Palavra Pedra

CORAÇÃO
⁠
Onde sai um aperto, dores e sentimentos.
Ja vi coração de gelo, de ferro, e de pedra
O meu coração eu n sei dizer qual é
Muitas pessoas ja me magoaram, iludiram, e me fizeram de bobo
Hj eu n sei dizer como ele é
Pela dureza dessa vida, fez ele ser de pedra.
Com as ilusões amorosas fez ele ser de gelo.
Hj talvez pode ser q ele seja de ferro, ele pode ser quente e ao msm tempo pode ser frio, depende muito do ambiente, e das pessoas que estão ao redor.
A vida pode trazer de toda maneira um novo coração, mas no fim eu posso dizer q ele é apenas forte, forte por aguenta tantas dores, desgosto, sofrimentos, saudades, amor . . .

⁠PANACEA

Se em alguma pedra eu tropeçar e cair, vá até a pedra, veja se a ação danificou-a, se o meu sangue a manchou...
pegue- a delicadamente, repare os danos causados e ponha-a de volta em seu lugar.
Eu me ergo, me renovo e me curo.
Ser solitária, só foi um problema quando julgava que minha vida dependia dos cuidados de terceiros.


Janilma Lins

No templo há uma poesia chamada "Perda", entalhada na pedra. Ela consiste de três palavras que foram rasuradas pelo poeta. Ninguém pode ler "A Perda". Só senti-la.

Mudar é preciso!
Ninguém é como água parada. Todos os dias nos recebemos uma enxurrada de informações, todos os dias algo muda, algo surge, algo é inventado. Porque algumas pessoas insistem em manter a mesmice. Parece que algumas pessoas não querem evoluir, não querem ver o que esta diante de você. Nos nunca entramos no mesmo lago duas vezes, então por que não mudarmos também? Estamos neste planeta única e essencialmente para mudarmos, para evoluirmos. Esse é nosso único propósito verdadeiro. Mais parecem que alguns são pedras e em vez de evoluir querem afundar. Eu mesma digo e repito pra quem quiser ouvir "Eu já mudei tantas vezes". E pretendo continuar mudando. O Problema maior é que essas 'PEDRAS', acostumadas a sempre continuar afundando, não aceitam que os outros mudam. Elas acham que sempre vão nos conhecer, que sempre vamos gostar de chocolate e nunca vamos gostar de jiló. E vejam só eu mudei, e hoje eu gosto de jiló, e estou evitando chocolate. A parte boa disso é que eu assumo que não sou uma constância e sim uma variável e eu amo isso. Amo ser uma constante variável. E sendo essa constante variável, me proponho em sempre estar aprendendo, em sempre estar descobrindo, em sempre estar vendo a vida de uma forma totalmente diferente da que via antes. E odeio ''PEDRAS" no meu caminho, pedras que sempre querem me afundar, me manipular, e me tornar como elas. Vejo essas pedras como pessoas sem graça, sem ritmo, sem vontade própria, pessoas manipuladas pelo padrão, e inteiramente vazias de si mesmo, pessoas que nunca vão ver além do que elas "acham que é certo ou errado''. Pessoas que procuro manter distância ou me afastar sempre.

Guardei todas aquelas pedras
Que achei em meu caminho
E com elas fiz uma fortaleza
Pra me proteger de toda a inveja
e das pessoas falsas que vivem ao meu redor.

Não se pode acumular ouro e pedras preciosas, sem ter lugar seguro para guardá-los.
Quem é rico e estimado, mas não conhece a sua limitação, atrai a sua própria desgraça.

"Posso ter o coração partido diversas vezes, mas continuarei tentando. Prefiro sempre arriscar, ao transformá-lo em pedra."

Muitas vezes eu tento entender o ser humano, mas fica mais difícil entender por que as pessoas têm o prazer de ferir, magoar...
Mas de uma coisa eu sei: sou como a água a correr. Se tem uma pedra no caminho apenas contorno e continuo seguindo o meu destino, pois não será essa pedra que vai fazer eu chegar até o mar, onde eu o encontrarei...

