Paixões da Vida
Agradeça o livramento e aceite o seu destino sem medo. Lá na frente você terá todas as respostas que não teve no momento.
Quando calamos nossos sentimentos, morremos por dentro. E que benção morrer, quando uma melhor versão de você está pra nascer.
Os melhores e maiores eventos da minha vida, hoje, são registrados na memória.O mundo não precisa mais saber, nem dos meus amores, nem das minhas glórias.
Minha natureza é livre, mas o meu coração quer "pertencer". E se a minha atitude te confunde, e faz tua razão se perder, é porque você não enxerga com a alma, aquilo que eu sou pra você.
Não procure explicações para o AMOR, procure sentir o que ele causa em sua vida, em sua mente e em seu coração...
Uma “chama” destinada a encontrar a sua “gêmea” anseia por uma fusão de mente, corpo, alma e coração. E não há palavras para descrever esta relação, ondea emoção prevalece perante a razão.
Confie nesta conexão, pois ela avança através dos séculos em uma única direção. Não resista, entregue-se a esta missão.
Na vida só tenho pressa na pista de alta velocidade.
Não tem como apreciar uma taça de vinho em um quarto a meia-luz, o toque dos lábios ao se encontrarem, muito menos aquele olhar que no meio do silêncio consegue expressar mil palavras.
"Conheceremos do frio do ártico as cachoeiras tropicais, festejaremos ao ver o vento que sopra com força no inverno canadense ao calor dos dias ensolarados da savana, contemplaremos o mundo e viveremos a vida"
Folha Morta
A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.
Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.
Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.
Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.
Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.
Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.
Autor
Ademir de O. Lima
Quando paro para pensar, quero muito você aqui para me animar.
Mas, a vida é uma só para amar,seja na cidade ou na beira do mar, e nossos erros precisamos aceitar.
Imagine um amor de verdade seja aqui ou lá na cidade !
Mas uma coisa preciso te dizer o que mais quero é te ter !
Talvez tudo isso seja em vão, mas o poema vai tocar seu coração ...
Olhe nos meus olhos, e veja o quanto você pode ser feliz, não pensa não resista e e venha ao meu lado, pois, eu não vou ficar parado!
Enquanto houver amor no meu coração, você sabe que será minha única paixão !
ABRA-ÇO
Seu abraço, lado bom da vida
Com carinho, surgiu devagarinho, com aquela música que não consigo parar de ouvir
Seu abraço eternizou o tempo e preencheu o espaço
O laço das suas mãos em meu corpo sussurrava "eu estou aqui", só sei que agora, deu saudade desse abraço
Desse abraço que desata nós, desperta a lágrima e acalma a alma
Abraço amigo, abraço paixão, abraço de coração
Sem razão, só com emoção
Coisa de pele? Não, de vibração!
Que risco! Mesmo assim, arrisco cair ao chão, encontrar a ilusão e encarar a solidão!
Ou não... vai saber o que nos reserva o coração!