Panorama
Das vidraças do Lagheto um belo panorama de ipês embeleza o pórtico de Gramado, nos convidando para desfrutar o colorido de um lugar paradisíaco.
Além dos mares e dos coqueirais, o teu encanto me traduz a Paz,
além bares e todo Panorama, eu vou lhe ensinar como se "Ama"!
Autores: Carlos Francisco & Climério FilhoE-mail para contato: carlosfrancisartes@outlook.com
Olinda - Pernambuco - Brasil - 2022
"Ela é o rosto que eu não posso perder de panorama jamais, ela é o meu talismã e me traz extrema alacridade, ela é a minha musa e a minha paixão de todos os verões, ela é a menina dos meus sonhos, ela é a única mulher que eu faço poemas, textos e todas as declarações possíveis de amor, ela é a razão da minha insônia."
Café da Val
Olha o panorama
Do café da Val...
Você levanta da cama
Ela já preparou o café matinal.
A noite ela faz mise en place
Adianta tudo pro dia seguinte
Faz foto bonita e posta no face
Mostrando o que fez com requinte.
Quando o galo canta
E o sol se levanta a mesa tá posta
É o café da Val
Tem suco natural
E tudo que tu gosta.
Tem carne assada, tem nhoque, lasanha,
E até costelinha com o tal barbecue
Joelho de porco, chucrute da Alemanha
Frango de panela, costela, rabada
E picanha no grill.
É o café da Val, é um café gourmet
Quem comeu, repetiu.
Se uma pessoa baixar teu padrão vibratório, tire ela do teu panorama. Alguém que te afeta com raiva, mágoa e tristeza. Precisa do teu perdão, e amor! Porém quem te desrespeita, não merece espaço na tua vida. Dêem limites as pessoas. Elas precisam perceber que quando cruzam a linha, são deselegantes e sem educação.
O mundo conhece-te e todos os cantos também. Conheço o mundo que emprestou-te o seu panorama, aquelas serras repletas de neve que você mostrou-me e você escalou em patins as altitudes alpínicas e deslizaste como profissional. Não me esqueço as praias extasiadas do mundo e as roupas de banho que deixavam o teu belo corpo descoberto para o mar unir-te à lua e ao vento que transporta o seu amor ao meu mundo.
Não existe, num panorama coletivo, SEXUALIDADE, mas SEXUALIDADES, pois em caráter individual passa a ter sua construção e reflexo peculiares diante das vivências de cada qual, desde a mais tenra idade.
No panorama contemporâneo, observa-se uma tendência peculiar entre algumas mulheres modernas, cuja adesão ao movimento feminista as conduz a uma jornada solitária e isolada.
Num mundo que testemunha o avanço dos ideais igualitários, paradoxalmente, algumas delas encontram-se à deriva, à margem de relações significativas.
Este fenômeno, embora multifacetado, parece enraizar-se na complexa interseção entre a busca pela independência e os construtos sociais tradicionais que ainda permeiam as relações interpessoais.
Essas mulheres, empoderadas pela busca da equidade de gênero, muitas vezes enfrentam uma desconcertante sensação de solidão, refletindo não apenas a luta por seus direitos, mas também o desafio de reconciliar suas aspirações individuais com as expectativas sociais arraigadas.
Nesse cenário, o preço da independência pode, por vezes, revelar-se a solidão, um tributo inesperado à coragem de desafiar convenções. Assim, enquanto o feminismo impulsiona o avanço rumo à igualdade, também incita uma profunda reflexão sobre os matizes da liberdade e os custos emocionais associados à sua conquista.
No panorama atual da existência humana, é intrigante observar como algumas mentes ousadas são rotuladas como insanas simplesmente por sua capacidade de conceber grandiosos ideais. Neste contexto, surge a perspicaz reflexão de que, para muitos, a normatividade é equiparada à mediocridade intelectual.
Aqueles que ousam abraçar horizontes mais vastos e desafios mais profundos são frequentemente mal compreendidos e, pior ainda, desqualificados como "loucos". No entanto, essa associação precipitada entre genialidade e insanidade remonta a tempos imemoriais na história da humanidade. Uma sociedade que estigmatiza a audácia de pensar além das convenções estabelecidas é uma sociedade que, de certa forma, aprisiona a própria evolução de seu potencial.
A busca incessante pela "normalidade" tem sido muitas vezes um obstáculo à inovação, ao progresso e à expansão do conhecimento. A sabedoria reside, talvez, na compreensão de que a loucura, muitas vezes, não é mais do que uma perspectiva radical e não convencional sobre a realidade. Ser "normal", nesse contexto, pode ser interpretado como uma aceitação taciturna da estagnação, uma submissão à inércia do pensamento.
Portanto, a questão central que emerge é: quem são os verdadeiramente insanos? Aqueles que desafiam as barreiras impostas pelas normas sociais, que se aventuram no território desconhecido do pensamento criativo e da visão ambiciosa, ou aqueles que, por medo ou conformidade, se contentam em permanecer dentro dos limites estreitos do status quo?
