Palavrinhas Mágicas
Mães, mulhereres agraciadas com o dom da vida.. criaturas quase mágicas, sobrehumanas que todos os dias travam muitas novas batalhas em seus lares, seus trabalhos e dentro de si mesmas.
Ser Mãe é ser o princípío e o fim. O princípio pois são elas o mistério de Deus, tem a dádiva da vida. E o fim, pois sem elas nosso mundo parecem simplesmente não existir mais.
Mães são definitivamente, como dizem, tudo igual. Só muda o nome e o endereço. E não importa se ela não te deixou ir à aquela festa maneira, isso não diminui o amor dela por você. Não importa se ela não aceita as suas escolhas, mas sim se ela está ao teu lado quando você tomá-las.
Eu posso não ser mãe, e não ter dos melhores relacionamentos Mãe&Filho mas de uma coisa eu tenho certeza. Não há nada nesse mundo que substitua ou se compare a uma Mãe.
Vida de solteira tem muito palhaço,
para pouco picadeiro...
Nem há espaço para magicas".
Meu bem se, ele te disse que já não há mais fogo na relação...
Se liga,
É porque já está fazendo truques..
com outra varinha!!
..
Os casais mais felizes não têm fórmulas mágicas, porque, talvez, nem mesmo eles saibam que são os mais felizes. Ser feliz ou triste é questão de parâmetro. Qual a medida que você usa para saber sobre a sua felicidade?
Lembranças...
Pensei ser poeta e escrever palavras magicas
Que despertassem o ser e fizessem sonhar.
Imaginei ser sonho para o sono poder embalar.
Desejei ser carícia, para a alma poder apaziguar.
Poetas vêem luz onde o sol nunca penetrou
Beijam estrelas distantes anos-luz
Enxergam esplendor e sua poesia abre portais
Dizem sim a melancolia a saudade o apraz…
Ele é aquele amor que inspira o poema que desagua no sonho
Do seu repouso que eu guardo no coração
Nos anos que se passaram, ele continua a dormir
Acorda para trazer a inspiração de mais uma poesia que o fará adormecer novamente.
Lançando flechas certeiras que penetram
Como agulhas a martirizar , torturar
Não adormeces só, teu sono é velado
Por poesias e rimas que fazem supor que o tempo parou para te esperar.
Wanda Ayala
Publicado no Recanto das Letras em 29/01/2008
Código do texto: T837967
Sabe, quando eu era criança, acreditava em tantas coisas mágicas: Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, contos de fadas... Tudo parecia possível, tudo era cheio de encanto. Mas aí a gente cresce, e a vida começa a nos dizer que é besteira acreditar nessas coisas, que precisamos ser mais “pé no chão”. Só que, honestamente? Eu não consigo ser assim.
Eu ainda acredito em clichês. Ainda me pego sonhando com finais felizes, ainda choro em filmes românticos, ainda acho lindo quando vejo um pedido de casamento. E, às vezes, isso me faz sentir meio bobo, como se o mundo dissesse que eu deveria ser mais duro, mais cético. Mas por que eu deveria? O que há de errado em querer enxergar a beleza e o amor nas pequenas coisas?
A vida já é cheia de momentos difíceis, de dores e decepções. Então, se acreditar no amor, nos finais felizes, ou até mesmo em um pouco de magia torna tudo mais leve, por que eu abriria mão disso? Talvez seja isso que ainda mantém viva aquela criança dentro de mim, aquela que nunca deixou de sonhar. A magia não está lá fora, está dentro de nós, e eu ainda escolho mantê-la viva.
Não acredito em fórmulas mágicas, em toques milagrosos, em passos prescritos. Entendo que a vida é singular, que as experiências são únicas e que ninguém tem o direito de julgar ninguém!
Mistura de tons e cores, de músicas e odores compunham recordações mágicas em alguém.
Á memória refinada de um perito, descarta testemunhas ao lembrar que, é outra a fragrância que o condena á lembranças sem leis.
A terra está sendo preparada.
Sementes mágicas serão plantadas.
Não há receita detalhada quando a plantação é facultativa.
Existe vontade, confiança e entrega.
Há verdade e a verdade me liberta.
Cresce a fé, em vocês, e em mim.
Plantarei flores e já sinto o perfume das cores, sei que a colheita é divina e estou dando mais um passo.
Nunca acredite em nada, especialmente, em contos de fadas sobre cidades mágicas com pessoas pequenas e felizes!
Ela tem nome de flor, olhos de furta-cor, nas mãos um cravo amarelo. Flores mágicas de um jardim florido, numa noite de inverno. Palavras de amor, esperança louca, palavras que transportam o silêncio dos amantes. Abraçados contra a morte. Abrace-me doce noite, sussurre seus segredos ó! Noite vazia vieste acompanhada da chuva fria, Sem novidades, sem alegrias fique noite espere mais um pouco, em breve Como um rasgo entre as nuvens, a luz entrará pela vidraça e sua boca silenciara com uma mordaça. Boa noite.
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