Pais Idosos
Eu sou apenas uma adolescente, que estuda, que se chateia com os pais ás vezes, que chora por nada, que se apaixona fácil, que vai mal numa prova, apenas mais uma adolescente...
Desde pequenos somos criados para aceitarmos que somos perfeitos. Nossos pais, por amor, é claro, insistem em nos reforçar essa ideia, quando, na verdade, deveriam nos fazer compreender que perfeição não existe, e que são nossas imperfeições que nos transformam em seres especiais.
Suspira!
O SUS pira! São mortes,e dores de pais,mães, filhos e filhas!
Cercados dessa hipocrisia rotineira,nem têm direito à saúde, e mal um pão se tem na mesa!
Que país é esse?
Suspira! Ah o SUS pira!
A saúde cada dia mais precária, e esse sistema que é lindo no papel,e na real é cheio de falhas!
São apelos cotidianos,perdas de muitos manos! E nos resta a esperança de que sejamos,agraciados por uma luz divina,e respirar fundo, pois o SUSpira!
Filhos do sertão!
Pra você que é patrono
que comanda esse país
desça já desse seu trono
e escute o que o povo diz
desperte desse seu sono
que não é no abandono
que o sertão vai ser feliz.
É importante os pais participarem da educação dos filhos, pois a educação começa em casa e o Estado é impotente para educar. Muitas das vezes é necessário repreender, ainda que seja com palmadinhas, para que não seja necessário o Estado e a Sociedade punir quando adultos.
Isso é real... são vidas
E a gente deixando tudo pra depois... num país rico, apesar dos corruptos onde pode se parar sentar e dizer: " hoje é meu dia de gente"
Deixamos a consulta pra depois, esporte necessário para depois, um beijo para depois, um abraço para depois...
Falamos que somos únicos mas repetimos uma ausência do passado de gestos que nunca nos foram dados...
Nós privando E privando de momentos mágicos é raros...
Paramos diante de caixões e lembramos de colos acolhedores, das vezes que podíamos dizer três palavras curadoras "Eu Te Amo"
As férias que nunca programas, o almoço que raramente nos sentamos, aquela mensagem fora de hora que rouba sorrisos... então... a correria em busca de bens materiais nos roubam é roubam de quem nos ama a felicidade eternizada de quem vai de quem fica...
Se eu tivesse mais dinheiro... ah se eu tivesse se eu pudesse se ganhasse na mega Sena... Eu estaria com a mesma essência... acreditando que a felicidade que eu posso construir... é paga...
Falar de racismo em um pais Racista incomoda muito né?? Isso a ponto de ficar chato, mas deixar de falar acabaria com o racismo, deixaria de ser chato para quem passa na pele ou somente para quem é racista camuflado com aquela ideia de vitimista e mi mi mi ? Pois é, uma galera tem que se calar diante daquilo que enfrentou - e enfrenta - todos os dias para não se tornar chato ou mi mi mi, isso pq sabemos como é a etnia no Brasil.
Porém essa luta não é de agora, nossos avós, pais, foram vítimas desde o início e, tudo bem desde que não se fale disso, não é mesmo?
Egos massageados em nome de conformismo padronizado e antipatia, foi o que vi a respeito aqui, ali, lá!
O tiro só dói quando corta a sua carne, ou de alguém de sua família, caso contrário quem mandou se pôr no caminho da bala! Fez isso para se tornar vítima! Assim pensa nossa sociedade de espíritos livres de empatia.
Por que em um Pais colonizado como o nosso é ridículo e pretencioso ser vítima, arraso mesmo é ser Fodão, pq aconteça o que acontecer ele sempre vai ter razão, mesmo que tenha que arrumar mil desculpas para isso.
A luta tem sim que continuar, o enfrentamento tem que rolar porque só mesmo através de conflito é que mentes retrogradas param para analisar. Não abaixe a cabeça!
*VAMOS FALAR DO ATENTADO NA SOMÁLIA?*
CORPOS PRETOS NÃO COMOVEM!
Somália é um país africano.
(Não. A África não é um país! É um continente com uma diversidade de países.)
Porque eu estou falando da Somália? Bom se você depende apenas da grande mídia para se informar, talvez você não saiba que no último sábado (14), houve um ataque duplo a bomba no país, que já contabiliza mais de 300 mortos.
O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DESDE O 11 DE SETEMBRO.
- Que? Acha! Você tá exagerando! Se fosse tudo isso mesmo, estaria passando toda hora nos jornais, estaria havendo plantões, estaria..
Estaria! Se fossem brancos, se fosse na Europa ou na América.
- Ai vai começar o vitimismo, o radicalismo! Nem vou mais ler! Não tem essa! Todas as vidas importam! Que coisa feia ficar criando disputa entre tragédias!
Ok. Não vou te obrigar a ficar. Mas antes de ir só me responda algumas coisas:
Todas as vidas importam, mas cadê as hashtags de apoio pra esses pretos?
Todas as vidas importam, mas cadê a notícia em destaque estampando as capas dos grandes veículos de comunicação?
Cadê o plantão na globo?
Cadê a comoção entre as celebridades?
Quem está fazendo show beneficente para ajudar?
Quem são as pessoas que morreram? Cadê a humanização? Mostrando o rosto, nome, história e sonhos que se perderam?
Não tem.
Foi até difícil para eu achar uma imagem do ocorrido no GOOGLE! Pois ninguém se importa em registrar..
Corpos pretos não comovem, sangue preto não comove.
