Paixão e Saudade
" Tu és o meu vendaval da paixão! Tu és a minha brisa do amor! Tu és a minha dor da saudade ! /Tu és o meu sorriso esplêndido do amor ! Vem! Exala esse meu estado otimista....Segura na minha mão, eu te acompanho na sua vontade de chegar até o infinito. Gozá comigo!!!! Vamos ser recíprocos nesse fio que compõe a natureza do nosso ser."
Paixão igual nunca senti,
Saudade igual nunca sofri
E de repente percebi,
Que a vida é nada sem você
Em prosa e verso já chorei
E a solidão eu já paguei
Ao universo implorei
Quero você
Ai! Que saudade,
Saudade do verão,
Saudade da minha paixão
E excesso de realidade!
Estou farta da escola,
Mas o pior não é isso...
Com tanta ocupação
Não consigo lidar com este compromisso
Fictício ou não
Eu não tenho noção
Mas o mais importante
É seres desejante
Prometi não falhar,
Prometi não falta
Mas sabes como é,
O tempo não me permite,
Mas admite...
Que apesar de tudo
Eu sou o teu conteúdo!
O amor é fascinante,
a paixão é caudalosa,
a poesia é marcante,
a saudade é impiedosa,
desejo grande é insano
e a mentira é perigosa.
Pra paixão,
Discussão
Foi a solução.
Verdades,
Geram realidades,
Mais com amor se deu como saudade.
Será curiosidade?
PAIXÃO FUGAZ
Lourdes Duarte
Nas horas de saudade e tristeza, percebo que,
paixão fugaz não é ventura passageira.
Aperta o peito com soluços que vem da alma,
hora em que a alma chora e o coração nos trai.
Ah! Quantas vezes, num desespero mudo,
As lágrimas em minha face rolaram
Te desejando perto de mim toda hora
Como o sol que aquecer minhas noites frias.
Neste imenso picadeiro da vida de um sonhador
Sou artistas sem dublê e a dor é só minha.
A tristeza aperta o peito sob as lonas da saudade,
viajo acordado, na fantasia e nos sonhos,
como um palhaço, solitário, amando.
ELA É...
A minha melhor saudade,
A minha melhor serenidade;
A minha melhor paixão,
A minha melhor sensação.
O poeta
Seus versos carregam as dores do mundo,
a vida, a morte, a paixão, a saudade.
Sua alma é feita de sonhos profundos,
da poesia é a mais fiel amante.
Do amor e da dor, ele tira inspiração,
das flores, das estrelas, da natureza bruta.
Cria mundos imaginários, sem noção,
formando rimas, poesias, em sua conduta.
Ao encantar seus leitores, ele se renova,
renasce em cada verso, em cada estrofe.
Seus olhos brilham com o sol ou com a chuva, sua alma inspirada pela arte nunca sofre.
E assim, o poeta segue sua jornada,
no labirinto da vida sempre em busca
de palavras que possam ser combinadas,
em versos perfeitos, de beleza e luta.
Que seu legado seja eterno, imortal,
pois sua alma viva habita em cada verso.
O poeta é a voz do povo, o som vital,
que ecoa pelos séculos em universo.
Brasília, cidade sem passado,
Criada para ser a capital do futuro,
Onde a saudade e a paixão se misturam,
Como em "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre o concreto e o vazio,
Surge o amor, como um raio,
Que ilumina a alma e o coração,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de Márquez.
A paixão arde, como o sol do cerrado,
Envolvendo os amantes com seu fogo,
Mas também se esconde, como a lua no céu,
Como em "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço.
Brasília, cidade das linhas e curvas,
Onde o passado e o presente se encontram,
E a saudade se torna poesia,
Como em "Fernando Pessoa: Obra Poética" de Pessoa.
O amor e a paixão, a saudade e a reflexão,
Em Brasília, se misturam em um só ser,
Como em "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera,
Nessa cidade que não para de se reinventar.
Chove lá fora
Vejo poças de ilusão
Lágrimas de chuva,
Folhas de paixão
Na face da saudade,
Escorrem pelo chão.
E a saudade rega o sentimento com as águas da solidão, semente cresce e colho o fruto doce da paixão.
O coração reclama à alma, a todo instante, querendo te ver, na brisa leve, o cheiro doce faz lembrar você.
Me pego em prantos, imaginando tal desatino do destino, destino esse que cruelmente você comigo não quer ver.
O martírio, que tenho vivido, é dia e noite desejar você.
O meu martírio é ver até o Sol, em plenitude, invejar seu brilho, brilho que me ilumina, calor que me aquece a tez.
Meu martírio, é adeus, te dizer mais uma vez...
Saudade
Saudade, uma maldição?
Uma dádiva?
Dá sentido à paixão,
Dá motivo à lágrimas.
Nos leva ao extremo,
É o que nos corta, ó espada,
Nos traz só um pensamento,
O desejo pela pessoa amada.
Pessoa que muitas vezes está longe,
Longe de meu acolhedor abraço,
Me torno quase um monge,
Orando para em seu coração manter meu espaço.
SERTANEJA
Uma saudade que aperta
No peito de um sertanejo
De uma paixão que desperta
Sonhos de amor e desejo.
Meu amor eu daria tudo
Faria o lar tua igreja
Eu daria a vida e o mundo
Pelo teu amor, sertaneja.
Tu cabocla sertaneja,
Mesmo o sol ardendo o chão
Entre espinhos tu florejas
És a flor do meu sertão.
E nesses meus tristes versos
Na tristeza do meu canto
Sertaneja te confesso
Todo o meu amor e meu encanto.
Canto triste de quem chora
De saudade, solidão
De um amor que se foi embora
E levou meu coração.
Instinto
Saudade...
Maldade!
Verdade...
Sinceridade!
Simples paixão?
Amor de verão?
Não!
Vontade do coração.
Essa é a razão
e não minto,
Falo o que sinto,
e apenas sigo o meu instinto.
Amor,
Maldade me matar de saudade toda noite.
Assim, eu mal adormeço e já me acorda a paixão.
Coração quase em fibrilação leva tremores pra todo corpo.
Que chama seu nome.
Quer ver seu rosto.
Quer tocar sua mão.
Beijar ser lábios.
Te entregar meus medos.
Realizar seus desejos.
Faz a minha respiração mais frequente.
Faz da minha mente sua morada.
Nem posso mais escrever tudo que o acontece entre a gente, só pessoalmente, bem baixinho, um sussurro, um gemido.
Tem piedade, amor.
Seu olhar é meu arco íris.
Seus abraços meu céu.
Me deixa sonhar.
E em sonhos gritar.
Eu te amo. Eu sou loucamente apaixonada por você!
Por você, paixão que se multiplica , desejo que só aumenta, alegria que contagia, te amar me faz viver.