Palavras Sábias de Amor

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Os prazeres do amor jamais nos serviram. Devemos nos considerar felizes se não nos aborrecerem.

Onde amor e ódio não concorrem ao jogo, o jogo da mulher torna-se medíocre.

Atroz contradição a da cólera; nasce do amor e mata o amor.

O amor por um só é uma barbaridade: porque se exerce à custa de todos os outros. O mesmo quanto ao amor por Deus.

O amor não pode coexistir com o temor.

O amor conquista todas as coisas.

Útil é ao mancebo amar, indecoroso ao velho.

Não amam os que não mostram seu amor.

Em geral, as mulheres amam um homem de valor como se o quisessem ter apenas para si. Bem gostariam de trancá-lo a sete chaves, se isto não contrariasse a sua vaidade: pois esta requer que a importância dele seja evidente também para os outros.

Friedrich Nietzsche
100 aforismos sobre o amor e a morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Amor quando é amor não definha
E até o final das eras há de aumentar.
Mas se o que eu digo for erro
E o meu engano for provado
Então eu nunca terei escrito
Ou nunca ninguém terá amado.

William Shakespeare

Nota: Trecho do soneto 116.

O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. Aprendo, ensino. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. Conservar algo que faça eu recordar de ti seria o mesmo que admitir que eu pudesse esquecer-te.

O amor é cego, por isso os namorados nunca vêem as tolices que praticam.

O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo.

Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança.

Quando o amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a amizade é concreta ela é cheia de amor e carinho

O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras.

O amor só é amor se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestades sem nunca se abalar.

O amor é dos suspiros a fumaça;
puro, é fogo que os olhos ameaça;
revolto, um mar de lágrimas de amantes...
Que mais será?
Loucura temperada, fel ingrato, doçura refinada.

O amor é muito jovem para saber o que é consciência.

William Shakespeare

Nota: Trecho do soneto 151.

Eis minha dama. Oh, sim! É o meu amor. Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que és mais formosa que ela!