Países Subdesenvolvido
..."Mesmo que residam em outros países, enquanto os meus amigos morarem no meu coração, a maior distancia entre nós sera a da minha cabeça para o meu peito." ... Ricardo Fischer
A esmola tende a se tornar um mecanismo ponderável de distribuição da renda nos países do terceiro mundo.
“Muitas vezes, a stalinização e a alienação dos gestores de políticas energéticas dos Países impedem que eles enxerguem as vantagens das Energias Limpas e Renováveis.”
Se eu fosse cientista iria estudar os efeitos do sol, sobre os miolos moles nos países tropicais... Penso; logo desconfio.
Em Países SADIOS, o funcionalismo público trabalha para o Cidadão.
No Brasil, o Cidadão trabalha para o funcionalismo público.
Aqueles que adoram colocar fotos de crianças subnutridas em países pobres, fazem exatamente o quê para ajudar?
O universo sugar nos tempos contemporâneos principalmente nos países da América do Sul ganhou por parte das meninas mais novas mães solteiras, um renovado interesse e gerando assim um outro duplo sentido da relação sugar original e habitual. O universo sugar passou a ter e ser uma camuflagem de um diferente interesse muito além do de um acordo de trocas de prazeres. Na nova vertente, a pauta, diretriz, e o novo critério adaptado traz a justa possibilidade de encontrar um duplo pai de açúcar, um Daddy com dupla função. Tanto um Daddy para elas mas como também e às vezes prioritariamente um indireto patrocinador, tutor, benfeitor que banque e contribua para a criação, assistência e educação de seu filho ou filhos resultado de prematuras gravidez infantis que ocorrem anteriormente por falência da própria estrutura familiar que se originaram.
Que Deus tenha misericórdia dos países em guerra e não permita que a Terceira Guerra Mundial se alastre pelo mundo, ceifando vidas e deixando sequelas.
Para onde a "humanidade está caminhando" ?
Elevemos nosso pensamento uma vez por dia, para que a paz seja a vertente de cada ponto do planeta azul.
Há distâncias que são realmente covardes.
Inúmeras pontes interligam cidades e países, mas nenhuma delas os conecta tão rapidamente como as pontes que levam um coração ao outro... É ligação direta.
Ainda bem que sempre haverão as estrelas, diamantes dos amantes, que os refletem e os aproximam com seu brilho,
Nasce e ultrapassa fronteiras a alegria de uma nova paixão.
Porque a gente se encontra em qualquer beira de estrada, em qualquer meio de caminho...
Transborde... se apaixone sem moderação...
Dias de luz, "noites com sol".
A arte contemporânea, principalmente nos países emergentes do grupo dos BRICS, que o Brasil faz parte, deve e tem que sair das esferas tradicionais dos museus, das coleções privadas, do mercado e das galerias. A arte deve vir pra rua não só como o grafite e a Street Arte mas bem mais amplo que este sentido. A arte tem hoje um importante papel e uma função ativa publica sócio-cultural politico-educativa. O artista só é pleno se assume o seu papel de ativista cidadão cultural de seu tempo e lugar. Já alguns anos como presidente da AFBA, Associação e Escola Fluminense de Belas Artes, antiga e tradicional entidade, hoje bem abandonada e esquecida, venho tentando semear, frutificar e expandir está visão e fomentar o pensamento e a indagação da arte nos grupos de artistas nas esferas das politicas publicas e privadas de arte, cidadania e cultura que ainda muito acimentadas encontram se disonantes da verdadeira possível resposta para a realidade. Acredito na arte e na cultura como metalinguagem atualíssima e forte dentro de um quadro educacional nacional caótico, sucateado e quase inoperante. Creio em projetos vitoriosos como o da Escola da Ponte de Jose Pacheco em Portugal, creio na educação artístico-cultural que promove a individualidade no exercício da autonomia e da liberdade. Creio em Paulo Freire, tão bom para outros países e tão pouco bom para os brasileiros. O Brasil deve extinguir de vez está errônea ideia que o que é oferecido e disponibilizado pelos sem fins lucrativos, o que é publico e governamental oferecido por cidadania e politicas publicas não partidárias seja fraco, obsoleto, ineficaz, ruim ou tenha menor valor. Ao contrario mas também o estado sócio-cultural brasileiro deve se libertar e se afastar dos bipolares projetos bissextos partidários e mergulhar de maneira séria e profunda nos programas de governo e de estado mais efetivos e duradouros. A frequente critica quanto aos altos valores abusivos da arte contemporânea existe sim por que a grande parte da arte produzida pelos artistas desta corrente,não participam de forma cidadã-sócio cultural educativa locais e nem nacionais das correntes produtivas das cadeias criativas.Em suma a arte de hoje não pode estar longe das perguntas e das respostas livres do pensamento moderno.
15/02/2018
Ontem comemorou-se o dia do amor em alguns países:
"St.Valentin Days"
Tanto ontem como hoje,
como anteriormente ou futuramente,
o dia do amor continua vibrando e existindo ao longo dos dias
que se seguem como
fonte de água viva,
que jorra initerruptamente,
abençoando e edificando vidas.
O amor é a ação voluntária de corações em sua mais pura manifestação de carinho e acolhimento.
"Nossos dias não se medem pelos minutos, horas ou tempos passados,
mas sim em momentos vividos, na plena ação do amor e luz!
Nos países árabes sabe-se de casamentos arranjados, a mulher manipulada, controlada, valendo tanto quanto um jarro, um utensílio, diz-se se não gosta, ama, depois aprende, como se pudesse. Não concebo o amor sem a fase da paixão inicial, do encanto, descoberta do outro, sedutora. Todo esse processo natural, a empatia, sintonia, reciprocidade com o outro, afinidade, como ao outro destinados, correspondidos, coisas tão difícil como acertar na loteria.
No primeiro ou segundo dia, todos nós apontávamos para os nossos países. No terceiro ou quarto dia, estávamos apontando para os nossos continentes. No quinto dia, só percebíamos uma única Terra...
Entre outros alinhamentos, o Brasil deixou em posição secundária a cooperação com os países desenvolvidos para priorizar as relações com nações emergentes e com os vizinhos no continente, em especial os afinados ideologicamente. Com isso, nossa fatia no comércio internacional vem declinando e nos últimos anos firmamos apenas três acordos comerciais, com países de pouca relevância. Esta política enviesada alija nossas empresas das cadeias globais de produção e, dessa maneira, deixa de gerar aqui empregos de melhor qualidade.
Mal fecharia os olhos, imaginar-me-ia em lugares distantes. Países, onde há castelos, jardins encantados, pássaros falantes a me indicarem o caminho. Nos meus sonhos, tudo seriam possibilidades, tudo seria permitido...
(Marilina Baccarat de Almeida Leão)