Ovo
Agradecimento!
Agradeço a Jesus
o ovo e o cuscuz
e a família no lar...
a casinha sem luxo
a comida no bucho
e um chão pra plantar.
💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿
Estamos além do nosso século de hipócritas. Comem ovo arrotam caviar. Fingem tanto e têm tantos personagens para tentarem ser o que não. Acho que pensam que são Broadway. Não passam de pessoas mal sucedidas, amargas, mal amadas e infelizes consigo mesmas. Que, invejam quem é diferente, pois ser igual é muito fácil. Não passam de figurantes chinfrins de filme de quinta categoria e de fundo quintal.😡😘😘
Ab ovo
Eu sei que estou aqui
Mas terei que retornar
Vim cumprir minha missão
Que é o meu melhorar
Pra quando chegar a hora
Que tiver que ir embora
A minha conta prestar.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
23/11/2023
Imagine que você é um bebê de pato. Você acabou de sair do ovo. Acaba de abrir os olhos para o mundo pela primeira vez. Todos os patos são amarelos, e você também. Mas você é muito mais bonito que os outros. Você é especial.
"Meus ovos estão cheios de leite."
Imagine que cada ovo seja uma pequena unidade de potencial, uma semente de possibilidades infinitas. O leite, por sua vez, representa o esforço, o trabalho e o capital intelectual que é derramado naquilo que, à primeira vista, parece limitado e frágil — mas na verdade contém em si o poder de transformação. A questão, porém, é que nem todos os ovos têm a mesma quantidade de leite. Alguns transbordam, enquanto outros estão praticamente secos.
Agora pense nos ovos como uma metáfora para os indivíduos em uma sociedade de mercado. Cada pessoa tem dentro de si um "ovo" de potencial, mas a quantidade de leite, que seria o investimento social, educacional e emocional, varia drasticamente. Na teoria liberal idealista, todos os ovos deveriam ter a mesma quantidade de leite, pois, no mercado perfeito, cada indivíduo começa com as mesmas condições. No entanto, quando observamos a realidade, o "leite" é distribuído de maneira desigual. Alguns ovos recebem leite das gerações passadas, enquanto outros são deixados a se quebrar sem jamais serem cheios.
Ainda assim, mesmo com essa distribuição desigual de leite, espera-se que todos os ovos quebrem ao mesmo tempo, na mesma direção, com a mesma intensidade, como se o mercado fosse um processo natural que equalizaria os desníveis. Entretanto, sabemos que, na prática, a casca de um ovo não é tão resistente quanto parece. Aqueles que transbordam de leite têm uma pressão interna maior, o que os coloca em vantagem; eles podem explodir em mil possibilidades, enquanto outros se esgotam antes mesmo de rachar.
Portanto, "meus ovos estão cheios de leite" representa, em última instância, o paradoxo do mercado ideal: mesmo quando se está cheio de recursos, transbordando de potencial, ainda há a expectativa de que todos competirão de igual para igual, como se o peso do leite não fizesse diferença.
Uma dificuldade surpreende quando se revela ser apenas de facilidade escondida como ' ovo
de Colombo'.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
A gatinha e o Kinder ovo.
Era uma vez, uma gatinha, com pelinhos pretos na cabeça, pelinhos brancos nas costas e na barriga e pelinhos castanhos no rabinho.
Ela vivia muito sozinha, já que seus donos trabalhavam fora o dia inteiro.
Ao lado da sua casa viviam duas meninas; uma com 07 anos e outra 03.
A gatinha ficava muito curiosa, quando um velhinho chegava na casa das meninas, pois faziam uma algazarra medonha.
A casa da gatinha tinha um muro bem alto, então, de tanto ela estender o pescoço, para ver o que se passava na casa das meninas, foi ficando com o pescoço muito comprido.
Um certo dia, a meninas viram a gatinha espreitando. A menorzinha perguntou para a gatinha: Nossa! Você tem um pescoço tão grande que quase parece uma girafa!
