Pálida

Cerca de 165 frases e pensamentos: Pálida

Nas noites cálidas, ouço minha voz pálida chamando por você e me vem a lembrança de novamente te querer. Mesmo que os espinhos de tal flor penetrem no já saturado coração, a dor de ter-te por perto é menor do que a distância que separa de mim o teu coração.

Inserida por carlosajunior

Nas noites cálidas, ouço minha voz pálida chamando por você e me vem a lembrança de novamente te querer. Mesmo que os espinhos da tal flor penetrem no já saturado coração, a dor de ter-te por perto é menor do que a distância que separa de mim o teu coração.

Inserida por carlosajunior

As vezes os seus traços reais mostram o quão pálida é a sua vida.

Inserida por Twots

A parede continuava de pé, mas não mais se importou; aprendeu a grafitar e coloriu a imagem pálida do nada à sua frente. Reiventou-se.

Inserida por camilacustodio

Noite é longa onde a luz do sol é pálida
O medo é forte quando você cavalga na madrugada
Nas trilhas das matas da escuridão eterna

Inserida por FlavioBathory

Feito uma flor lançada ao mar que a onde levou, tão pálida estava quando uma linda sereia a encontrou e a pôs em seus cabelos.
Feito uma garrafa lançada ao mar que a onda levou, levou para o infinito meus versinhos de amor.

Assim e muito mais me sinto
quando distante de você.

Com o passar da manhã, preocupei-me com a punição que aplicavam a ela. Estava tão pálida... E eu, que sou ateu, me vi de joelhos junto à cama, rezando a Deus como uma criança, para que Keira não tivesse sido trancada em nenhuma solitária.

Inserida por marianastela

se for mentir, analise bem antes as palavras, a mentira deixa nos de cara pálida.

Inserida por rrr98765

Moura escondida à espera do seu cavaleiro andante
por desertos, por noites escuras.
Pálida de amor,
de um palácio encantado,
encantado de aventura e de ilusão.
Desmaia, exausta e vacilante,
à espera o seu cavaleiro montado num cavalo.
Galopa com o vento,
vê ao longe a sua amada com os cabelos ao vento,
feito do tempo.
O vento entra nos versos ditos e lidos,
da sua amada dos invernos longos cinzentos
Minha amada,
não tenho o tempo que queria para ti,
minha doce e fiel amiga.
Dona do meu coração,
parto sem tempo... com tempo ou talvez....
Sem tempo para repousar o meu corpo e a minha alma!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Pálida Morte, o que a precede?

Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.

O que a precede? O sopro da vida!

Inserida por Paulo-Santana

Jaz neste saco,
que uma gélida brisa
tremendo no ar trazia,
dentre água e mato,
minha pálida poesia.

Inserida por VictorNascimento

Sombra...
Pálida que caminha entre as serras
Montes e vales,chorado de dor..
Que acabou de perder a pessoa amada

Pálida com uma folha caída no chão
Com a neve que cai entres as serras
Deste nosso amado Portugal

Pálida do inverno frio e gelado
Do sangue que não corre nas veias
Dos braços cansados e tristes

Pálida que anda perdida,sozinha
Por montes,serras e vales
Não sabia que caminho tomar.!!!

Inserida por MariaIsabelMoraisRF

Me tornei um livro sem conteúdo...uma poesia pálida em um papel manchado de vinho.

Inserida por MagaiverW

Madrugada

o quarto a meia luz, la fora só a lua tinha a glória.
a luz te deixava pálida, e transmutava a cor de seus cabelos.
pedaço de neve, porcelana rara, ímpar.
a janela entreaberta, noites notáveis.
ah! menina, seus cabelos vermelhos,
vermelhos, escarlate, ruivos naturais!
eu e você, rindo um do outro de madrugada,
nossas coisas intrínsecas, peculiares, intensas.
madrugadas escutando Bob Dylan, lendo poesia francesa,
cigarros, uma garrafa de vinho sob a cama,
nem a velhice esquecerá destas noites notáveis,
na memória existe um palácio para tais!

Inserida por HandysKlaus

Já não sinto gosto na tua comida,
O simples sal, já não me satisfaz.
Pálida, sem o tempero que alucina,
O teu sabor, para mim, já tanto faz.

Inserida por DanieldaSilva0402

O Lago Morto
O lago morto, o céu cinzento ao luar;
Pálida, lutando, coberta pelas nuvens,
A lua;
O murmúrio obstinado que cochicha e passa
(Dir-se-ia que tem medo de falar em alta voz).
Tão tristes agora,
Recaem sobre meu coração,
Onde a alegria morre como um rio deserto.
Minhas pobres alegrias...
Não as toqueis,
Floridas e sorridentes.
Lentamente, a raiz acaba de morrer.

Inserida por kimyanjo

Por que não chorou?
Quando minha face
Pálida, desbotou?

Por que Partiu?
Cuspiu na minha face
Que ainda corada sentiu

Desesperado, acordado
Levantei me de dor
Sinto na velhice os
Absurdos da mocidade
Amor amador

Por sua causa morro de
Agonia e mil patogenias.
Alegria, alegria, sou tirano
De um homem só
Olhe só

Voltemos ao fim...
Por que riu de mim?
Quando nasciam de mim
Dois rios sem fim

Por que mentiu?
Se iludiu
e Aplaudiu
O fim do que a vída
verdadeiramente é:
Um Espetáculo!

Inserida por PedroAquino

ESPREITO FIM

A morto estava, morto
Com sua seriedade pálida...
Não sorria
não mexia nada!

A morte estava solta...
Corria pela vida
adentrava pelas banalidades
e loca... Carregava navalhas
sob dentes da sua boca.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

Pálida Flor

Em águas de outros tempos mergulhei.
E naquele mar de solidão sem fim
Que de improviso me deparei
Com intenso amor em mim.

Por sendas verdes caminhei
E entre eucaliptos e flores me deitei
Para ti, amor, eu me entreguei
Mas em outros braços te encontrei.

A noite escura se fez, de improviso.
Em mim se tornou dor a vida, sem teu riso.
Meu tempo se foi, nada mais tem cor.
Pálida é a flor do amante sem o amor.

Inserida por audrey_aguiar

A noite pálida
tudo está tão calmo
relativo a mim
vejo sombras e ventos,
La fora o silêncio
As linguagens do ar.
.
No escuro
As árvores dormem
As nuvens choram
os pássaros escrevem;
com bicos e penas
seus lindos poemas,
sem ter amanhã.

Inserida por AllamTorvic