Enquanto isso seguimos lambendo nossas feridas, e vendo nossas tragédias se tornarem notas de rodapé...
Infelizmente, porque culturalmente naturalizamos o sofrimento de pobre, preto, muçulmano e africano. Mas ainda que houvesse forte resposta emocional a tamanha violência politicamente motivada, começaríamos a trilhar o caminho de evitar que ela se repetisse? Certamente, seria melhor do que a indiferença. Mas bastaria? Tendo a achar que precisamos de mais do que nossos corações; precisamos analisar, com a cabeça, como a violência sistêmica, objetiva e perene, se converte em banhos de sangue. Qual o efeito que cada modalidade de violência tem sobre nós e por quê.
A pouca manifestação solidária que houve seguiu um padrão de tentar formar uma corrente solidária pela via da exclusão. Como se, incapazes de sentir empatia genuína pelo sofrimento daquelas pessoas histórica e ideologicamente construídas como sub-humanas, tentássemos estabelecer, na repulsa pelo assassino, a ligação com a vítima. Nas declarações de condenação da comunidade internacional – que, via de regra, chegaram com dois dias atraso, como se a empatia também tirasse folga no fim de semana – abunda a palavra “bárbaro”.
Embora hoje, associemos o termo a violento, desumano e cruel, “bárbaro” tem uma etimologia reveladora: vem do grego bárbaros, que quer dizer “estrangeiro”. Ou seja, bárbaro é sempre o “outro”, nunca nós mesmos. Ao atribuir este adjetivo a um atentado ou seu perpetrador, inconscientemente (ou não), o colocamos fora da comunidade humana; ele incorpora a figura do “outro” que, como tal, não é digno de identificação e, logo, empatia. Ou seja, esta comoção opera em chave negativa: a solidariedade com a vítima brota da negação da humanidade do algoz.
Será que o algoz é “outro” de fato? Ou criar o outro é o recurso psicológico que temos para lidar com a violência absoluta e, assim, nos abstermos de procurá-la dentro de nós mesmos? Não estou evocando uma solidariedade cristã do tipo “ame seu inimigo” a quem perpetrou tão covarde ato de violência contra civis inocentes. Estou dizendo que precisamos buscar meios de solidariedade positiva com as vítimas. E talvez, por culpa de anos de desconstrução da humanidade dessas pessoas, ela não venha pela via emocional. Talvez precisemos construir caminhos intelectuais de desenvolvimento da empatia.
Este exercício depende de uma análise um pouco mais profunda das condições somalis – sabendo que não vamos conseguir, sequer minimamente, apreender a complexidade da colcha de retalhos de descaso, imperialismo, colonialismo, racismo, diplomacia falha, crueldade institucional, ganância e hipocrisia que compõe a história recente da Somália (e da África, de forma geral). Trata-se de tentar fazer a solidariedade ultrapassar a comoção inicial para buscar ressignificar intelectual e objetivamente o jogo geopolítico que nos trouxe ao ponto em que estamos agora. Até porque, são grandes as chances de percebermos que o “bárbaro” e sua violência são menos estrangeiros do que parecem.
Esse texto pode parecer, mas não é insensível. É um apelo pelo compromisso com o potencial revolucionário da sensibilidade. Não basta que encontremos a melhor hashtag para expressar nossa solidariedade às vítimas do horror que assola a Somália. Precisamos buscar as raízes da nossa falta de compromisso com o estancamento do sangue. É só a partir daí, que conseguiremos enfrentar objetiva e intelectualmente a barbárie que nos é inerente.
Todos os pais mentem para seus filhos, e comigo não foi diferente, minha mãe passou muitos, mas muitos anos mentindo pra mim: durante minha infância, mamãe dizia meu olhinho de tandera vai tomar banho pra ficar mais lindinho, acorda meu zoin de jeep pra ir pra escola, não esqueça de colocar sua mascara, eu acordava feliz, mas algo me deixava triste toda vez que minha mãe iria passear ela me deixava trancado dentro de ksa, um dia criei coragem e consegui fujir de ksa, os vizinhos começaram a gritar socorro liga pro ibama que tem um bicho feio solto, foi quando eu cai na real, minha mãe mentia pra mim.
TEUS PAIS
Teus pais também não são teus pais!Eles são abençoados portais que te trazem, a teu pedido, para o plano de evolução aem o qual serias apenas, inerte pedra bruta, preso em tua própria ignorância, cristaliado na indizível escuridão do desconhecimento de tuas próprias emoções! Teus pais, são o único caminho para que encontres o teu passado, exatamente como o desixastes um dia e possas aperfeiçoá~lo para, que entãoevoluindo, tenhas um futuro melhor!
O albino
O branco
O preto
O menino
O mano
O neto
O idoso
A idosa
Os pais
Formam o verso
Da prosa
De paz
Pois todos somos iguais
Todos todos todos
Somos todos iguais!
Estamos cada vez mais carentes de lideranças no país, em decorrência disso devemos, cada vez mais nos interessar por política, pois é por meio dela que o país se reerguerá.
Senhores pais repensem seus atos muitas se não várias vezes, um corretivo livra sua prole quando adulto dos piores maus hábitos.
Se trouxessem todas às pessoas de um pais de primeiro mundo para o Brasil, logo seriamos um país de primeiro mundo, pois não existem país de primeiro mundo e sim pessoas de primeiro mundo, então é primordial de invista em pessoas, cérebros bem capacitados transformam toda uma nação.
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