Palavra Sábia

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Há opiniões que, assim como as modas, parecem bem por algum tempo.

Atualmente procura-se divulgar a sabedoria por toda a parte: quem sabe se daqui a poucos séculos não haverá universidades destinadas a restabelecer a antiga ignorância?

Os grandes nomes, em vez de elevar, rebaixam aqueles que os não sabem usar.

Nós outras, civilizações, sabemos agora que somos mortais.

A mocidade é temerária; presume muito porque sabe pouco.

Um coração que sabe odiar é sempre criminoso.

A opinião da nossa importância nos é tão funesta como vantajosa e segura a desconfiança de nós mesmos.

Disputa-se sobre tudo neste mundo; argumento irrefragável do nosso pouco saber.

Porque não sabemos o nome
Tenho de exclamar apenas:
"Quantas flores amarelas!"

O aborrecimento, esse triste tirano de todas as almas que pensam, contra o qual a sabedoria pode menos do que a loucura.

É preciso planar sobre o que fazemos. É necessário saber muito mais por cima e por baixo, ao lado e de todos os lados, rodear o seu objeto e tornar-se o seu dono.

Tem de saber / que o grande busílis da poesia / consiste na arte de agradar, / e essa arte está toda na magia / de mover, de remexer, da forma como se quiser, / todas as paixões que escondemos no coração.

Os homens têm querido dar razão de tudo, para dissimular ou encobrir o seu pouco saber.

O tempo apenas falta a quem não sabe aproveitá-lo.

As pessoas que passam bem de saúde são apenas doentes que não sabem que o estão.

É nas grandes assembleias deliberantes que melhor se conhece a disparidade das opiniões dos homens, e o jogo das paixões e interesses individuais.

O homem come; apenas o homem inteligente sabe comer.

As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre.

Desconhecido

Nota: Trecho de "Há momentos", texto de autoria desconhecida, muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Clarice Lispector.

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Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que, no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?

As janelas da vida estão abertas para amores, decepções... Para pessoas que não sabemos se são certas na hora de amar, compreensivas na hora de ajudar,
sinceras na hora de conversar, verdadeiras na hora de desejar, aconchegantes como as noites de luar, firmes como o chão que queremos pisar, sensíveis como a melodia que insiste em nos tocar, inconstantes na hora de caminhar. Como saberemos então se as pessoas que encontramos são certas ou erradas?
Nunca saberemos... O essencial é amar, amar muito, amar sempre, e ver com os olhos da alma.