A gatinha muito triste falou: Miauuu! Miauuu... eu fico o dia inteiro sozinha na minha casa, e fico triste por ver vocês muito alegres, e mais alegres ainda quando o velhinho chega para brincar com vocês.
Aí, a menina menorzinha, ficou surpresa ao ouvir a gatinha falando e perguntou-lhe: Você fala gatinha? Você não é uma gatinha! As gatinhas não falam e nem têm o pescoço grande!
Aí a gatinha falou: eu aprendi a falar, ouvindo vocês falando. Aliás vocês falam até demais, pois todos os dias eu escuto a voz de um homem e de uma mulher gritando assim: Parem! Já para o banho! Eu até fico com medo!
Mas a gatinha perguntou: por que vocês pulam de alegria quando o velhinho chega?
Respondeu a menina de 07 anos: aquele velhinho é o nosso vovô, e quando ele vem nos visitar, ele traz muito leite Letti, iogurtes e dois Kinder ovo.
A gatinha perguntou: Miiiiaaauuuu.... o que é kinder ovo?
A menina de 03 anos respondeu: é um ovo de chocolate que é muito gostoso e dentro dele tem uma suplesa muito legal.
Foi aí que a menina de 07 anos teve uma ideia brilhante. Disse ela para a gatinha: Gatinha! Já já o meu vô vai ligar, perguntando se nós queremos alguma coisa ( ele sempre liga só pra brincar, pois ele já sabe o que é pra trazer) e eu vou dizer que estou com muita fome, que estou com uma vontade louca de comer kinder ovo, e então, vou pedir-lhe que traga três kinder ovos. Depois quando ele for embora, nós damos um pra você. Está bem?
Respondeu a gatinha: MiAuuuu! MiAuuuu! Que maravilha! Obrigado!
Passado poucas horas, chegou um carro branco, tocando uma música bem alto” alou, alou, petite demoiselle!”
As meninas vieram logo ao portão esperando o vovô, todas contentes, e a gatinha veio espreitar a cena, pelo muro.
O Vovô saiu do carro e perguntou para as netinhas: Nossa! Vocês estão assim com tanta fome, que precisei trazer três Kinder ovos?
A menina mais velha, imediatamente, piscou o olho para a irmãzinha e tampou a boca dela e disse: é verdade vô! Nós estamos com muita fome!
Foi aí que a menorzinha te a seguinte ideia: Vô, pode ir embora, pois a vovó ligou, dizendo pra ir para casa dela, ela que que vá ao mercado.
Imediatamente o vovô foi embora, e as meninas ficaram rindo sozinhas.
De repente a gatinha miou: Miauuuu! Miauuuu!
A menina mais velha, como era mais alta que a irmãzinha foi até o muro e deu-lhe um Kinder ovo.
A gatinha ficou tão feliz! Com as duas patinhas desembrulhou o kinder ovo, toda contente! Ao mesmo tempo, as meninas ficaram pasmas, ao verem a gatinha com tanta habilidade a abrir o kinder ovo.
E não é que quando ela abriu a caixinha surpresa, tinha uma menininha igualzinha à menina mais velha!!
Foi uma alegria total, para todas.
Começaram a cantar de tanta alegria!
A gatinha então agradeceu: Miauuuu! Miauuuu! Obrigado! Obridado! Até mais! É muito gostoso este chocolate!
Acabou!!!!!
Páscoa.
Saudades de procurar o ovo, pegadas de talco, meinhas com graminhas e cenouras na janela para o coelhinho não perder a casa e se alimentar.
Expectativa da manhã.
Meus ovos......que nada .....era um para oito, verdadeira páscoa, a partilha.
Hoje com tantas ofertas e tantos pagamentos ...que os pais se perdem em prestações que quase nem acabaram do natal....e não fazem a páscoa .
O chocolate de doce fica amargo.