Países Subdesenvolvido
Nós e diversos outros países somos colônias sem percebermos; dando o fruto de nosso solo e o suor de nosso trabalho para desconhecidos em troca de quase nada.
Tudo porque alguns “enriquecem” para fazer o capital girar, tal como no cassino, essa ilusão de livre mercado nos faz entregar todo nosso tempo a aprender como ser escravo para depois passarmos o resto da vida o sendo.
O Brasil antes era saqueado por países de fora em seu descobrimento.
Já hoje é saqueado por políticos.
Os comunistas trabalham pela união e pelo entendimento dos partidos democráticos de todos os países.
Proletários de todos os países, uni-vos!
Somente na luta revolucionária contra os capitalistas de todos os países, e apenas em união com as mulheres e os homens trabalhadores de todo o mundo, que alcançaremos um futuro novo e mais brilhante – a irmandade socialista dos trabalhadores.
Nos países sérios quando a suprema corte se reúne par pacificar algum tema importante e que seja de interesse da população pela maioria dos votos dos seus membros o assunto é encerrado e respeitado. No Brasil até ocorre fato semelhante. Mas quando a solução pacificada entra em conflito aos anseios de alguém em específico os mesmos senhores voltam a discutir e por incrível que pareça a quantidade exata de membros forma a maioria e mudam o entendimento.
O obscurantismo é o maior de todos os males que enfermam os Países subdesenvolvidos, pois, retira dos povos a possibilidade de perceberem que a riqueza que muito procuram está mesmo a seu alcance milimetral.
No Nepal, na Índia, na China entre outros países, o hinduísmo é uma religião de muita diversidade e deuses diferentes. Acho muito interessante essas antigas crenças vivas nos dias do conhecimento.
FILÓSOFO NILO DEYSON
Pode-se esperar um declínio nos padrões de vida das classes médias em todos os países a que denominamos, cor tanta esperança, de mundo em desenvolvimento. Em um país como o Peru, que já foi uma nação próspera com perspectivas razoáveis de melhoria das instituições parlamentares, a classe média praticamente deixou de existir. A classe média, como lembra Walter Russell Mead no seu estudo sobre o declínio do império americano, Mortal Splendor, "não surge do nada". Seu poder e número "dependem da riqueza geral da economia doméstica", e, conseqüentemente, nos países em que "a ri- queza está concentrada nas mãos de uma pequena oligarquia e o resto da população é desesperadoramente pobre, a classe média pode crescer somente até um certo ponto. (...) [Ela] não escapa ao seu papel básico de classe que serve à oligarquia".
Christopher Lasch
(Sobre o uso do português como língua oficial nos países africanos)
Sem esquecer raízes o importante é valorizarem o português - que já não é a língua do colonizador mas, cada vez mais, dos descolonizados - como instrumento valioso na construção, unidade e progresso de cada um dos países africanos.
Ah, como são belos e magníficos os cemitérios dos outros países! Tão lindos, dá até uma vontade louca de morrer ao contemplá-los! Tão diferentes dos cemitérios do Brasil! Aqui, até a morte é feia; os nossos cemitérios parecem favelas de mortos!
Não precisamos ir aos países mais distantes, nem mesmo deixar o estreito círculo familiar, se ali for o lugar em que devemos cumprir nosso dever, a fim de testemunhar de Cristo. Podemos fazer isso dentro do círculo familiar, na igreja, entre aqueles com quem nos relacionamos e com quem temos relações comerciais.
Nos países subdesenvolvidos ocorre uma proliferação de igrejas e seitas como autênticas ervas daninhas e, infelizmente, têm aderência dos incautos.
O histórico do comunismo é repleto de fracassos e atrocidades. Em todos os países que adotaram a ideologia, os resultados foram desastrosos. Precisamos defender, a economia livre e a igualdade real, baseada na liberdade individual e na meritocracia.
Não se engane com a argumentação sobre certos países nos dias de hoje. Eles são conhecido por sua ambiguidade no que diz respeito ao sistema econômico, mesclando elementos tanto do comunismo quanto do capitalismo. Esse sistema é descrito como o "Socialismo de Mercado com Características Chinesas". Apesar da premissa de que a economia seja orientada pelo mercado, o Estado tem um papel regulatório para garantir a equidade e a estabilidade social. Essa combinação é na verdade apenas uma forma disfarçada de escapar dos padrões arcaicos, trocando-os por uma economia aparentemente livre, porém uma sociedade fortemente controlada.
Não acredito que as novas tecnologias possam mudar nossa realidade social. Nos países subdesenvolvidos ainda há doenças infantis que nos desenvolvidos já foram eliminadas, e um alto índice de mortalidade
infantil. Então, como acreditar que vamos nos modernizar e ter uma sociedade mais justa por meio das tecnologias de comunicação, se não conseguimos nem sequer através de livros, revistas e jornais formar uma nova geração?
O terceiro mundo chega a receber as sobras dos países do primeiro mundo, como televisões educativas a cabo que priorizam programações que levem cultura e saber à todos mas que, por ser a cabo
favorece que o conhecimento se acumule novamente nas mãos de poucos e
faz com que o poder da informação esteja atrelado ao poder econômico.