Padrões
Ela é assim... Aquela moça que não precisa ser rotulada pelos padrões da sociedade.
Ela está bem com o que vê todos os dias no reflexo do espelho, até a alma dela é transparente de tanta beleza.
Os padrões de beleza são totalmente nocivos para a construção da autoestima da criança negra e por isso é importante outros referenciais, entender que pessoas negras também pensam o mundo e que fazem parte da construção da sociedade.
O medo é o abandono da lógica, a renúncia voluntária a padrões razoáveis. Nós nos rendemos ou lutamos contra ele, mas não podemos ficar em cima do muro.
Os problemas das pessoas estão tão enraizados em padrões de pensamento que, na realidade, produzem os problemas que elas experimentam na vida diária.
Menina, não seja hipócrita.
Você é mais do que "padrões" impostos pela sociedade. Você é mais do que críticas destrutivas sobre o seu corpo ou sobre a maneira como se veste. Se realmente houvesse um padrão de beleza a ser seguido, todas nós nasceríamos iguais. Eu entendo que, às vezes, seus próprios reflexos no espelho parecem distorcidos, e você não se satisfaz com isso, mas isso está relacionado aos ideais de beleza construídos socialmente. Você é maravilhosa assim, com todas as suas "imperfeições". Você continua sendo encantadora, mesmo vestindo 42. Você continua sendo fascinante, mesmo tendo algumas espinhas. Você é glamorosa, mesmo sendo "muito magra". Você continua sendo apaixonante, mesmo com as suas inúmeras estrias e celulites. Você continua imensamente linda, mesmo com as cicatrizes que o tempo deixou no seu corpo. Nada disso modifica a sua beleza. VOCÊ É DIVA, SIM! Se aceite!
O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo.
Não me importo com padrões. Os princípios da normalidade são estabelecidos por homens anormais, capitalistas, corrompidos e inconstantes.
O ato de moldar o destino; é adequar os padrões, as vibrações para atingir um objetivo através do poder pessoal, vontade e emoção. Não se trata de um milagre. Não se trata de "querer desesperadamente". Trata-se sim, de uma maneira particular de se proceder nos caminhos da vida, com os dois pés no chão, o coração no mundo e a mente aberta.
Que se dane padrões, regras, conceitos. Eu faço o que eu quero, e acredito ser o certo. A vida é minha e ninguém tem nada com isso.
Afinal, quem irá vivê-la por mim.
Não sou perfeita
e nem faço questão de ser.
Não tenho os devidos
padrões que a sociedade impõe.
Sou como um Beija-flor!
Nasci com as asas viradas pra trás
Mas nem por isso ...
Deixo de voar!
Anseio incessantemente me encantar
toda vez que alço voos .
Viajo em infinitos horizontes dentro de mim mesma
Não me sinto confortável presa e nem sou feliz
sem alimentar minha alma com o néctar
das flores e dos poemas.
Lei do Retorno.
Infelizmente fazemos parte de momentos, de interesses, de padrões, de sentimentos passageiros que às vezes deixam de ser regidos sentimentalmente. Uma hora somos próximos e em muito pouco tempo depois já não somos lembrados. A virtude da vida é que, do mesmo jeito que somos esquecidos, se fazem abandonados. Quem acha que deixar alguém de lado é uma solução, esquece da Lei do Retorno!
É como ela é rápida. O sorriso de hoje vira lágrimas amanhã! É sempre assim!
Por que fulano de tal é estranho? Ele não se encaixa nos padrões que você acha que ele tinha que se encaixar? Quem é você para decidir os padrões alheio? Cuide da sua própria vida!
Fuja dos padrões. Da imposição. Daquilo que diz que tem que ser bonito por achismo. Esteja bem com você, de bem com a vida. Aceita o que você é. As suas curvas, as suas cicatrizes e os seus limites. Deixa o cabelo ser moldado pela suas vontades, não pela opinião dos outros. ‘Faz o que quiseres, pois é tudo da lei’ do seu bem querer. A sua beleza é única e merece todo o respeito. Não se cobre tanto. Encara o espelho, a dança e a praia. Use o que quiser usar. E antes que eu me esqueça: Esteja sempre a fim de sair com a sua própria companhia. Ame-se. Pois ninguém fará isso de uma forma tão bonita e peculiar do que você. Transborde-se de si para não ter que caber na vontade de ninguém.
Vivemos em uma geração de estereótipos, com padrões de beleza que rotulam as pessoas. Ou se é magra, bonita, com uma pele impecável, ou então você é a gorda, esquisita, desengonçada. Ou se gosta do que todos gostam, do que está na moda, ou você é antiquado e velho. Ou você usa roupas caras e de grife, ou você não faz parte do grupo dos "populares" da escola. Eu sei bem o que é isso, nunca fui do grupo dos populares, nunca fui um padrão de beleza admirável e muito menos nunca gostei do que os outros gostam e do que está na moda, por esse motivo, sim sempre fui a esquisita.
Sempre odiei ser igual a todo mundo, ter o pensamento igual o de todos, sempre fui meio "do contra" e defendia minhas ideias. Gostava de ler enquanto as outras garotas gostavam de dançar, gostava de assistir jornal enquanto as outras garotas assistiam à novela, gostava de falar sobre política, socialismo, literatura, enquanto as outras garotas gostavam de falar de moda e de garotos. Por ser assim tão antiquada para a minha idade, as vezes preferia o silêncio, ficar sozinha comigo mesma.
Mas sempre fui muito curiosa e debatedora, sempre me indagava: Afinal porque tenho que ser igual a todos? Porque tenho que agir como todos agem, sorrir se eu não quero sorrir, fingir que gosto quando não gosto, porque não posso simplesmente ser eu? Bom, a resposta eu ainda não tenho ao certo. Talvez seja porque as pessoas tenham medo de revelar quem elas realmente são, do que elas realmente gostam, com medo das críticas, dos olhares de desaprovação. Mas até onde isso tudo é sadio?
Por que rotular pessoas se não somos mercadorias? Porque julgar pela aparência se não vemos o interior?
Meu caro leitor, creio eu que isso não vale a pena. Pois quanto tempo é perdido tentando ser alguém que os outros querem que sejamos, sendo que não somos felizes. É necessário nos soltarmos das amarras da sociedade, que dita, ainda que invisivelmente padrões de vida e estilo, e enxergarmos que não somos produtos de consumo, somos pessoas, com vontades, desejos, gostos, e é isso é perfeitamente normal. O mundo tem mais de milhões, bilhões de pessoas e nenhuma delas é exatamente igual a outra. É a nossa peculiaridade que nos tornam pessoas únicas, e não há nada de errado nisso. Louco seria se todos nós fossemos fantoches que fazem, dizem e pensam o que o governo e a mídia querem. Somos seres racionais, com um poder absurdamente grande, para sermos tão pequenos a ponto de acharmos que devemos ser iguais. Devemos ser iguais, sim, em direitos e obrigações, sem vantagem nem desvantagem por qualquer que seja o motivo. Mas não em relação a nossa personalidade, a nossa individualidade.
Que possamos SER mais do que TER, que possamos valorizar mais o CONTEÚDO do que a APARÊNCIA.
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