Pacto com a Felicidade
Há um pacto ancestral nas veias ocultas do mundo, onde nada se perde, mas tudo muda. A essência, velha viajante, veste novas peles ao longo de sua jornada, movendo-se entre o murmúrio e o clamor. Onde o ritmo se acelera, algo cede, como quem entrega o próprio espaço para que o fluxo siga seu curso. Em gargantas estreitas, o impulso cresce, desafiando os limites do contido, enquanto o equilíbrio nunca é alcançado, apenas sugerido, como uma promessa sussurrada ao vento.
Nas curvas indomáveis, no entrelace do visível com o inominável, o que se oferece também se recolhe, e o que se comprime desabrocha, num ciclo que escapa aos olhos, mas toca a alma. O movimento não é imposição, mas acordo: o vazio o guia, a queda o chama, e a resistência o molda. Nada é fixo, mas tudo pulsa em harmonia secreta, como se o universo, cúmplice e silencioso, afinasse cordas invisíveis, criando uma melodia que poucos ouvem.
Na fluidez, o caos beija a ordem, e o eterno se revela efêmero. As forças brincam, trocando máscaras, negociando territórios, enquanto a energia, imutável em sua essência, dança entre formas que nascem e morrem, lembrando que tudo é troca, e nada se desfaz. O segredo não está naquilo que vemos, mas no que sentimos nas dobras do invisível. Assim, o mundo respira, e nós, meros observadores, seguimos seu ritmo, sem nunca compreender plenamente a música que o rege.
Vamos assinar um pacto de não agressão com a natureza, ou, indignada, ela vai reagir em legítima defesa.
Vamos fazer um pacto. Repita comigo. É nosso juramento sagrado. Sempre ajudar uma à outra. Ajudar uma à outra a cada passo do caminho
Cactos
Dobro os joelhos
Faço um pacto
Ouço os apelos
Sigo o caminho
Colho os cactos
Suporto os espinhos
Em meio as dores
Vem a esperança
Cacto também dá flores
Espero a bonança
A Deus dou louvores
A fé me alcança
Em cada canto
Me vejo assim
Derramo o pranto
Que existe em mim
Murcharam as flores
Do meu jardim.
Pacto com o SOL
Entre nuvensa coloridas,
meus sonhos eu quis guardar,
veio o sol quente e escaldante
para meus sonhos expulsar
Fiz um pacto de ousadia
com este rei esplendoroso,
permita a eles a estadia
que lhe faço mais poderoso.
O sol ficou exaltante,
mal podia imaginar
que a promessa que lhe fiz
jamais conseguiria pagar,
eu só queria da vida
meus sonhos proteger
como se fosse possível,
sem eles poder viver...
mel - ((*_*))
“Não se enganem, não existe um pacto com o diabo, ele é destruidor; o que existe é uma aliança com o pecado, onde o salário é a morte."
O Casamento é um pacto de união entre duas pessoas, que motivadas pelo sentimento de amor um pelo outro, decidem ter relações íntimas e fazer uma parceria para seguirem juntos a estrada da vida, onde um apoia o outro, tanto na saúde como na doença, na riqueza e na pobreza.
O que é a vida? Para que serve a experiência?
Tudo se move sempre, nada está intacto! Pacto?
Só em períodos de estado de demência!
O que me resta depois do desencanto com o mundo e suas alegorias? Vou caminhando, ouço gritos, agitação,.. deixe que eu siga meu caminho, minha passagem acaba quando termina em até breve... me encontre em saudades, em minhas obras...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Nesse mar eu decidi navegar com meu corpo despido de incertezas. Meu pacto foi feito sobre o fragor da meia-noite onde o escuro acobertava minha escassa liberdade. No peito das pedras sou escravo, governado pelo oceano que pertence a mim. As marulhadas gritavam meu nome assim como os peixes gorgulhavam tão alto no meu ouvido! Me deixe sentir a água entrar nos meus pulmões, esqueça que sou seu súdito mortal e me mate nessa tempestade! Por favor lave minhas cicatrizes... Me deixe morrer, sim! Não me negue a paz. Só me dê mais um pouco do seu doce mar!
Pacto
Grita minha alma.
Chora meu espírito.
Maldito e miserável, sou eu.
Dar-me a morte, pois eu não vivo sem minha amada.
Fuja, meu amor,
Mas antes, dar-me a morte.
Meu espírito sente angústia mortal.
Toma teu coração, e foge de minha face.
Mas antes, dar-me a morte.
Afasta-te de mim, meu amor,
Eu não posso ser por ti amado.
Por isso, imploro,
dar-me a morte.
"Quando você lê o PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa), percebe que as pessoas responsáveis por elaborar o programa não foram capazes de estudar as referências técnicas atualizadas. Elas não lêem inglês — nem querem aprender. O MEC [no governo Dilma] estava consolidado na ignorância."
Ao projetar 2021 farei um pacto com a minha língua, não falarei mau de ninguém, quem quer que seja.
O balé é como um pacto perverso. Depois de todo o seu esforço, dor e sacrifício, quando anda entre os mortais, você se torna um deus. Você é um resultado perfeito e adorado do melhor que o corpo pode fazer.
Como fazer pacto com o demônio: invocação, convicção, triunfo, consumação, purificação e sacrifício. Como fazer pacto com o conhecimento: invocação, convicção, triunfo, consumação, purificação e sacrifício. E como se chama a árvore de cujo fruto Eva, essa mulher “terrível” e “manipuladora”, “razão de todos os sofrimentos humanos”, fez com que o pobre Adão provasse? É a “Árvore do Conhecimento”. Logo - e para tantos falsos profetas que aqui nos cercam - o conhecimento e o demônio são meros sinônimos. E, se for assim verdade, que eu apodreça pela eternidade no pior dos círculos do inferno.