Palavrões
Ha uma grande diferença entre brigar e discutir. Em Brigas há sempre a troca de ofensas e palavrões. Já em discussões há sempre a troca de opiniões e ponto de vistas.
Jaá fingi um sorriso... . Jaá falei palavrões... . Já xinguei e já briguei... .
Mas nunca disse um “eu te amo” dá boca pra fora.
Eu posso fazer o que for, mas jamais vou iludir uma pessoa com falsas palavras, porque sei quanto isso machuca o coração...
falta de respeito ée Dizer " EU TE AMO " com a boca cheia de mentiras...
Pode ser difícil de acreditar, mas esta garota amarga e fria que tanto xinga palavrões e é grossa com qualquer desconhecido que tenta intrometer sua vida simplesmente ama silenciosamente demais e não sabe lhe-dar com isso.
Esses palavrões por banalidades não fazem parte do meu vocabulário e não espere me ver histérica fazendo uma ceninha de ciúmes. Definitivamente esqueça isso. Mas apesar de tudo eu também amo, assim como os fortes também choram!
Sou menina mais falo palavrões, prefiro usar tênis, não gosto de usar maquiagem, não gosto de usar saia, meu cabelo tá sempre despenteado, prefiro ficar em casa do que sair com os meus amigos, sou fria, mais ainda sim sou uma menina como qualquer outra. Mais agora estou pronta para julgamentos sociedade, estou aberta a críticas e elogios, desde que venham de alguém inteligente.
Fofocar, mentir, roubar, humilhar, vícios, falar palavrões, levar vantagem e orgulho entre outros, são "Defeitos do Ego" que impedem a expansão da consciência e, portanto, impedem sua evolução!
Palavrões existem em todas as culturas, em todos os tempos, por serem as palavras que melhor conseguem exprimir emoções de raiva, ofensa ou humor.
Um dia vou falar todos os palavrões possíveis, ainda irei aprender a falar palavrões,sem ofensas mas libertadores , assim como vejo aquele rapaz rústico da esquina gritar aos berros como um louco, ainda não consigo , mas to ouvindo , to aprendendo, ele parece ser muito , mas muito rústico, dizia palavrões horríveis, hoje fiquei reparando, pensando bem, ele gritava tantos nomes variados, que tornou-se meio comum ouvir sabe ,vou fazer uma lista um dia desses, parecia bem libertador...!
As pessoas vão saber que os verdadeiros palavrões são "preconceito e corrupção", quando lembrarem que antigamente "camisa de venus" também era considerado palavrão
Todos têm aquele dia cinza. O dia em que tudo dá errado e no meio dos palavrões mais uma má notícia bate à porta, mais uma plano dá errado, mais um desencontro... Dá até medo de atender o celular não é?
E, pra esse dia, cada um tem seu tipo de reação. Uns se calam e guartam a tempestade pra si; outros precisam apenas de um ouvido pra falar e falar e falar, na esperança de que junto com as palavras saia a nuvem de dissabores; e ainda existem os que machucam seus adjacentes, ou pelo menos os mais próximos.
Pros calados o aviso de perigo, um dia você pode explodir, mas exploda sem machucar ninguém. Aos falantes a compreensão, você deposita confiança em seu ouvinte e ele tem a oportunidade de manifestar amor por meio da disponibilidade. E, por fim, aos egoístas, pensem bem... Palavras são como penas jogadas do alto de um abismo: você jamais poderá juntá-las novamente.
A boca fala do que a alma está cheia. Principalmente de palavrões em certos comentários. Costume? Vai saber...
"Falar, escrever, ler e ouvir palavrões com legítima causa, sem intenção depravada e perigo de consentimento, e excluído o escândalo, não é pecado" (Benedictus Henricus MERKELBACH, Summa Theologiae Moralis, Tomus secundus, n. 1028, 3).
Tem palavrões que não podemos dizer
Pois causa horror e espanto
Aos hipócritas
Então vai no gesto mesmo
Porue a indignação não me permite ir além
Corro o risco de ser presa
em meus próprios pensamentos
Não por falta de argumentos
Mas pelo o que não posso dizer
E vai ficando entalado na garganta
E quando dou por mim, adoeço
Por falta de estrutura espiritual
Isso tudo por medo
do que os outros vão pensar
Então foda-se, pronto acabei de dizer
De horrorizar a plateia
Mas há casos, que não me deixa outro recurso
Nao há tempo pra brincar
De mímica ou de adivinha
Então solto o verbo em alto e bom tom
Que é pra não perder o costume
De se libertar de pessoas
Que se aproximam para irritar
Sugar a quase inexistente paciência
Aborrecer ou nos denegrir
Humilhar ou nos magoar
Tirar nossa paz e saude
Criticar e ferir
Enfim, tchau... já foi tarde
Aliás não era nem pra ter aparecido
Porque depois quem sai de ruim na história
É a desbocada, depravada e mal educada aqui
Mas bom mesmo é o sorriso que depois se dá
A missão foi cumprida com êxito
E que foda-se tudo e todos
Que não tem vergonha na cara
De sair de onde está pra importunar
E quem tiver que vir, que venha por bem
Eu não mordo, só rosno de vez em quando
Pra determinadas pessoas e situações
Apesar de tudo, sou pessoa de bem
Tenho um bom coração
Por detrás dos meus gestos
E da cara amarrada!!!
E depois de uma longa noite de amor, cheia de palavrões, arranhões, sussurros e gemidos ofegantes, ele abraça-me por trás e aperta a minha mão, até solto de quando em vez para ver se ele já adormeceu mas ele volta a apertar com mais força para que eu não possa voltar a soltar. E eu me pergunto, será que existe melhor lugar para estar ? Será que mais alguém poderá me fazer sentir assim tão protegida, amada e completa ?
E ao mesmo que tempo que se vão aumentando as perguntas , eu vou ignorando qualquer indício de uma suposta resposta, porque agora simplesmente estou no lugar onde sempre quis estar e meu amigo, deixa que eu te diga, em nenhum bar ou esquina encontrarás tamanha diversão e satisfação como a que esse abraço e esse aperto de mãos me estão a proporcionar...
Vou dizer palavrões não como meu oponente quer que eu faça para se vangloriar, mas com a singeleza de uma vulgaridade tímida, como explica Sigmund Freud, colocando a obscenidade "por debaixo de uma aparência inocente".