Pais Idosos

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Um país que não colocar dinheiro em ciência e tecnologia, um país que não colocar dinheiro em pesquisa, não será nunca um país. Será um amontoado de gente sem perspectiva de futuro e sem perspectiva de competir em um mundo cada vez mais competitivo.

Esse país só será respeitado se a gente recuperar a nossa auto-estima. Nós temos que gostar do Brasil. Nós éramos respeitados e muito respeitados. E sabe por quê éramos respeitados? Porque a gente aprendeu a se respeitar.

Boa parte da sociedade não liga, não quer saber se o país está em crise ou não, a hipocrisia encontra-se no meio de uma sociedade, que busca a diversão para disfarçar a própria desgraça e miséria em que vive.

⁠Vivendo em um país onde a esperança segue morta.

⁠Dos meus pais existi, mas deles não vivo.

Alice no país das Maravilhas

Se eu não estou a fim de sorrir, não tenho que fazê-lo pra te agradar.
Não uso roupas caras pra mostrar uma vida que na verdade não levo.
Não preciso falar de ninguém pra provar que sou melhor ou pior.
Nem todo mundo é feliz, nem tudo é do jeito que a gente quer.
Eu não moro no país das maravilhas, nem me chamo Alice.⁠

⁠BRASIL é o único país que todo dia comemora-se
1 de ABRIL

Não memorize o que for a ouvir das mulheres, pois assim você pode desconhecer os seus pais

Vivemos num país onde ainda predomina o conservadorismo, colocar pessoas conservadoras no poder resulta em redundância, um grande erro que a sociedades pode cometer.

Um país sem nacionalismo esta fadado a perder suas fronteiras.

O Brasil é o único país do mundo onde é fácil ser bandido e difícil ser cidadão.

Vivemos em um país onde o asfalto vem antes do saneamento.

Vivemos em um país que ⁠a estupidez está na moda, a inteligência deu lugar ao superficial fútil e fácil de entender, e a educação se torna a cada dia mais rara!

QUEM DEIXOU MEUS PAIS ENVELHECEREM?

Meus pais não são velhos. Quer dizer, velho é um conceito relativo. Aos olhos da minha avó são muito moços. Aos olhos dos amigos deles, são normais. Aos olhos das minhas sobrinhas, são muito velhos. Aos meus olhos, estão envelhecendo. Não sei se lentamente, se rápido demais ou se no tempo certo. Mas sempre me causando alguma estranheza.
Lembro-me de quando minha mãe completou 60 anos. Aquele número me assustou. Os 59 não pareciam muito, mas os 60 pareciam um rolo compressor que se aproximava. Daqui uns anos ela fará seus 70 e eu espero não tomar um susto tão grande dessa vez. Afinal, são apenas números.
Parece-me que a maior dificuldade é aprendermos a conciliar nosso espírito de filho adulto com o progressivo envelhecimento deles. Estávamos habituados à falsa ideia que reina no peito de toda criança de que eles eram invencíveis. As gripes deles não eram nada, as dores deles não eram nada. As nossas é que eram graves, importantes e urgentes. E de repente o quadro se inverte.
Começamos a nos preocupar- frequentemente de forma exagerada- com tudo o que diz respeito a eles. A simples tosse deles já nos parece um estranho sintoma de uma doença grave e não uma mera reação à poeira. Alguns passos mais lentos dados por eles já não nos parecem calma, mas sim uma incômoda limitação física. Uma conta não paga no dia do vencimento nos parece fruto de esquecimento e desorganização e não um simples atraso como tantos dos nossos.
Num dado momento já não sabemos se são eles que estão de fato vivendo as sequelas da velhice que se aproxima ou se somos nós que estamos excessivamente tensos, por começarmos a sentir o indescritível medo da hipótese de perdê-los- mesmo que isso ainda possa levar 30 anos.
Frequentemente nos irritamos com nossos pais, como se eles não estivessem tendo o comportamento adequado ou como se não se esforçassem o bastante para manterem-se jovens, vigorosos e ativos, como gostaríamos que eles fossem eternamente. De vez em quando esbravejamos e damos broncas neles como se estivéssemos dentro de um espelho invertido da nossa infância.
Na verdade, imagino eu, nossa fúria não é contra eles. É contra o tempo. O mesmo tempo que cura, ensina e resolve é o tempo que avança como ameaça implacável. A nossa vontade é gritar “Chega, tempo! Já basta! 60 já está bom! 65 no máximo! 70, não mais do que isso! Não avance, não avance mais!”. E, erroneamente, canalizamos nos nossos pais esse inconformismo.
O fato é que às vezes a lentidão, o esquecimento e as limitações são, de fato, frutos da idade. Outras vezes são apenas frutos da rotina, tão naturais quanto os nossos equívocos. Seja qual for a circunstância, eles nunca merecem ter que lidar com a nossa angústia. Eles já lidaram com os nossos medos todos- de monstros, de palhaços, de abelhas, de escuro, de provas de matemática- ao longo da vida. Eles nos treinaram, nos fortaleceram, nos tornaram adultos. E não é justo que logo agora eles tenham que lidar com as nossas frustrações. Eles merecem que sejamos mais generosos agora.
Mais paciência e menos irritação. Menos preocupação e mais apoio. Mais companheirismo e menos acusações. Menos neurose e mais realismo. Mais afeto e menos cobranças. Eles só estão envelhecendo. E sabe do que mais? Nós também. E é melhor fazermos isso juntos, da melhor forma.

Confinados em casa, mas o pensamento de mãos dadas com o coração,
viajando pelo país da Imaginação!

Amados alunos,

Quando os seus pais e professores tentarem lhes ensinar algo, tentem aprender, pois a vida lá fora não lhes ensinará com o mesmo amor que eles!

Graça, paz e bem para todos vocês!!!

Cidade tão linda
Não poderia deixar de ser o meu lugar
Onde nasci e fui criada

Com uma paisagem familiar
Ruas movimentadas, carros transitando
Pessoas passeando e pássaros cantando

Cidade tão grande
Tão conhecida
E bem famulosa
Só poderia ser nossa cidade maravilhosa

Com tantas vistas e centros comerciais
Passeando nas ruas no mês de janeiro
Com lugares fantásticos
só poderia ser o Rio de Janeiro

Com tantos lugares turísticos
Vistas privilegiadas
Artes em todos os cantos
Uma beleza sobrenatural
Coisas que muitos acham normal

Há beleza nas coisas mais simples
Onde muitos não conseguem enxergar
Ou fingem não notar
Ah, minha cidade
Tão linda
Que tenho tanto orgulho de morar

⁠Nós condenamos a violência o tempo todo neste país, mas olhe para a nossa história. Nascemos em uma revolução violenta e estamos em guerras desde então. Não somos um povo pacífico.

⁠Amamos vencedores neste país. É um país competitivo. Nós nos consideramos os melhores do mundo em tudo. Não é?

⁠Eu me recuso a acreditar que o povo deste país seria tão cego a ponto de permitir que ações insanas de um ou dois indivíduos afetem a questão humanitária.