Palavra Sábia
Quando descobri o que sou para Deus, a opinião da oposição a meu respeito, perdeu o efeito;quando me conscientizei do que Deus é para mim, dispensei intermediários...
Estou aberta e sabendo muito bem quem sou e o que pretendo sem ilusões enlouquecidas, a não ser as necessárias pra se curtir uma boa.
Sabe o que é bom nos corações partidos? É que eles se partem apenas uma vez. O resto são apenas arranhões.
Tem que viver e deixar viver. Tem que reinar e deixar reinar.
Aceitar aquilo que é pra você. Saber que cada um tem seu lugar. Teoria e prática não são iguais, falar é mais fácil que fazer. Mas o seu destino é você quem faz, saiba o que plantar para colher.
A sedução é uma arte que poucos sabem usar com maestria.
Geralmente são cruéis,tecendo suas teias para atrair suas
presas incautas.
Mas quer saber a verdade? Amar sem nenhum ato insano não é amar. É outra coisa qualquer, normal. E o amor não é normal – a falta dele sim.
O que aconteceu depois? Nada. Por quê? Não sei, na verdade. Sabe como são esses contatos físicos. A coisa começa de um jeito, meio sem nome, como apenas uma brincadeira, e no fim acaba ficando meio sério porque esse tipo de coisa adulta não deveria ser praticada por duas crianças no quesito “romance”. Não nos apaixonamos, foi isso. Nos demos fantasticamente bem na parte física e mesmo assim decepcionamos nossas almas.
As mulheres sabem perfeitamente que o amor, mesmo o mais elevado, o mais, poético – como nós dizemos – depende mais dos dotes físicos do que dos méritos. Perturba mais uma cabeça bem penteada, um vestido de bom corte, modelando bem as formas do que uma frase reveladora de excelsas qualidades morais.
A vida é como surf, quando você embala numa onda, é preciso levantar rápido, porque nunca se sabe o que virá na próxima onda. Mas, se você tiver fé, tudo é possível.
"Fofoqueiros antigamente iam pra rua procurar saber da vida dos outros, hoje em dia, eles te mandam um convite de amizade, te curtem, te compartilham, comentam e em alguns casos até assinam!"
Não gosta de animais? Eu realmente gostaria de saber, como você suporta o próprio reflexo no espelho.
Sorriso no rosto, hoje em dia, é sinônimo de felicidade para as pessoas. Mal sabe elas que, atrás de um único sorriso, pode existir as piores dores.
“Quando estamos diante de algo ou de alguém que é absolutamente precioso na nossa vida, a gente sabe, mesmo que sem muita clareza no início, a nitidez às vezes só costuma florir no tempo da primavera do olhar. A gente sabe porque sente com uma sinceridade tão profunda que qualquer nuvem de dúvida dura pouquíssimo no céu de azul macio que acontece nesse território da alma. A gente sabe porque o sentimento nos pega pela mão e nos leva para um lugar de paz tão singular que, se formos honestos com nós mesmos, reconhecemos ter visitado raras vezes nas nossas andanças. A gente sabe porque sente ter sido despertado em nós um entusiasmo que nos enche de vontade de fazer expandir a nossa bondade e transformá-la em gestos amorosos pra distribuir por aí. A gente sabe porque o coração também sai de casa pra sorrir e quer convidar outras tantas vidas pra sorrir junto. A gente sabe porque não consegue mais imaginar que o nosso caminho desaprenda a passar por lá, mesmo que precise aprender a desaprender depois. A gente sabe porque se sente feliz. Simplesmente feliz.”
O grande professor indiano Nisargadatta Maharaj disse uma vez: “A sabedoria me diz que não sou nada. O amor me diz que sou tudo. Entre os dois, minha vida flui”. “Não sou nada” não significa que há uma árida terra de ninguém interior. Mas sim que, com estado desperto, estamos abertos para um espaço limpo, desimpedido, sem centro ou periferia — em nada separado.
Se somos nada, não há realmente nada para servir como barreira para nossa ilimitada expressão do amor. Sendo nada, assim, também somos, inevitavelmente, tudo. “Tudo” não significa auto-engrandecimento, mas um reconhecimento decisivo de interconexão; não somos separados.
Tanto o espaço limpo e aberto do “nada” quando a interdependência de “tudo” nos desperta para nossa verdadeira natureza. Essa é a verdade que tocamos quando meditamos, um sentido de unidade além do sofrimento. Está sempre presente; precisamos, meramente, ser capazes de acessá-lo.
Adoro as indiretas de quem sabe julgar e com o mesmo dedo que me aponta não consegue nem se enxergar .