Palavras Sábias de Amor

Cerca de 511 palavras Sábias de Amor

Que a melhor sala de aula do mundo está aos pés
de uma pessoa mais velha; Que quando você está amando dá na vista; Que ter uma criança adormecida em seus braços é
um dos momentos mais pacíficos do mundo.

Nunca

Nunca ninguém sabe se estou louco para rir ou para chorar…
Por isso o meu verso tem
essa quase imperceptível tremor...
A vida é triste, o mundo é louco!
Nem vale a pena matar-se por isso.
Nem por ninguém.
Por nenhum amor…
A vida continua, indiferente!

Mario Quintana
In: A Cor do Invisível, Mario Quintana - Poesia completa, Editora Nova Aguilar, p. 882

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

Mario Quintana
Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006.

Nota: Trecho do poema Canção do dia de sempre.

...Mais

Para onde quer que fores, vai todo, leva junto teu coração.

Quem disse que eu me mudei?
Não importa que a tenham demolido:
A gente continua morando na velha casa em que nasceu.

Mario Quintana
Preparativos de Viagem

Fere de leve a frase... E esquece... Nada
Convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita.

Mario Quintana
QUINTANA, Mario. Espelho mágico. Ed. Globo. 2005

A verdade é que não te amo com meus olhos que descobrem em ti mil defeitos, mas com meu coração, que ama o que os olhos desprezam.

William Shakespeare

Nota: Trecho do Soneto 141.

O bom não é amar, mas amar o objeto certo, na ocasião certa e no grau certo.

Só as amadas mortas amam eternamente.

Os botões fragrantes ás vezes dão abrigo a lagartas; o amor devorador, de igual maneira, demora nos espíritos sublimes.

Cada noite que Deus dá
meu amor, que esta no céu
despetala uma estrelinha
para ver se ainda o quero.

O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que cometem

Amor: uma palavra em duas mentes.

Não há amor generoso senão aquele que se sabe ao mesmo tempo passageiro e singular

O amor nem sempre é proveitoso, mas a amizade sempre é.

"Pobre é o amor que pode ser contado".

Amor: verdade absoluta.

Amamos mais o que conquistamos com sofrimento.

É mau aquele amante popular, que ama o corpo mais que a alma; pois não é ele constante, por amar um objeto que também não é constante.

(Em "O Banquete")

Amar, nunca me coube
Mas sempre transbordou
O rio de lembranças
Que um dia me afogou

E nesta correnteza
Fiquei a navegar
Embora, com certeza,
Não possa me salvar

Amar nunca me trouxe
Completo esquecimento
Mas antes me somou
Ao antigo tormento

E assim, cada vez mais,
Me prendo neste nó
E cada grito meu
Parece ser maior