Pai Nao Entende nada

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Nada é tão útil ao homem como a resolução de não ter pressa.

Não se pode escrever nada com indiferença.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. Os Mandarins, Ediouro - Sinergia, 2006

A plateia só é respeitosa quando não está a entender nada.

Não há nada que não se consiga com a força de vontade, a bondade e, principalmente, com o amor.

Não há nada mais gratificante do que o afeto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.

Rir de tudo é coisa dos tontos, mas não rir de nada é coisa dos estúpidos.

Uma comissão consiste de uma reunião de pessoas importantes que, sozinhas, não podem fazer nada, mas que, juntas, decidem que nada pode ser feito.

A sabedoria não vem automaticamente com a idade. Nada vem - exceto rugas. É verdade, alguns vinhos melhoram com o tempo, mas apenas se as uvas eram boas em primeiro lugar.

O mestre disse: Não quero nada com quem não se pergunta: como fazer, como fazer?

Não há nada de mais belo do que distribuir a felicidade por muitas pessoas.

A tentação mais perigosa: não se parecer com nada.

Nada vale mais do que o dia de hoje. Você não pode reviver o ontem. O amanhã ainda está além do seu alcance.

Não é o sofrimento das crianças que se torna revoltante em si mesmo, mas sim que nada justifica tal sofrimento.

As crianças acham tudo em nada, os homens não acham nada em tudo.

Depois da morte não há nada e a morte também não é nada.

Não existe nada tão raro como um homem inteiramente mau, a não ser talvez um homem inteiramente bom.

Na realidade, não conhecemos nada, pois a verdade está no íntimo.

É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos.

Em princípio, não há nada que as mães desejem mais para os filhos do que vê-los casados, mas nunca aprovam as mulheres que eles escolhem.

O progresso dá-nos tanta coisa que não nos sobra nada nem para pedir, nem para desejar, nem para jogar fora.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Passeios na Ilha, 1952