Paladar
A sensação aguça o paladar,
Prefiro o amargo à falta de sabores,
Mas com ela tudo se suaviza,
Voltamos a nos tratar como amores.
Amarga Doçura
A sensação aguça o paladar,
Prefiro o amargo à falta de sabores,
Mas com ela tudo se suaviza,
Voltamos a nos tratar como amores.
Amarga Doçura,
Doce Amargura,
Sabores da cura
Que experimentamos.
Gostamos de dosar,
Em medidas homeopáticas,
Práticas em equilibrar,
Debandar do amor apático.
Afago ou travessuras ?
Carícias ou ternura ?
Memorizando mais,
Limitaremos menos,
Mentalizando mais,
Teremos menos o que temer
E nos tornaremos mais.
Amarga Doçura,
Doce Amargura,
Sabores da cura
Que experimentamos.
“ Tipo café forte que não é feito para agradar qualquer paladar, intensidade pra mim é palavra-chave, quando eu sou, sou de verdade, sou pra valer, não sou homem de meias palavras nem vim a passeio para conhecer a vida. “
Picância
O paladar sentiu quando o vinho escorreu
Pelos botões gustativos deixando uma picância.
O sentimento se elevou atraindo as fortes emoções
Descartando aos poucos as desilusões e
Entregando apenas o dulçor da fruta dos deuses.
Só acreditamos nos nossos 5 sentidos, que são a visão, audição, paladar, olfato e o tato, exigimos que uma pessoa que nasceu cega, acredite em nós, já pensou como é difícil para uma pessoa que tem 6 ou mais sentidos?
Nem todo paladar suporta
certas verdades em seu critério,
pois existem níveis de profundidade diferentes na caminha cristã, assim como sabores fortes e excêntricos, que somente pessoas experimentadas e desapegadas com o sabor deste mundo corrompido, consegue encarar tal premissa
suportada pelo nossomestre Jesus.
Mel do meu amor
Você é o mel do amor
Mas amarga meu paladar quando não esta comigo
Esse amor constrói, se quer ir embora
Me desmonto me faço de dodói, e você fica um pouco mais.
Seu amor me leva ao céu me leva a gloria
Sei que sou só mais um na historia
Que você brinca, quando se cansa joga fora
Brinque comigo, mas também me leve a serio
Meu destino ao seu esta traçado
por isso faço manha para ficar sempre ao seu lado.
Assim como o beija-flor anseia pelo mel, eu necessito de ti
Foi divino o nosso encontro, entrelaçados pelo destino
Que o amor nos incendeie, e eu te ame com devoção
És o néctar que nutre a minha paixão.
Estava com tanta fome que mordi o sol, e perdi o paladar pois este me queimou a língua
Embelezei o meu íntimo em gentileza de uma sepultura com construção nada metafórica
Lágrimas de tinta, palavras e lamentos poéticos, as masmorras de um refúgio
Gritos de angústia que mais pareciam sussurros em corredores vazios
Uma expressão dramática dos prazeres que um dia nutriram cada verso de um poema
As cordas que enlaçavam o pescoço, sufocavam em tom maior de dissonância
Parecia haver um sorriso obscuro, mas amigável, do outro lado do muro
Ele me jogava uma corda, juntos pulávamos como duas crianças idiotas.
Martírio e angústia de Luiz Davi neste século presente.
O sabor e o paladar neste mundo me fugisse os sentidos, e o sofrimento me apresse mais ajustado do que os prazeres deste mundo, pois em angústia vim a nascer e em sofrimento partirei, a paz me cabe nos céus na nova Jerusalém junto a Cristo, mais não perto dele, pois não sou digno, sim fazendo-se alguém que mora na eternidade, mais sem fazer enxergar por Cristo, não porque sou especial, mais porque ele é mais do que tudo, e lembrando-me novamente de onde estou, será que meu amargor é pior do que Jó, não, nem um pouco, somente meu mundo é pequeno e me contento com isso, e na minha pequenez ele seja engrandecido, a saber Jesus Cristo...até a glória o que me resta é somente amargura e até mesmo o pouco que me resta, nesta vida passageira e um teste de resistência à eternidade, que se não me falha a memória, do prazer de ler a palavra, e me deleitar em práticar e espero somente nele um punhado de alegria presente sem ter que me comprometer de viver eternamente no paraíso celestial.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo.
E foi hoje que eu engoli o orgulho. Ele não é muito bom ao paladar. Me faz vomitar. Nem consegui comer a minha salada. Ele cheira como um peixe falecido há anos. Sob o escaldante sol do verão. E eu comi ele. Engoli esse orgulho repugnante que me atrapalhou durante todos esses anos. Valeu a pena? Não sei. Sim. Não. Não sei. Ainda não decidi. Mas esse sabor inigualavelmente enjoativo ainda está rodando em meu estômago. Remoendo mágoas passadas. Quase esquecidas. Mas que nunca o serão. Não é possível esquecer. Pois tentar esquecer é lembrar. E lembrar dá raiva. Perdoar, talvez. Esquecer??? Nunca. Nunca. Nunca!!! Era para ser um esforço conjunto. Um esforço mútuo. Igual para ambos os lados. Mas não. Ela estava me esperando. Esperando que eu tomasse a iniciativa. Esperando sentada. Que bom. Porque eu sou alérgica a esse orgulho que tive de engolir, sabe? Sim, sou alérgica. E ela não valorizou meu esforço. Nunca valorizou meu esforço. Mas mesmo assim eu estava lá. Me abrindo para ela. Chorando para ela. Chorando com ela. Sobre todo o mal que tive de suportar em silêncio até hoje, e para sempre. E sobre todo o mal que ela teve de suportar por minha causa até hoje. Igual. A única pessoa que me entenderia era ela. Por que eu não pensei nisso antes? Não sei. Eu não queria. Me faz mal. MUITO mal. Muito mal MESMO. Mas consegui. Eu engoli esse orgulho apodrecido e repugnante, ainda que não tenha me feito bem a curto prazo, pois sei que à longa distância vai resolver. Sim: heróina sou. Heróina. Realmente é o que penso. Porque não vou contar isso para ninguém. Fiz isso por ela. Só por ela. Libertei ela. E quanto a mim? Continuo na mesma. Eu acho. Mas agora deve estar melhor. Em algum lugar do céu ou do mar. Espero que logo eu possa entender como fiz isso. Porque... eu consegui.
Ser sal da terra, é fazer que o sabor das coisas aqui em baixo, fiquem agradáveis ao paladar de Deus.
- Relacionados
- Algumas Frases com Paladar
- Visão, Paladar e Audição