Palavra Sábia
Não me julgue se você não me conhece, se me conhece sabe que é melhor não me julgar. Porque sou diferente com cada pessoa que me conhece, eu me adapto muito facilmente a qualquer ambiente. Então se sou cruel com você é porque há uma víbora em seu interior que me impede de ser simpática.
Me dói amargamente;
Descobrir que não confia em mim;
Quer saber o que eu sinto, sem nem eu mesmo poder saber;
Quer tentar me decifrar, sem nem deixar eu me encriptar;
Faz perguntas que me abalam;
Parece não se importar mais com a alma;
Talvez só queira estar certa...
E talvez realmente esteja...
Às vezes abrimos o navegador de internet para procurar algo,
mesmo sabendo que o que nós procuramos não está lá.
A segunda coisa mais importante em um relacionamento é saber perdoar, mas a primeira ainda é saber se vingar!
Se a tua opinião não acrescenta, não ajuda, nem transforma, guarde-a para você. Há coisas melhores na vida que cuidar da vida do outro. Como cuidar da própria vida, por exemplo.
Tudo o que você pensa de ruim sobre mim não me importa, sabe por que ? Porque só pensamos dos outros o que somos.
Aprendi que a opinião dos outros a meu respeito não me interessa e não faz diferença alguma. Só me interessa a opinião dos que estão a meu lado nos bons e maus momentos, dos que me ajudam, me apoiam e me fazem bem. O resto é resto.
Onde está a sabedoria que nós perdemos no conhecimento? Onde está o conhecimento que nós perdemos na informação?
Ah essa saudade que vem forte e sempre esquece de ir embora. Eu tento esquecer sabe? Mas é difícil, é mais forte do que eu, é difícil esquecer o que só te deu motivos para sorrir, é difícil tirar um pensamento que não sai da tua cabeça mas como tirar um alguém da mente se esse alguém já habitua teu coração? Teu cheiro ainda continua comigo, o gosto do teu beijo, a vontade do teu abraço, a forma que você me olha, o teu sorriso, a tua risada, tudo ficou mas infelizmente você ainda não quer ficar. Não tem problema não, eu te espero, vem quando quiser, quando puder, do nosso amor só a gente sabe e mais ninguém e assim ninguém tem nada a ver, deixe que falem, que pensem o que quiser por que tudo que eu quero já vai estar comigo. Só diz que sim, deixa acontecer, sem medo por que o medo vai embora quando nós estamos juntos. E não esquece, continua sendo você, só você.
Você é tão jovem quanto as suas esperanças e tão velho quanto os seus desesperos. Saber enfrentar as adversidades é a arte dos sábios.
Pessoas bem resolvidas não se ocupam em puxar o tapete dos outros porque elas sabem, que no momento certo haverá um tapete estendido para desfilar seus próprios méritos.
Ninguémsabe quem sou
e nem de onde venho,
só eu carrego a minha dor,
luto muito pelo que tenho
Ninguém pode imaginar
tudo que na vida já passei,
andei depressa e devagar,
mas bom caminho tracei,
Sigo sempre pela reta,
para conseguir ser melhor,
viver bem é minha meta,
sou da paz e do amor...
Você sabe o significado da expressão: Faca na caveira?
Muitos acreditam que esse símbolo é uma apologia à morte, mas o significado é o contrário: VITÓRIA SOBRE A MORTE.
Uma das histórias mais usadas para explicar esse símbolo nos remete à Segunda Guerra Mundial. Depois da tropa inglesa invadir um QG alemão, dentro do gabinete nazista foi encontrado um crânio. O Comandante da tropa britânica então cravou seu punhal no objeto macabro, simbolizando que, naquele momento, a VIDA (exército inglês) venceu a MORTE (exército alemão).
Há também a história do primeiro homem a vencer a morte! Jesus Cristo foi crucificado no alto do MONTE CAVEIRA ou GÓLGOTA, um local que avistado de longe parecia muito com um crânio. Assim que tiraram os dois ladrões, ficando apenas Jesus, quando avistado de longe, o local dava a impressão de ser uma FACA (CRUZ) cravada na CAVEIRA (GÓLGOTA). Após 3 dias de ressurreição, o primeiro Operações Especiais, de fato, venceu a morte.
Texto: Cb Lilian Abadia
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
Se não sabe não fala, se não tem provas não acuse, e se não tem carinho procure um, pois não se pode ficar sem.
Deus sempre sabe o que é melhor para nós e tudo que vem dEle é bênção e, às vezes, em porção dobrada. Basta crer e confiar!