Padrões
✨Não se desgaste perseguindo padrões da sociedade , aquilo que te faz feliz basta , viver para os outros é uma batalha Invencível . ✨✨
O desalinhamento entre pensar, sentir e agir nos leva a repetição de padrões que podem ser positivos ou negativos!
Fazer qualquer coisa errada ou fora dos padrões, sempre foi fácil, mas, sempre o grande problema de se fazer é: o que fazer com o rabo do gato...onde o rabo do gato seriam os vestígios, o rastro dos seus atos...
Crie seu próprio caminho sem estabelecer padrões.....
Um dia você vai deixar de fazer muitas coisas que sempre fez, não porque desanimou, mas porque entendeu que não faz sentido algum.
Com a mente conectada na quinta dimensão, a vida é contraria a tudo o que é correto no mundo físico e, embora você viva de bem com a vida, com saúde e bem estar, sem precisar de nada e ninguém para se sentir bem, enquanto todos os outros tentam encontrar o que você já esta vivendo, você é o louco, o estranho ...
Trace seu próprio caminho sem seguir padrões estabelecidos...
Um dia você vai deixar de fazer muitas coisas que sempre fez, não porque desanimou, mas porque entendeu que não faz sentido algum. A vida tem suas organizações em um código ético que não inclui obediência a regras sem fundamentos. "E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará."
Não importa onde eu esteja, sempre estarei de bem com a vida, porque estou no aconchego do meu lar que é dentro de mim. É de onde eu vim. Na profundeza do meu ser, encontrei o portal que me trouxe de volta para casa.
Rompendo as Amarras do Consumismo
Crie seu próprio caminho sem padrões estabelecidos. A vida se organiza em um código ético que não exige obediência a regras sem fundamento.
Hoje, o consumo no mundo é muito maior do que o planeta pode produzir, e muitas coisas são apenas tralhas que não agregam valor. O dinheiro gasto em propagandas para nos convencer de que precisamos dessas coisas é exorbitante. De forma inconsciente, nos fazem sentir inferiores se não usarmos determinado produto, gerando um sentimento de pertencimento.
Assim, ficamos à mercê do sistema, escravos das dívidas, trabalhando incessantemente para pagar compras que acabam entulhadas em algum canto da casa.
O poder de convencimento do sistema é tão grande que transforma as pessoas em robôs programados. A angústia e insatisfação de viver em uma falsa liberdade geram uma fome emocional que nos leva a comer compulsivamente, desequilibrando o funcionamento natural do organismo. O mal-estar nos faz ingerir medicamentos para aliviar os sintomas, prendendo-nos no sistema de saúde para tratar da doença.
É urgente quebrar o encanto do sistema e nos libertar desse mundo caótico e descontrolado, criando nosso próprio caminho sem padrões estabelecidos de como devemos ser, o que vestir ou o que comer, gastando dinheiro que não temos em coisas que não precisamos.
Para viver bem, é necessário equilíbrio, tanto para os seres humanos quanto para as organizações, alinhando-se ao todo que constitui a vida. É preciso questionar o que realmente precisamos em contraste com o que queremos, para romper o feitiço que nos torna escravos do mundo material, vivendo com saúde e bem-estar.
Só por Hoje
Só por hoje, deixe no passado os velhos padrões que nada te beneficiam. Só por hoje, tente descobrir o que te faz feliz e lute pelas suas escolhas. Só por hoje, alimente o seu sonho, por mais impossível que pareça. Só por hoje, desafie-se para que a vida seja uma aventura. Só por hoje, faça da vida uma celebração, escute a sua intuição.
Cada um tem que saber lidar com sua frustração. Então, só por hoje, treine dizer não ao que não alegra o coração. Só por hoje, pense com carinho na pessoinha mais especial neste mundo: você!
Quem rejeita padrões de condutas estabelecidos na sociedade, incomoda muita gente! Aqueles que procuram ter uma vida autêntica, integra e honesta, provoca em muitas pessoas profunda admiração! Em contrapartida em uma sociedade onde valores vêm sendo destruídos por várias gerações, pessoas vão se sentir incomodados e quem vive à mercê de um padrão inadequado de uma sociedade que vive em competição não conseguirá acreditar e possivelmente irá tentar desconstruir condutas incríveis.
Quando pensamos, nós estamos criando padrões de conduta para nós. Quando estamos falando, estamos criando abrindo caminho para que as nossas atitudes tomem forma, e vida. E isso criará o nosso destino, e sobre cada palavra, pensamento e atitudes nós vamos viver e cumprir o nosso propósito e destino nesse mundo.
"Andar em santidade é viver segundo os padrões da graça e do amor de Cristo, manifestando sua bondade incondicional e imparcial em cada momento de nossas vidas."
"É inestimável a importância na obtenção do preparo descritível dos padrões morais e éticos de uma etnia, no entanto, não se deve abolir o douto nato que flui livremente no ego coercível de entes meramente sociais."
Eu sou uma sobrevivente. Desde muito nova, desde antes de nascer enfrentei inúmeras tribulações. Mais velha, pensei em desistir. Pensei sim, pensei mesmo, não me envergonho. Quantos não pensaram? E quantos ainda não pensam? Mas, de alguma forma, eu sobrevivi. Eu resisti, mesmo sem forças. Mesmo quando aparentemente o mundo não precisava de mim. Hoje ele precisa, porque eu sobrevivi. Hoje eu resgato uns poucos com minhas palavras, mas já fui vítima das palavras duras, dos pensamentos duros, dos sentimentos ainda mais duros de quem destrói por não ser inteiro. Eu fui vítima da palavra da moda, quando ainda ninguém se dava conta do que ela era, exatamente. Eu fui vítima do bullying. Fui vítima da mídia, fui vítima da sociedade, vítima de colegas, de “amigos”, e me tornei vítima de mim mesma. Como se eu merecesse tudo de ruim que as pessoas diziam, como se a moda estivesse certa em dizer que eu estava errada. Como se estar acima do peso (existe mesmo um peso certo?), como se ter um cabelo rebelde, como se ser tímida, ser protestante e ter propósitos de vida que, muitas vezes, vão de encontro com a sociedade autojulgada normal fosse anormal. Como se eu fosse digna de pena. Como se eu não tivesse motivos para acreditar em mim mesma, como se eu precisasse me moldar pra me encaixar. Ainda assim, eu sobrevivi. Sobrevivi porque ninguém é melhor do que eu. Sobrevivi porque não há um padrão a seguir. Sobrevivi porque me desnudei de toda a carcaça sobrecarregada da ignorância alheia. Porque aprendi que não há ninguém melhor do que eu mesma pra me amar, me entender e me aceitar. Sobrevivi porque quebrei os rótulos e, mais do que tudo, porque fiz questão de fugir do padrão. Fiz questão de ser eu mesma, original, única, em uma sociedade que só prega a tolerância à diferença na teoria. Resisti porque eu posso muito mais do que os julgadores são capazes de imaginar. Porque eu sim quero fazer a diferença. E graças a toda essa história, de alguma maneira, eu posso fazer diferença. Graças a toda dor eu entendi o quanto sou forte, mais do que aqueles que só apontam o dedo. Eu sobrevivi e descobri que até posso me abalar, mas não quebro.
Sabe o que eu adorava quando criança? Quebra-cabeças. Tenho certeza de que tem a ver com o porquê me tornei detetive. Juntar as peças, encontrar os padrões. Essa sempre foi a chave.