Paixões
CALOR DE PAIXÕES
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (23/05/2014).
Preito à: Poesia Brasileira.
O mar tornou-se ainda pesado
E solidificou-se
Os membros estão amortecidos portanto
Conquanto carne à prova de fogo
Um dalit de castidade intocável
Liberdade das ansiedades da carne
Conquanto espiritual life
É essência divina amor
Mesmo aquele sem calor / De paixões
http://apoesiaefamiliar.blogspot.com.br/2014/06/calor-de-paixoes.html
Chora o poeta que goza
Suas paixões em forma de prosa
E então esmagam-se as horas
Entre os olhares e as rosas
Conheci tantos garotos, tantas paixões. Todos tão diferentes... Tão apaixonáveis... Tão arrebatadores!
" Pobre são as pessoas que não sabem aproveitar o amor... desperdiçam paixões, enaltecem o efêmero, caminhando dia após dia em estrada que se afunila gradativamente de encontro a solidão" (LA)
AMORES E PAIXÕES
Tenho visto tanta dor em seus olhos...
Essas divas que semeiam os campos,
Que passeiam nas praias,
Que enfeitam jardins,
Que paqueram vitrines,
Que colorem as tardes...
As Mulheres são divas vindas do espaços,
Dalguma estrela de diamantes...
Donde herdaram tanta luz,
Seres divinos de algum paraíso, enviadas por Deus
Para fazer-nos felizes
Tenho visto tanta dor em seus olhos...
Enteadas da solidão, nas cozinhas da vida,
Nas varandas dos sonhos,
Dos desejos de amantes e de esposas, de filhas e de mães...
Tenho visto tanta dor em seus olhos
E esses olhares perdidos nos horizontes,
Num crepúsculo, no vazio de suas introspecções,
Preocupações e angústias por filhos e filhas,
Por maridos, namorados, pelos seus homens,
tenho visto tanta dor em seus olhos,
por amores e paixões...
A vida pode ser linda, cheia de paixões, dinheiro e todos os seus desejos, mas se não houver amor nada fará sentido...
Grande paixões são como tsunami no coração e calmaria na alma,e são eternos em nossas lembranças como é o amor
Na fragilidade desta vida, na busca constante da morte dos nossos erros, das paixões indomáveis, da ignorância e de todos os vícios, um elemento sublime oculto nesse nosso caminhar sempre está nos espiando para que não ultrapassemos essa linha tênue entre o bem e o mal.
São ciladas da vida... As vezes dá-se amor a colecionadores de paixões. Isto fere os pés na caminhada, magoa e machuca o coração...
Permita-me entregar-me às minhas paixões
Pois só assim sei o que é viver de verdade.
Se me inibes, me podas, me cortas
Fere-me em fragmentos
Morro um pouco de cada vez.
Lua. Oh, lua... Quantos poemas fizeram por ti, quantas paixões perdidas sem rumo, ao chocar-se nas rochas, o amor intenso, os corpos dentro da água flanando feito tochas.
Esperança.
Toda – ou parte – busca humana resume-se na angústia da espera. Sonhos, paixões, lutas e conquistas alavancadas pela coragem: a nossa principal ferramenta do lapidar da vida, compartilham os espaços onde se dá a labuta do homem à procura do inusitado. Os caminhos se entrelaçam, surgem novos dados e subsídios para a história e o viver vai se formando em torno do que há por vir. O sentimento da expectativa chega a despontar em todos os aspectos: a vinda de um salvador, o filho que vai nascer, um novo trabalho, um novo amor, uma nova viagem e, porque não um novo recomeço? Afinal, quem não espera a chegada do novo emoldurando a esperança de tudo melhorar?
“Amores Roubados”
Amores roubados, perdidos, trocados. Paixões mal resolvidas, as vezes traídas.
Mais tudo é amor, sentir o calor do beijo gostoso, do amor prazeroso.
Desejos calientes, do corpo da gente trassando em segundos, delírios profundos.
Mas bastou um segundo voltei pro meu mundo, lembrei que’ra sonho, nossos beijos suponho.
Delírios desejos, de apenas um beijo da cor do pecado, tu fostes roubado.
Na verdade razão era apenas uma ilusão, que tu fosses um dia, a minha paixão!