Neste dilema, somos convidados a reconsiderar nossas próprias noções de sanidade e loucura, reconhecendo que a verdadeira riqueza da experiência humana muitas vezes reside na capacidade de transcender o "normal" em busca do extraordinário. No fim das contas, talvez seja mais sábio pensar grande e correr o risco de ser rotulado como "louco" do que se acomodar na apatia da mediocridade.
O temor surge ao imaginar o pior panorama, enquanto a tristeza se manifesta quando esse cenário se concretiza.
panorama...
meio a secura
o ipê com flor na rama
maravilha, perfumada ternura
pelo cinza, pontos amarelos
num matiz em mistura
grifadas em prelos...
queimada
nuveada de fumaça
e a estrada dourada
traçado cheio de chalaça
o cerrado. Vida enleada!
Visto pela vidraça!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
21 de setembro de 2019
São Paulo, SP (Guaianases)
A Bíblia toda é um panorama para a eternidade: é só dar um passo de cada vez com paciência, sabedoria e santidade, que todos os horizontes divinos levarão a sua alma para lá.
A Bíblia toda é um panorama para a eternidade: é só dar um passo de cada vez com paciência, sabedoria e santidade.
O lado da balança
Em um mundo onde a terra é farta e fértil, a abundância é evidente, homens e mulheres têm a capacidade para articular pensamentos e ideias, há movimentos dos mais diversos para o bom convívio, tudo pode ser produzido e reproduzido em larga escala, principalmente o alimento básico, um mundo onde há condição ideal para se educar uma criança de maneira integra, onde existe a possibilidade de acelerar qualquer tipo de aprendizado e onde há luz e onde há Deus.
É imoral, inconcebível, estúpido, vergonhoso, indecente, animalesco e imprudente a maneira como o futuro de toda humanidade é projetado por ela mesma.
Atitudes dignas da barbárie e da ausência de luz na essência dos homens.
Quem os produziu, os ensinou? Qual é a origem desses homens e mulheres uma vez que vieram à este mundo pelas leis da atração?
São antes de tudo, concebidos todos da mesma maneira, carregam carga genética e predisposição para agregar elementos mais elevados e conduzir a vida de maneira serena e integra.
São herdeiros de algum legado.
Sim, a dualidade do plano permite a atração e a fixação dos opostos, e a escolha cabe a cada um, dadas as condições.
Observando o panorama mundial é fácil saber para que lado a balança está pendendo e cada um sabe muito bem de que lado da balança está.
Não há meio termo, nessa balança não há equilíbrio entre o bem e o mal; há posicionamento.
Esse negócio de equilíbrio entre o bem e o mal ainda não é algo que estamos preparados para experimentar.
Experimentamos apenas algumas fagulhas destes aspectos.
Nem o bem nem o mal se fixaram definitivamente.
Quando isso ocorrer será porque a grande maioria terá se posicionado.
Escolher o lado da balança não é querer, é ser.
A obra é um mito, fio de meada em direção ao incógnito final. O autor nunca vê, senão como um sonho (mito de um mito), o panorama do que fez.
MEU BOM JARDIM! BERÇO QUERIDO.
Profª Lourdes Duarte
Meu Bom jardim! Berço querido
De beleza e simplicidade sem igual
Abriga a todos os visitantes
Que se aconchegam nesse lugar.
Meu Bom jardim! Bucólico e verdejante
Serviu de abrigo aos viajantes
Nas sombras floridas dos Ipês, que cobriam os campos
Ou, nos monumentos rochosos meio místicos,
Pedra do Navio, Pedra de Lourdes e do Caboclo.
Meu Bom jardim, de clima ameno
Olho-te e não me canso de contemplar-te
És única, és bela em beleza natural
Quando surge no céu o arco ires a brilhar
Ou o entardecer, anunciando a noite que vai chegar.
Meu Bom jardim, terra abençoada!
Que no alto de uma colina
Ergueu-se a Matriz de Santa Ana
De braços abertos protege a todos
Intercedendo a Deus por seus netos amados.
Meu Bom jardim! Terra abençoada
Com a proteção do Co- padroeiro São Sebastião
Santo Guerreiro e Protetor
Que em anos passados dizimou
A peste bubônica do seu povo
Que nem os doutores os curou.
Meu Bom jardim, esse é o seu nome
Graças aos campos floridos dos Ipês
Em 19 de julho de 1971 se emancipou,
Prosperou, mas seus encantos conservou
Manteve-se hospitaleira e acolhedora
Com uma culinária de vários sabores.
Meu Bom jardim, de superfície ondulada
Onde ocorrem afloramentos rochosos acentuados
Conhecida hoje como terra do granito Imperial
Terra do mais lindo monumento natural,
Pedra do Navio! Ninguém viu outro igual.
Meu Bom jardim de panorama
Tão singular! Tão singular!
É um convite a todos os visitantes
Que conhecem esse lugar
A retornar, a retorna!
As pessoas são alheias à realidade. Só veem o que querem ver. Aprisionadas pelas restrições de suas mentes. Quando basta mudarem de perspectiva para ver o panorama geral das coisas.