Padrão
Espirito independente, vinvendo fora do padrão mas com a mente aberta sabendo que na vida só vence quem tá realmente preparado pra vencer.
Fugindo do padrão massal, fora de qualquer só pretensão de sentido.
Somente o sentimento curto e talvez ilusório, regado à artifícios necessários, de uma felicidade constantemente plena...
Capaz de ofuscar a lenda daquilo que consideram padrão, na maneira mais simples de reagir ao que não se adapta e se adaptar ao que não reage, na mera maneira de fazer-se discreto o suficiente para manter estranho brilho incandescente em meio a um universo esplêndido de possibilidades que o tornam compacto ao pensamento, conhecimento.
Você.
Um ser imperfeitamente perfeito, mais defeitos que qualidades, comportamento fora do padrão, não és a pessoa que meus pais desejaram pra mim. Mas és aquela pessoa que meu bobo coração escolheu. Uma pessoa irritantemente irritante, amavelmente amável. Você é o caso de constante bipolaridade, que faz com que meu amor enlouqueça. Viciante. Seus carinhos são viciantes, teu toque perfeitamente perfeito, me leva a um lugar onde por toda minha vida desconheci, e apenas com você tive o prazer de conhecer. Você aquele tipo de pessoa que chega a me irritar com coisas fúteis, a me intrigar com seus segredos, a me surpreender com seu romantismo, sim é por você que perdidamente me apaixonei. E agora ? Não sei, não comando mais meu coração, é tudo seu. E eu quero, me entregar sem depois, sem impedimentos, sim eu aceito o desafio. Aceito a juntar minha vida com a sua vida, quem sabe você não encontrou a metade que lhe faltava para completar essa loucura ? No fundo eu sei, que você essa pessoa imperfeitamente perfeita, é perfeitamente perfeita para mim.
“Ei menina, levante essa cabeça! Não existe padrão capaz de comprar o seu coração. Não existe moda que compre o que você é. Ei linda, o que te faz diferente não é a roupa que você veste, muito menos a marca do seu sapato, o que te faz diferente é o tamanho da sua bondade, o seu valor. Menina, você não merece sofrer para ser incluída na sociedade. Menina, você não precisa de nada disso. Menina, você precisa de você mesma, você precisa se auto descobrir. Ei! Levante-se daí, não chores, não sofras, não mude por eles. Se quiseres mudar, mude por ti, pelo teu bem, mas nunca, nunca esqueça quem você é! “
O nosso padrão vibratório e perfeitamente influenciável, cabe somente a nós escolher em que patamar iremos vibrar.
Vida
ideal,
surreal...
irreal.
Tudo certo,
tudo no padrão,
tudo como manda a convenção.
Desequilíbrio,
sem tino... desatino
destino?
(A)normal...
Loucura total.
(In)decisão.
(In)certeza.
Amor, paixão...
põe as cartas na mesa.
Conciliação... (re)conciliação.
Razão, emoção,
sem razão...
deixe vencer o coração...
com razão.
Cartas marcadas
jogo de amor...
ou seja lá o que for :)
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a ideia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.”
“Não existe um procedimento padrão. O poema emerge espontaneamente. Não escrevo poemas quando me encontro em estado emotivo, quer proveniente de uma situação agradável ou desagradável, (estado de inspiração), nem tão pouco em momentos puramente racionais (estado cerebral). O poema dá sinais... pisca o olho... sorri... no mais das vezes, de início, apenas capto a idéia. O momento de elaboração de um poema, em mim, acontece quando me aproximo o máximo dele, é uma sensação muito boa. É um estado que vai além da razão e da emoção, um estado que não sei definir... apenas percebo quando atinjo. Aí o poema começa a ganhar forma. Somente o que escrevo nesse estado que a mente alcança, para mim indefinido e imprescindível, é que considero poesia.” - MAJELA COLARES, em entrevista...
Uma coisa é certa: cada ser une-se a outros que possuem o mesmo padrão vibratório de pensamento. Assim, todos têm possibilidade de desenvolver-se ao lado de seus semelhantes, como em uma escola, até que estejam aptos a alcançar níveis superiores da espiritualidade.
Quer dizer então, que o padrão da sociedade é ter um corpo escultural? Ok, mas e aonde fica a inteligência? O caráter? A personalidade? Medíocre! Assim se chama este maldito estereótipo!
Eu sei que sou um cara meio fora do padrão, não curto rosas, chocolates, com um coração, mas se for pra te agradar, eu levo em consideração.
O cultivo aos Dreads é resistência em meio ao Padrão de cabelos quadrados da Sociedade...
A piadinha que vem com preconceito escondido não me abala mais.
“Não duvido de nada, mas questiono tudo. Tenho o meu próprio padrão de conduta até
encontrar um conjunto de idéias que possa responder a todas as minhas perguntas. Até
agora, eu não encontrei. Apenas respostas que parecem gerar mais perguntas. Eu sou
muito racional. Não consigo apenas acreditar. Preciso de provas, de respostas.”
Ou você busca seguir o padrão, ser igualzinho, ou você faz aquilo que mesmo parecendo não ter sentido, lhe completa, lhe coloca um sorriso no rosto e te faz feliz.