Palavra Pedra

Cerca de 16865 frases e pensamentos: Palavra Pedra

Para muitos o "Por vc eu iria ate o fim do mundo'' Se acaba na primeira pedra do caminho, o eu te amo para sempre se acaba com a primeira discussão, e no primeiro desentendimento tentamos entregar a outrem o coração que já pertencia a outro alguém e o eu ti amo mais que tudo no mundo acaba em magoas e ódio...vai entender o coração

Inserida por Pattykochem

Enquanto sou pedra...outros, caminho...e os sortudos...tropeçam!

Inserida por vcruz

A diferença entre uma crise no governo e uma crise renal é que, nesta última, um chá de quebra-pedra pode resolver tudo; naquela, só um transplante de ministros.

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

" A vida é como brincar de pedra papel ou tesoura. Com a tesoura cortamos tudo aquilo que não nos faz bem. O papel usamos para gravar todas palavras de amor, para um dia serem usadas. A pedra extraimos toda energia nela depositada fazendo assim um mundo mais belo,cheio de paz,luz,fé,esperança e humildade. Não podemos esquecer que para brincar de 'pedra,papel ou tesoura',utilizamos nossas mãos e pensamentos, assim quaisquer descuido podemos machucar quem esta brincando com nós."

Inserida por alexandredosreis

Não queria ter sentimentos, um homen de pedra queria ser .. mas ate a agua penetraia meu coração .. e ainda assim depois que ela passasse ficaria um buraco .. que jamais seria fexado.

Inserida por dwsmartins

A mentira é como jogar uma pedra num telhado de vidro, seus estilhaços ferem até mesmo quem não tem nada a ver.

Inserida por aurelioramos

Jogar uma pedra no lago é fácil.
Quero ver jogá-la no seu telhado de vidro!

Inserida por SamuelRanner

Quem nunca sentiu saudades de um abraço que não ganhou, que atire a primeira pedra.

Inserida por vivernovazio

Pedras no Caminho…

Quando encontramos uma pedra no caminho, normalmente 2 hipóteses surgem involuntariamente, instantaneamente, contornar o obstáculo ou até desistir do trajeto e retornar. Mas também tem uma terceira opção: – chutar ou enfrentar a pedra, o que é incrível pois no momento que encararmos o obstáculo ele diminui de tamanho e a medida que vamos caminhando em sua direção, ele vai diminuindo, diminuindo até que, sem importância e sem atrapalhar ou atrasar o destino, ele some. E a vida fica bem mais colorida com os pincéis do teu sorriso e as tintas coloridas dos teus olhos.

Inserida por andresaut

Nada é em vão... Uma pedra pode ser obstáculo, brinquedo, escultura, poesia... Só depende da forma como encaramos a vida!

Inserida por metonimia

"Sou flor que se fez pedra pra habitar o mundo".

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Inserida por lavinialins

A pedra só está no caminho daqueles que se acham incapaz

Inserida por rafaelcharrete

Quando encontrardes uma pedra no chão
Não a chutes, Faça dela um degrau
Sobe na vida
E Faça com que a sua presença não seja notada
Mas Sim
Que a sua Ausência seja sentida.

Inserida por VictorBarreto

⁠Bem-vindo é o sono, mais bem-vindo o sono de pedra
Enquanto crime e vergonha continuam na terra;
Minha feliz sorte, não ver ou ouvir;
Não me acordem – por piedade, sussurrem baixo.

Michelangelo
Hurll, Estelle M. Michelangelo (2005).
Inserida por 3xpl0its

⁠“Todos nascem como uma pedra preciosa bruta; quanto ao corte, a lapidação, o polimento e a brilhar, deperderá de cada um.”

(Rogério Pacheco)

Inserida por rogeriopacheco

⁠⁠São Mateus, 16: 18.Por isso, eu te digo: tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja,

" A "pedra" (em grego: "petra") mencionada aqui é o próprio São Pedro, não a sua fé ou Jesus Cristo. Cristo aparece aqui não como ofundamento, mas como o ARQUITETO/FUNDADOR, o que "constrói".

Te digo
Tu és
Está Pedra
Pronomes que estão se referindo a Pedro...

Inserida por edsonkpalacio

O Relojoeiro e o Tempo
Numa vila onde o tempo parecia ter se aposentado, as casas de pedra desgastadas pelo sol e pela chuva contavam histórias de séculos passados. As ruas, estreitas e sinuosas, eram ladeadas por lampiões que, ao cair da noite, lançavam um brilho dourado sobre os paralelepípedos, criando sombras dançantes que pareciam sussurrar segredos antigos.

No coração dessa vila, quase oculta pela cortina de trepadeiras e flores silvestres, estava a loja do relojoeiro Seu Antônio. Era um santuário de memórias, onde cada relógio pendurado nas paredes era um guardião do tempo, cada carrilhão uma ode ao passado. O ar ali dentro cheirava a óleo de máquina e madeira antiga, e o som dos relógios em uníssono criava uma melodia que falava de um tempo que não voltaria mais.

