Paixão Liberdade
Você pode gostar muito de sentir a liberdade,de poder voar,mas tem horas que as asas começam a doer,e é preciso manter os pés firmes no chão e fazer ninhada.
Se você quiser ir só um pouquinho mais fundo, poderíamos falar sobre a natureza da própria liberdade. Será que liberdade significa que você tem permissão para fazer o que quer? Ou poderíamos falar sobre tudo o que limita sua liberdade. A herança genética de sua família, seu DNA específico, seu metabolismo, as questões quânticas que acontecem num nível subatômico onde só eu sou a observadora sempre presente. Existem as doenças de sua alma que o inibem e amarram, as influências sociais externas, os hábitos que criaram elo e caminhos sinápticos no seu cérebro. E há os anúncios, as propagandas e os paradigmas. Diante dessa confluência de inibidores multifacetados, o que é de fato a liberdade?
Trazer a liberdade de dentro do que está partido, a transformar a escuridão em luz. O que você vê como caos, eu vejo como desdobramento.
A liberdade é uma experiência do dia-a-dia.
Revolucionar é ampliar horizontes.
Acreditar e desconfiar são os maiores dilemas sociais.
A criatividade brota entre a razão e o delírio.
A morbidez multiplica o sofrimento.
Não renove seu passado no presente.
Enfrente velhos dogmas com novos paradigmas.
As grandes idéias se escondem nas fendas do saber.
Fala-se cada vez mais para dizer cada vez menos.
Descobrir é revelar.
A simplificação sempre revoluciona.
O desconhecido ameaçador é um “velho conhecido”.
A libertação exige paciência.
São as falsas certezas que infernizam o viver.
Viver é ultrapassar limites.
Não conversamos ; combatemos ou recrutamos aliados.
O fim começa quando a esperança acaba.
Um verdadeiro mestre não intimida discípulos.
Julgar nossas culpas é tarefa alheia.
O desequilibrio é a norma social dominante.
Valorize as receitas simples do cardápio social.
A multiplicidade de alternativas dificulta o viver.
Não estou aqui para me vender por qual quer valor que não seja a minha liberdade;
Quero voar pelo o entendimento e fazê-lo autêntico que não compare com a infame;
A liberdade de expressão tornou-se, no Brasil, o principal incentivo da propagação sem limite da inversão de valores.
A felicidade de cada um compete a liberdade de escolhas, a liberdade de amar, só se pode ser um ser livre se sua alma for livre, se seus sonhos forem de liberdade, e só se pode amar quando, em primeiro lugar, se ama, para assim poder ser amado!
Que todos nós tenhamos a liberdade de ser e de sentir. Que todos nós possamos sentir o Milagre do Amor apesar da dor que todos nós sofremos em nosso dia a dia... Vendo e sentindo tanta injustiça, raiva, rancor e descrença nos corações de seres que dizem humanos... Mas nunca devemos desistir de ser feliz e que apesar de todos os acontecimentos e no meio dessa tribulação de sentimentos, nós jamais podemos deixar de ter esperança do Milagre do Amor, de uma vida sem dor e de um mundo com muita paz e amor!
A liberdade:
Ser livre não é fazer o que quer
É ter a sensibilidade de saber que a liberdade é sinónimo de confiança e que se conquista,É ter livre arbítrio sim, mas de expressão da razão de escolha e da igualdade de viver.
Fazer por merecer é demonstrar que é capaz de surpreender e como um cidadão lhe cabe essa missão.
Muitos são prisioneiros da própria liberdade imoral e reféns da falsa moralidade que encarcera o desejo. Deixando o ser se sufocar pela hipocrisia que advém de uma culpa transferido ao alheio.
Liberdade na realidade não é o tudo poder fazer, mas poder renunciar para não se enjaular nos emaranhados do mundo.
Uma palavra, liberdade. Tal palavra não é sinônimo de imperatividade, tão pouco se confunde com ausência de respeito. Outra palavra, respeito. Essa, nunca pode se confundir com liberdade. Ferindo uma, feri-se a outra, e atacando a outra, afeta-se à ‘uma’. Ambas têm de andar em sintonia, em harmonia. Há de se buscar, no berço do bom senso, a sublime sensibilidade e compreensão da aplicação das mesmas. Nosso ego, ainda que ferido, não pode prevalecer sobre o completo atento da razão. Mas por circunstâncias alheias à nossa vontade, isso nem sempre acontece. Há um constante conflito das “naturezas”. O homem espiritual luta para prevalecer-se, enquanto que o carnal não luta, mas prevalece, uma vez que, tocado na fonte, a qual, lhe fere, tal toque, serve como combustível que alavanca esse processo. Todo ser, é dotado de certo orgulho, e isso é inerente à natureza humana. Não se pode conceber que, fatores externos, venham a proporcionar essa força para a eclosão dessas “naturezas”. O homem deve ter domínio do seu “eu”, não se deve permitir que se exceda, e deve se conter mediante “às ciladas do acaso”.
A liberdade muitas vezes pode não satisfazer as vontades de uma pessoa que não tem com quem partilha-la