precisando tomar meus remédios, mas sem ter que tomar a iniciativa. Querendo alguém que me lembrasse, aqui estão seu remédios, não se esqueça. Ou então, apenas um - dormiu bem?
Coloquei-me em pé e segui em direção à cozinha como faço todas as manhãs.
Ao atravessar a sala de jantar, me aproximei de um pote de cerâmica, colocado no aparador, diria até, estrategicamente, herança que trouxe lá da “nossa” casa, quando tudo foi dividido, por ocasião da morte de meu pai.

Parei e com as mãos em concha, deslisei-as em todo o seu contorno, como se dentro dele estivesse todas as lembranças concretas, desde o dia em que juntas, mamãe e eu, compramos aquela peça.
Na época era cara, de bom artesanato. Ela gostou tanto e eu também. Isso foi há muitos anos, nem sei quantos.
- Ah leva mãe, não precisa dizer ao pai quanto custou!
Voltamos rindo do feito, com todo cuidado para que não quebrasse e sobrevivesse aos sacolejos do ônibus, na sua volta, mais de quatrocentos quilômetros longe daqui.

Respirei fundo para afastar a lembrança, a vontade de mãe, e entrei na cozinha.
Fui logo passar um café. Adoro café de manhã. Acho o meu café muito bom. Só que eu queria que ela estivesse ali para experimentá-lo e dizer que meu café estava “sehr gut”.
- Nossa, filha, você aprendeu a fazer um café sehr gut!
Levantei a xícara acima de meus olhos e ocultamente ofereci a ela. Então, desci a xícara devagarinho, como num ritual sagrado e quando senti aquele cheiro quente bem próximo às minhas narinas, sorvi gole a gole em silêncio.
Nunca uma xícara de café me pareceu conter tanta vontade de mãe...

melanialudwig - 21/08/19

Inserida por MelaniaLudwig

Palavra do dia: Pão

Na minha infância a minha mãe fazia o pão em casa. Pão não! Eram fornadas de pães no forno à lenha.
Fazer pão era um ritual que começava de manhã, desde a troca de fermento de litro vindo da vizinha, da lenha seca, cuidadosamente colocada no forno.
Enquanto se preparava a massa, deixando crescer até aumentar de volume. Aí sovava novamente com os punhos, deixando crescer mais uma vez. Untava as formas com gordura ou manteiga (caseira). Enrolava em punhados a massa, sempre sovando bem no formato do pão. Deixava crescer novamente. Enquanto isso, lá fora o fogo queimando a lenha até formar um braseiro, que ia aquecendo todo o interior do forno. Quando os pães estavam bem crescidos, rastelava as brasas do forno e colocava várias formas lá dentro e tampava a boca do forno com uma folha da lata, escorada com um pau cumprido.
De vez em quando uma espiada para ver se estava ficando no ponto.
A festa era quando desenfornava e a gente podia dividir um pão quentinho na manteiga que derretia, geléia de goiaba, entre outras e comer junto a um café com leite. Todos numa mesa grande com bancos na cozinha aconchegante.
Era muito bom!

melanialudwig

Inserida por MelaniaLudwig

⁠⁠A rebeldia, os discursos de cariz revolucionário e a revolta não põem o pão à mesa dos desfavorecidos, mas, o diálogo e a política participativa mudam consciências e desenvolvem o Estado.

Inserida por EdgarFonseca