Seu Antônio, um homem de cabelos prateados e rugas que mapeavam sua vida, era o maestro dessa orquestra silenciosa. Ele passava seus dias inclinado sobre sua bancada de trabalho, os olhos atentos espiando através da lupa, as mãos trêmulas com a precisão de um artista. Para ele, cada relógio que consertava era uma vida que ele tocava, um coração que ele fazia bater novamente.

O relojoeiro não era apenas um artesão de engrenagens e ponteiros; ele era um tecelão de segundos e minutos, um escultor de horas. Em sua loja, que mais parecia uma cápsula do tempo, ele dava vida nova a relógios antigos, cada um com sua história para contar, cada um com seus segredos guardados.

As paredes da loja eram revestidas com relógios de todos os tipos: de bolso, de parede, de cuco, alguns tão antigos que pareciam ter testemunhado a fundação da própria vila. E no meio deles, Seu Antônio, com sua barba por fazer e olhar penetrante, movia-se como um fantasma entre os vivos, um anacronismo ambulante.

Ele não falava muito, mas quando falava, suas palavras tinham o peso da sabedoria. “O tempo”, ele costumava dizer, “é o mais sábio dos conselheiros e o mais cruel dos juízes.” E assim, enquanto consertava os relógios, ele também consertava as almas daqueles que vinham a ele com seus corações partidos, suas esperanças despedaçadas.

Numa dessas tardes em que o sol se punha preguiçosamente, tingindo o céu de laranja e rosa, uma figura desconhecida adentrou a vila. Vestia um manto negro que parecia absorver a luz ao redor, e seu andar era leve, quase como se flutuasse sobre os paralelepípedos. Seu nome era Helena, e ela trazia consigo uma aura de mistério que não passou despercebida pelos moradores da vila.

Helena procurava por Seu Antônio, movida por uma necessidade que ela mesma não conseguia explicar. Quando finalmente chegou à loja do relojoeiro, ela hesitou na porta, como se o limiar entre o interior e o exterior fosse uma fronteira entre dois mundos. Com um suspiro, ela entrou.

O relojoeiro a olhou com curiosidade, mas sem surpresa, como se de alguma forma esperasse por sua visita. “Posso ajudá-la?” perguntou ele, com sua voz que parecia um eco de tempos idos.

Helena aproximou-se da bancada, retirando do bolso um relógio de bolso antigo, com a tampa gravada com símbolos que Seu Antônio nunca vira antes. “Este relógio parou”, disse ela, “no exato momento em que meu avô faleceu. Eu gostaria que o senhor o consertasse, não para que ele marque o tempo novamente, mas para que ele me ajude a entender por que nos apegamos tanto a ele, mesmo sabendo que é finito.”

Seu Antônio pegou o relógio com mãos trêmulas, sentindo o peso da responsabilidade que lhe fora confiada. Enquanto trabalhava no conserto, ele refletia sobre as palavras de Helena. A vila, com sua eterna aparência de outrora, e os relógios, com seus tic-tacs incessantes, eram símbolos da ilusão humana de permanência. Mas Helena, com seu relógio silencioso, era um lembrete da inevitável verdade: tudo tem um fim.

Os dias passaram, e a presença de Helena na vila trouxe uma nova perspectiva aos moradores. Ela falava sobre a importância de viver o presente, de valorizar cada segundo como se fosse o último, pois, de fato, um dia seria. As pessoas começaram a ver a vida não como uma série de amanhãs garantidos, mas como um presente precioso e fugaz.

Quando Seu Antônio finalmente terminou o conserto, ele entregou o relógio a Helena, que o abriu e viu que os ponteiros ainda estavam imóveis. “Ele está consertado?” perguntou ela.

“Sim”, respondeu Seu Antônio, “mas não da maneira que você esperava. Ele não vai mais medir o tempo, mas servirá como um compasso para o seu coração. Cada vez que você olhar para ele, lembre-se de que o tempo é um mestre que nos ensina a valorizar cada momento, pois cada tic-tac é um passo em direção ao nosso último suspiro.”

Helena sorriu, compreendendo que o relojoeiro lhe dera algo muito mais valioso do que o conserto de um relógio: ele lhe dera uma lição sobre a vida.
E assim, a vila onde o tempo parecia ter se aposentado ganhou uma nova história para contar. Uma história sobre uma estranha que veio de longe para aprender sobre o tempo e acabou ensinando a todos sobre a vida. E Seu Antônio, o relojoeiro, tornou-se mais do que um consertador de relógios: tornou-se um consertador de almas, um guia para aqueles que buscavam entender o verdadeiro valor do agora.

Inserida por Marcelocorreia

"Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus."
(Mateus 16:18-19)

Note, Jesus fundou, sim, uma Igreja e no singular, MINHA IGREJA. E deu poderes a essa Igreja.

Inserida por edsonkpalacio

⁠Sem pedra, a determinação não existe.

Inserida por Guek

⁠A força do tempo leva, traz.
Trasforma pedra em areia,
mulher em sereia,
verdade em mentira.

Inserida por alexsouzaa