Sabe quando você me disse se sentir usada? Como você se sentiu?
- No fundo quem estava sendo usada? "Usada"...

Tem outra definição para tanta falta de respeito e consideração? - E agora querida, eu não sirvo mais?

A multidão apredejaria a mulher ... Agachado, tranquilo o mestre escrevia algum mistério na areia, na areia sim, para que apagasse mesmo. Poderia ser algum tipo de reflexão sobre a maldade humana, que mesmo errantes desejam condenar outros errantes. Finda-se a cena com a célebre frase: - quem não tem pecado atire a primeira pedra. Ig

Era uma turmalina negra, brilhante e envolvente, tão rara quanto um diamante, tão especial quanto um bolo de chocolate, porque chocolate é bom - no bolo melhor ainda. Então pensei o seguinte:

Posso pegar esta linda pedra e fazer um colar para dar a ela de presente, ou posso apenas atirar a pedra na janela, com a esperança de que ela saia para fora e eu possa chama-lá pra brincar.

⁠Tratem seu instrumento musical como uma amante. Abracem-no com amor ou seria como se estivessem segurando uma pedra, seria doloroso para o público.

Meu Rubi

Você fortalece a minha energia e aumenta a minha vitalidade. Tens o poder de bloquear as vibrações negativas que me rodeiam e ao mesmo tempo engrandeces as minhas motivações fortalecendo a minha confiança.
Entre lendas e poderes místicos, és tu quem promove no meu corpo a minha filtração e desintoxicação do que é mal.
Você preserva a minha saúde mental e corporal, controla os meus desejos e cuida do meu coração enchendo ele de amor. "Você é a minha pedra preciosa é o meu Rubi".

- Respeito é uma palavra complexa. Há pessoas que acham melhor ser temido, para serem respeitado. A verdade é que deveríamos respeitar o próximo independente de idade, raça, cor ou religião. Como fomos educados. Respeito adquire-se sem a necessidade da força. Mas às vezes, é necessário cobrar ate mesmo de um cão. (dpb)

- As rosas não falam só exalam o seu perfume, mas os seus espinhos ferem como a palavra de uma mulher. (dpb)

Escuto Edith Piaf com amor.
Sua vida foi transmitida pra música nos tornando próximas.
Ela como nenhuma outra sabia o que o amor significava,e soube transformá-lo em palavras.
Uma artista maravilhosa ,que na voz colocava todo o seu sentimento e no rosto todas as expressões!
Amo suas canções.

Ainda vejo nossa história em cada música que ouço. Minha vida e meus dias se resumem em olhar suas fotografias e te imaginar aqui de novo (como se já estivesse).

Não me lembro quanto tempo durou. Na verdade não fiz essa conta. Dia 18, duas coisas vieram à tona. Na primeira, me dei conta primeiramente que meu pai, mesmo morto, não abre mão de viver no que eu poderia intitular "inconsciente impulsionado à submergir". Na segunda, eu me dei conta de que sou único responsável pelos quase-desfechos das histórias que caí como cai a chuva na terra dessa vida. Único foi exagero, claro. É bom que eu pense assim. Dói agora, mas num amanhã que nem sequer apareceu ainda no horizonte, vai espairecer e sumir como a fumaça do último cigarro de cada dia. Tá desconfortável, mas estou aprendendo a sublimar. Ou eu desista dessa merda e diga logo onde estive(ponto paradoxal de continuação)

E, no último instante, se deixar entrelaçar em Moraes, na hora íntima.
Até chegar ao ponto do meio do crucifixo
cheirar e deixar entrar as agonias de Fernando de Abreu.
Quando não houver mais esperança para os dias alentos
sofrer-se e deixar-se cair em tentação
mas livrai-nos do mal.
E que mal?
Mal... ora leva ao devaneio mais intenso
ora consome pela culpa.
Quando não há nada a dizer
deixar-se levar-se pelo sono dos mortos
que deixaram antes da hora íntima
horas menos despreocupadas com a privacidade.

Ou incomoda ou desperta desprezo
Ver escrito memórias passadas
De tempos remotos e tão perversos
Na tela do pintor: A imagem de seu próprio existir