Padrões
Anabolizantes. Uso de moléculas sintéticas socialmente aceitáveis para atingir padrões sociovirtuais estéticos e superar metas e recordes pessoais quase que obsessivo - compulsivamente como meio para justificar os fins.
Onde não há regras e padrões (ou quando existem, não são de fato aplicados), as “exceções” viram rotina.
Neste contexto, instala-se um ciclo vicioso de má prática, desperdício e pouco espaço para discussão.
As vezes, padrões ou lugares que são familiares nos transmitem conforto e segurança. É por isso que talvez seja difícil largar hábitos e experimentar coisas novas. No entanto, cada vez que nos abrimos para as possibilidades novas, avançamos na caminhada para descobrir quem somos e o que nos dá inspiração e motivação, como experimentar um hobby novo ou embarcar em uma aventura. Você pode dar esse passo, seja ele grande ou pequeno. Então, está tudo pronto para desbravar o desconhecido?
Não entre em desespero para se enquadrar nos padrões de beleza que outros determinaram como ideais. Acaso alguém lhe consultou para saber quais padrões lhe fazem sentir-se bem?
Foram dos costumes, padrões, relações, socialmente incerto, desperto julgamentos e certamente, certas curiosidades. O incerto e desejado pelas suas incertezas, pois parece estar sempre fora de alcance.
Pode-se esperar um declínio nos padrões de vida das classes médias em todos os países a que denominamos, cor tanta esperança, de mundo em desenvolvimento. Em um país como o Peru, que já foi uma nação próspera com perspectivas razoáveis de melhoria das instituições parlamentares, a classe média praticamente deixou de existir. A classe média, como lembra Walter Russell Mead no seu estudo sobre o declínio do império americano, Mortal Splendor, "não surge do nada". Seu poder e número "dependem da riqueza geral da economia doméstica", e, conseqüentemente, nos países em que "a ri- queza está concentrada nas mãos de uma pequena oligarquia e o resto da população é desesperadoramente pobre, a classe média pode crescer somente até um certo ponto. (...) [Ela] não escapa ao seu papel básico de classe que serve à oligarquia".
Christopher Lasch
Existe uma espécie de programação automática da mente que prende você a antigos padrões de comportamento. São as memórias impedindo que você consiga manifestar uma vida de abundância e realização.
A loucura não passa de um ilusão, a deslumbrante régua que quebra os padrões de uma sociedade torta mutável diante as normas que obscurecem o sentido real da vida.
Estou disposta a criar novos padrões de pensamentos que me levem à uma vida 100% saudável e próspera.
Na vida, acabamos seguindo padrões e isso acaba nos limitando ou nos direcionando a lugares que talvez não façam mais sentido. Lembre-se sempre que independente da decisão, sempre será você o (a) responsável por toma-la.
A vida é um intenso processo de desconstrução para a reconstrução, lance fora padrões que te causam conflitos internos que te impedem de viver o "novo" Esse "novo" que vem repleto de boas energias que te fará ver além de suas expectativas. Continue!
Nossos padrões de comportamento passivo/agressivo nascem conosco. Em grande parte são determinados pelos padrões de nosso nascimento. [...] Quando estamos no útero, ficamos mergulhados na energia que se torna o alicerce de nossa identidade.
À medida que muda seus padrões de comportamento, algumas coisas e pessoas vão sair de cena. (...) Este será provavelmente o momento mais difícil, pois é aqui que o seu antigo eu irá desafiar o seu novo eu.
"Rompa com os padrões limitantes! Se aproprie de si mesmo(a),das suas emoções e se conecte com o seu eu interior, deixando o passado no passado."