Pai para Filho Recém-Nascido
"Tenho acordado todo dia com uma certa amnésia, apenas lembro do aprendizado vivido, assim as magoas não terão espaço, as frustrações não me trarão medos e os momentos felizes por mais pequenos que sejam serão contagiantes"
Seu cheiro é como um vento limpo e jovem, como se viesse das montanhas de neve, das abóbodas de estrelas, de praias prateadas envoltas por um mar de espuma que trazem a aurora de um novo dia. Me faz sentir imortal e ainda sim a única coisa que poderia me matar é o pensamento de nunca mais poder senti-lo.
As instituições perdem a credibilidade e, cada vez mais, são ridicularizadas na opinião pública por sua ineficiência, inoperância e atos equivocados. E seus gerentes, mais preocupados em se locupletar, dão de ombros, espalham explicações pífias e tudo segue assim. Paga o preço deste circo o que ainda existe e é sério, como a escola pública. Desprezada por governos, desrespeitada por sua própria comunidade escolar. E aí o circuito da falta de seriedade é mero resultado cultural.
Seguimos pagando o preço da nossa omissão crítica. Da nossa submissão. Desse conforto que é um medo que possa ser ainda pior. A inércia, que nos aniquila enquanto acomoda, devia ser o primeiro pecado capital. Pois seu preço é alto demais.
Dessa Política
É preciso ser muito frio
para não chorar pelas lágrimas
que caem de frio e de fome
a um palmo de nossas mãos
enquanto palermas batem palmas
a quem fala e não diz nada
enquanto há muito nada anda
e muitos andam
na contramão.
Há pessoas que sentem um prazer insano ao desestimular o outro. Adoram essas frases feitas de água fria, como “não vai dar certo”, “isto é impossível” ou a clássica “é melhor nem tentar”. Geralmente são sujeitos de poucas conquistas na vida, muitas frustrações e um punhado generoso de inveja. Chegam a ter inveja até do que ainda não aconteceu. A possibilidade de vitória alheia lhes provoca terremotos no fígado e na alma. São pessoas infelizes, que vivem de espalhar grãos de sua infelicidade pelo mundo. Nem sempre conseguem.
Nunca desista de algo antes de tentar só porque te anunciaram impossível. Para cada não, há um sim. E todos nós temos nossas vitórias reservadas na vida.
Não há última palavra sobre nada. Nem quero que me digam que alguém é a última palavra sobre qualquer assunto. Mas não vou perder meu tempo argumentando com vaidoso. Não vai adiantar nada mesmo.
Se a justiça não parece justa, a culpa é de quem redige tais leis. Aqueles em quem você vota, talvez aceitando cerveja, aterro, vantagem, promessa, safadeza remunerada em campanha ou apenas caindo em sua lábia florida.
Mãe não tem diploma ou certificado. Nem carteira de habilitação, fórmula matemática ou contrato de letras miúdas. Mesmo que ser mãe não seja para qualquer uma. Por isto, não haverá mãe por decreto judicial, por lei irrevogável ou por receita médica. Não mãe de verdade. Nem basta se declarar mãe apenas por se achar que é. Não há presunção de maternidade. É preciso ser, simplesmente ser. Mas, antes de tudo, é preciso saber ser mãe.
Porque ser mãe é oferecer a certeza do conforto sem qualquer palavra, mesmo na idade em que as palavras ainda não têm qualquer sentido.
Não haverá surpresas, à verdadeira mãe. Não haverá decepção. Tampouco haverá febre de glórias palpáveis ou efêmeras. Haverá, sempre, apenas orgulho de ser mãe.
Sou Brasileiro, posso ser vegetariano ou não, mas dependo do agropecuarista para comer. Posso não gostar de carne bovina mas como peixe, posso não comer qualquer tipo de carne mas como alface e tomate e depois posso chupar uma laranja ou uma uva, tanto faz, o que importa é que dependo deles para sobreviver.
Eles produzem nosso alimento, a merenda da escola do meu filho, o cafe da manhã, o almoço, a janta, seja ele como for, com arroz e feijão ou apenas com vegetais ou então aquele bife da hora ou apenas aquele lanche rápido da esquina.
Eles nos dão o prazer do sabor e nos matam a fome.
E por que tudo está ficando cada vez mais caro? Por que quando vou ao mercado não consigo comprar uma variedade maior de alimento?
Simples,
Porque o homem do campo está esquecido e marginalizado;
Sendo expulso de suas próprias terras, onde plantou, colheu, criou e produziu o alimento que eu como todo o santo dia,
onde viveu anos e mais anos batalhando para um futuro melhor para seus filhos e respectivamente para todos os cidadãos,
onde viveu uma família,
onde cuidou com unhas e dentes o território nacional
onde tinha orgulho de dizer que o chão que pisava era brasileiro;
E hoje?
De quem é esse chão?
De quem é essa terra?
De ONG'S estrangeiras?
Da FUNAI?
Dos Índios?
Será que os Índios precisam de mais terras?
NÃO, PRECISAM DE MUITO MAIS QUE ISSO!
Eles precisam de mais recurso e mais assistência, de mais educação, precisam aprender a produzir, a serem verdadeiros CIDADÃOS brasileiros! Serem parte da sociedade, e não aparte dela!
Será mesmo justo "jogar" os Índios em milhões de hectares?
Sem ensinar e dar a oportunidade a eles aprenderem a produzir e sobreviver daquilo?
É a mesma coisa que ter um filho e joga-lo na rua e dizer: "Vai, é isso que você queria, agora se vira."
Você gostaria de ganhar um carro e não ter gasolina para andar? É A MESMA COISA!
A maioria dos índios estão vivendo em miséria nas aldeias, sobrevivendo de todo o tipo de "bolsa ajuda" que vocês imaginam. -Eles dão o peixe, e não ensinam a pescar-.
E então os países mais desenvolvidos, que já destruíram seus recursos se aproveitam disso, financiando ONG'S para cegarem a sociedade e subornando pessoas do alto escalão do governo para fecharem os olhos para tamanha injustiça, para se aproveitarem, um dia, dos recursos que aqui existem e sobram.
Isso é um verdadeiro TERRORISMO contra a nação, eu não quero estar vivo para ver esse país que lutou pela sua independência, defendeu suas fronteiras ser divido pelos próprios brasileiros, que irão reivindicar um dia uma nação separada e independente para que outros países possam explorar todos os recursos que o Brasil preservou ou não soube explorar! A ONU irá reconhecer essa futura nação, o Brasil perderá, e aí teremos a "faixa de gaza" brasileira, a desordem social, a crise econômica, pessoas passando fome, e a VERGONHA DE SER BRASILEIRO!
Tomara que o governo perceba e veja o tamanho do risco que corremos.