Palavra de Sabedoria
(...),pareceu-me que os que tinham mais reputação eram os mais desprovidos, e que, ao contrário, os outros, considerados ineptos, eram homens mais capazes, quanto à sabedoria.
"Ainda que eu não saiba o valor de cada "NÃO", que recebi aos longos dos meus singelos anos, considero-os inevitáveis"
(...) Não ler, pensei, era como fechar os olhos, fechar os ouvidos, perder sentidos. As pessoas que não liam não tinham sentidos. Andavam como sem ver, sem ouvir, sem falar. Não sabiam sequer o sabor das batatas. Só os livros explicavam tudo. As pessoas que não leem apagam-se do mapa de Deus.
"Aprendi que não devemos falar nada quando
estamos tristes, q o muito falar é virtude dos
tolos. Minhas batalhas tenho que resolver de
joelhos e muitas vezes o silêncio é coisa de
sábios."
Sem fé, ninguém vive.
A fé é o conhecimento do significado da vida humana.
É a força da vida.
Se o homem vive, é porque crê em algo.
Nenhuma batalha se vence de forma antecipada, é preciso lutá-la, com toda força, coragem e sabedoria.
Sempre temos a oportunidade de um novo Recomeço; e o que me fortalece ainda mais é saber que tenho a oportunidade de recomeçar mais experiente, mais paciente e mais sábia
O mais próximo de uma coincidência existir é o fato de que o destino já foi escrito antes mesmo do nosso nascimento.
ESTOICISMO - Corrente filosófica fundada por Zenão de Cítio (332-264 a.C.) no terceiro séc. antes da era cristã e que está associada a pensadores como Séneca (4 a.C.-65 d.C.), Epiteto (50-138 d. C.) e o imperador romano Marco Aurélio (121-180 d. C.). Para os estóicos, a filosofia tem como finalidade essencial formar o homem sábio. A Sabedoria consiste na prática da virtude, em viver de acordo com a natureza ou a ordem racional (logos) do universo. O logos é a divindade imanente ao mundo e tudo governa necessariamente. O Sábio, com serenidade e autodomínio, compreende o caráter necessário do que acontece. O estoicismo desenvolveu a primeira moral de tipo universal fundada na igualdade de princípio de todos os homens (considerados cidadãos do mundo — cosmopolitismo). Em lógica devemos a Crisipo (279-206 a.C.) a análise de enunciados compostos tais como condicionais e disjuntivos e a identificação das formas padrão de raciocínio que vieram a ser conhecidas pelo nome de modus ponens e modus tollens.
Todo mundo quer ter razão, mas nunca a compreensão, é por essas e outras que deixa de adquirir sabedoria ou até mesmo viver bem!
O ditador russo Stalin, no tempo do comunismo soviético, queria mostrar uma coisa a seus companheiros. Então, ele pediu que lhe trouxesse uma galinha, e depois colocou-a no colo e começou a tirar-lhe as penas sem dó, a galinha gritava, sangrava, e ele foi até o final. A ave depenada e cambaleante foi colocada no chão, daí ele pegou pouco de quirera e milho e foi andando na sala e a galinha mais que depressa foi atrás dele toda contente esquecendo que a pouco tempo atrás havia sido humilhada, depenada e usada. Pois bem , disse Stalin, a galinha representa o povo, e quando não se pensa, não se tem memória, o que faz um povo? Idolatra quem lhe dá migalhas, e com isso dá-se a ilusão que está se cuidando de seu povo, mas não... É é isso que a facções partidárias fazem com o povo, dão a falsa ilusão que estão sendo cuidados pelo seu líder, mas não, o que acontece países onde monopolizam o poder a um só, e é um flagrante explícito da má administração comunista. Só acho que está na hora de parar e pensar na idiotice que foi deixar as hienas tomarem conta da floresta onde somente leão pode comandar.
Provérbios 10.4-5: O preguiçoso logo empobrece, mas os que trabalham com dedicação enriquecem. O jovem sábio faz a colheita no verão, mas o que dorme durante a colheita é uma vergonha. (NVT)
Qual o valor da vida?
Imensurável! Somos abençoados por estarmos aqui...
Quantos não conseguiram, quantos nem chegaram a existir, quantos simplesmente, desistiram de viver.
Lamentavelmente, estipulamos valor para algo que não tem preço: A vida!
E como isso tem sido negligenciado. Vidas que se vão por nada ou quase nada, por uma permuta, por uma troca, ou por nada mesmo.
Se nós pensássemos o quanto nossa vida é uma dádiva talvez, pudéssemos refletir que ela não é nossa... Nos foi “emprestada” para ser cuidada, amada, VALORIZADA. A vida pertence a quem nos concedeu. Não é nossa. Por isso, deveríamos ser mais zelosos ainda.
Estamos apenas de passagem e um dia iremos prestar contas a quem nos deu essa vida. Será que temos sido cuidadosos o suficiente? Será que temos amado corretamente? Realmente, creio que não... Tenho pedido sabedoria para saber viver. Entendo que muitos têm vida, mas que poucos sabem viver.