Padrões

Cerca de 838 frases e pensamentos: Padrões

⁠Kamorrista é um estilo de vida que se refere a forma de padrões de consumo, rotinas, hábitos e uma forma de vida adaptada ao dia a dia de um sobrevivente.

Inserida por kamorra

⁠Vivemos presos à padrões e instituições das quais já não acreditamos mais.

Inserida por ana_marabez

⁠Eu sempre estudo os padrões de ação das pessoas vencedoras, mas principalmente as pessoas que querem derrubar as pessoas vencedoras.

Inserida por LuccaCaldas

⁠Coragem é negar os padrões de uma geração infiel, quando é mais fácil abandonar os valores da família. É amar quem não nos ama, quando mais fácil é amar apenas aqueles que nos quer bem.

Inserida por Aucenir_Gouveia

⁠Percebo padrões em meus pensamentos agora cativados e isso é bom, a regularidade dos particípios tem se manifestado. O manifesto dos cativos agora soa irregular e o cativar, ah o cativar, esse esforço eterno infinitivo talvez seja finalmente coroado quando se manifestar mas, por hoje, chega de verbalizar.

Inserida por estrategista

⁠Esqueça os padrões. Há beleza em tudo.

Inserida por EdielRibeiro

⁠Padrões são impostos pela mídia e se tornam convenção.Os padrões são flutuantes. Se formos nos prender a padrões enlouqueceremos. Somos únicos, imprescindíveis e estamos acima de qualquer padrão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em vez de dizer 'nossa que lindo', deveríamos trocar por 'você está se conformando com os padrões'. Porque a feiura e a beleza são indicativos de quão disposto você está, consciente ou inconscientemente, a se adaptar ao status quo.

Inserida por evermondo

⁠A engenharia criativa ultrapassa fronteiras, quebra padrões e redefine limites, pensando fora da caixa e além da curva. É a arte de fundir lógica com inovação, convertendo desafios em soluções únicas que rompem com o comum e criam novas possibilidades.

Inserida por evermondo

⁠Em vez de buscar padrões, reescreva os códigos.

Inserida por evermondo

⁠O futuro é previsível quando identificamos padrões comportamentais

Inserida por mongehonorario

⁠O sentir musical nos conecta a emoção, que repercute em padrões de adoecimento ou cura.

Inserida por Zaika_Capita

Padrões criam pontos cegos.

⁠TIPOS DE ALMAS HUMANAS SEGUNDO OS PADRÕES DE CONSCIÊNCIA

A Consciência pode Quieta ou Irrequieta, Benéfica ou Maléfica e Espiritual ou Corporal.

A organização sequencial variável dessas Consciências possibilita formar vários padrões de Consciência ou padrões de tendência de uma Alma Humana.

Por sua vez, o Padrão de Consciência possibilita a existência de vários tipos de Almas Humanas, por exemplo:

1. Alma Quieta, Benéfica e Espiritual.
2. Alma Irrequieta, Benéfica e Espiritual.
3. Alma Quieta, Benéfica e Corporal.
4. Alma Irrequieta, Benéfica e Corporal.
5. Alma Quieta, Maléfica e Corporal.
6. Alma Irrequieta, Maléfica e Corporal.

Inserida por Amanciorego

CONTEXTUALIZANDO:

Olho para dentro e me encontro fora!
Fora do contexto, fora dos padrões, das convenções
E dos cordões...
E no âmago desse destino “tino”,
Celebro meus desatinos “finos”.
No entanto nesse universal paradoxo
Despi-se e veste-se
Os meus mendigos arrimos, malinos.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠⁠Ser diferente é normal dentro do padrão de “normal”, agora, tente você fugir dos padrões, seja inusitado, criativo e crítico e ganharás um apelido: LOUCO!

Inserida por anapscheffer

⁠Quando se tem como referência padrões subjetivos, qualquer afeto se torna ⁠exelso, o declínio dos sonhos acaba se dando pelas características incoerentes ao padrão vivido

Inserida por Flapend

⁠Fazer qualquer coisa errada ou fora dos padrões, sempre foi fácil, mas, sempre o grande problema de se fazer é: o que fazer com o rabo do gato...onde o rabo do gato seriam os vestígios, o rastro dos seus atos...

Inserida por Colicigno

⁠⁠Pois a conduta sincera adequada aos padrões de DEUS, é a melhor das pregações!

Inserida por Miriamleal

⁠AS NOVAS ERAS TECNOLÓGICAS INTRODUZEM NOVOS PADRÕES COGNITIVOS E NOVAS FORMAS DE SOCIABILIDADE
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“Uma nova era tecnológica, como a das sociedades agrícolas do Neolítico, não é obviamente caracterizada apenas pela concretude dos instrumentos materiais, mas por toda uma tecnologia igualmente abstrata, por toda uma capacidade cognitiva que é introduzida e da qual os instrumentos são apenas a face mais visível. Os humanos neolíticos não são apenas construtores de instrumentos afiados e precisos de pedra polida e de vasilhames aptos a guardar os grãos produzidos pela prática agrícola. Eles desenvolvem novas capacidades, como a de compreender os processos cíclicos e naturais e, a partir daí, tornam-se aptos a aplicar uma nova capacidade de planejamento que envolve a semeadura, o cultivo e a colheita. Os humanos da sociedade agrícola são dotados de novas virtudes que se tornam imprescindíveis para a mobilização dos novos recursos tecnológicos que foram desenvolvidos, como a virtude da paciência de aguardar e respeitar os ciclos da natureza, e a empatia necessária para transformar lobos em cães.
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De maneira análoga, os humanos que teriam a incumbência histórica de criar as primeiras civilizações urbanizadas precisarão estar aptos à divisão de trabalho, a uma multiespecialização que incluía funções diversas a serem desempenhadas por diferentes grupos como os dos guerreiros, comerciantes, artesãos, sem contar a permanência daqueles que seguiriam desempenhando as tarefas agrícolas típicas da era anterior. Era ademais um mundo que exigia grandes aglomerações e impunha trabalhos coletivos, muitas vezes obtidos de forma compulsória com a introdução do sistema escravocrata. Viver em cidades, ademais, traz novas implicações, e um contraste possível entre a cidade e o campo. As moradias distanciadas do campo passam a ser confrontadas por um novo padrão de sociabilidade instituído por habitações urbanas próximas umas das outras. Ter um vizinho de porta requer outras habilidades sociais e estratégias de bem-viver que, como os camponeses, residir a léguas da família vizinha. Ademais, os espaços mais abertos dos campos passam a ser contrastados com os muros que se tornam necessários nesta nova forma de sociedade tipificada pelas cidades. A própria cidade, aliás, precisa ser alimentada pelo campo e estimula neste último a produção de excedentes agrícolas, de modo que podemos ver como se retroalimentam as duas melodias, a que canta as singularidades de um antigo mundo agrícola já estabilizado na era anterior, e a que faz ressoar os novos acordes das civilizações urbanizadas da Antiguidade. Por fim, há muitas práticas que fazem a ligação entre as duas eras: o uso dos metais – primeiro o cobre, depois o bronze e por fim o ferro – é introduzido ao final do Neolítico, mas se tornará realmente imprescindível para as civilizações urbanizadas”
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.19-20].

Inserida por joseassun