Palavra Sábia

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Ela fala com o coração e sabe que o amor, não é qualquer um que consegue ter.

Quer saber se um time é bom? Olha pro goleiro. Ele é o único homem que enfrenta o time todo. E o melhor jogador? Olha pra bola...

Mas o relógio não desiste. Continuará a nos chamar à sabedoria: "tempus fugit..."
Quem sabe que o tempo está fugindo descobre, subitamente, a beleza única do momento que nunca mais será...

Rubem Alves
Tempus fugit. São Paulo: Paulus, 1990.

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Que adianta ter tantos amigos? O importante mesmo é saber: quando você precisar quantos vão estender a mão?

Sabes-me tão bem

Os teus beijos sabem-me a doçura e os teus abraços a confiança. As tuas palavras são a trilha de uma estrada onde avançamos juntos, de mãos dadas e a sorrir. Tens um olhar que me ilumina na escuridão e um sorriso que me faz esquecer o mundo e viver para ti. No teu toque sinto a seda pura, leve e brilhante que me faz tremer, não por ter valor mas porque é bela, é única e feita por uma grande obra da humanidade, tal como tu. O teu jeito de andar é incomparável, reconheço-o ao fundo de tudo, no meio de todos. Reconheço o teu corpo em qualquer multidão, identifico a tua voz entre tantas outras. Asseguro-me que são as tuas mãos que tocam nas minhas, mesmo de olhos fechados e distingo o teu cheiro entre o meu, quando se entranha na minha roupa. Não és melhor, nem pior, nem maior, nem mais grandioso… és uma mistura de imensas qualidades que te definem e de defeitos que te respeito. És apenas tu, o homem que amo, a força que me levanta e a corda inquebrável que nos liga aos dois num simples sentimento que nos é comum. Não interessa o passado nem o futuro. Somos um presente… somos só nos dois.

Falar pouco não é sinônimo de sabedoria, mas ouvir com atenção o é.

Uns querem um final feliz. Eu só quero a parte do feliz, do final eu não quero nem saber.

Marcela tem medo da solidão. Fecha os olhos pro mundo procurando enxergar o infinito. Ela sabe que tem algo além do certo. Além do que é permitido. Tem o mar além do aqui. E tem um aqui onde ela quer estar.
Marcela foge do chão. É muito chato ter os pés fincados na realidade. Vai procurando ser alguém, vai sendo ela mesma sem querer, vai se ajeitando sem perceber.

Eu nunca me esqueci. Só quero saber se é importante para você eu me lembrar.

Quem têm razão não precisa impôr sua opinião. Basta demonstrá-la de forma clara, educada e acessível.

Eu vou equalizar você numa freqüência que só a gente sabe.

Esvaziar o coração de possíveis mágoas para encher de amor é sabedoria.

Bom final de semana... Que cada dia seja iluminado com gotas de alegria e sabedoria para que possamos viver na paz com toda a humanidade.

Depondo a Amiga


Sabe ...
Tudo na vida, é feito ou acontecido, para alguma coisa.
As vezes eu me pergunto, porque eu e você somos ligados, nestes laços amistosos..
Que sequer um dos dois sabem quando foi se encalacrando sorrateiramente, nesses pequenos anos de Não-convivencia,....
Mas... dando prosseguimento a minha linha de raciocinio (Inutil linha)...
Penso as vezes que é devido a nosso carisma, as nossas palavras benditas e feias...
Porém, não consigo achar fundamentos para este imenso sentimendo que se mistura em uma especie de gratidão, e conforto...Longitude fisica e proximidade nas palavras.
E nos finalmentes, as unicas palavras que consegui definir para este tipo de sentimento é: Carinho, Amor e AMIZADE.

Quer saber como me sinto? Presta atenção nas músicas que escuto e nas coisas que escrevo.

Mostrei meu lado carente e louca, e te perdi pra sempre. Mesmo sabendo que as incompatibilidades eram inúmeras, e faltava um bocado de seriedade e maturação, me permito esse luto necessário.

Já cansei dessas pessoas que vivem criticando tudo e todos. Quem não sabe voar morre de raiva até de quem flutua.

Não julgue uma pessoa !!!
Você não sabe a ansiedade que se passa e "Fica" na mente dela.😖😥

Nunca se envolva em uma paixão, com um amor no
coração,mas tarde não sabemos quem vai se machucar, pode ser até mesmo nós.