Ouvido
Não existe musicas boas ou ruins existe aquelas que vc ouvi com ouvido e entende com a alma, essas sim são considerada musicas boas independente do gênero, independente do ritmo é aquilo que te faz sentir bem!
Não grite...Seja ouvido(a) pela altura de suas ideias e sentimentos e não pela altura da sua voz... No fim o que ecoa são os SUSSURROS."
~~E COMO O AMOR ACONTECE~~
E como o amor acontece?
Tenho ouvido com tamanha insistência esta pergunta que admito, as vezes, sentir vontade de me arriscar numa resposta que comece desta forma: “Sabe, eu tenho lá minhas teses….”.
Para amigos e amigas mais próximos, gosto de contar como vejo o amor desabrochar. Alguns dão com os ombros, duvidando, com alguma razão, das minhas teorias e saem-se logo com um “Ih… psicólogo inventa cada coisa!” Outros, mais confiantes, prestam atenção e até procuram encontrar algum sentido no que digo. Mas, de maneira geral, o tema provoca interesse e, via de regra, muitos e mal-disfarçados suspiros.
De alguma forma, minhas teses são forjadas a partir das histórias que escuto, acompanho e vivencio. Pedacinhos roubados das narrativas alheias, e das minhas próprias vivências, que me ajudam a compor esta maravilhosa colcha de retalhos em que se constitui a magnífica e singular experiência humana.
Teço-a, portanto, com todo o carinho de que disponho e com extremo desvelo. Reconheço cada parte como fragmento expressivo de histórias, únicas e extraordinárias, que me são confiadas e das quais tiro o que de melhor posso captar no sentido de absorver e, lentamente, tentar compreender.
E, então, o amor acontece.
A cada instante e em todos os lugares. E se revela no olhar que dirigimos ao interlocutor interessado, na mão que estendemos para auxiliar a quem precisa atravessar um obstáculo real ou imaginário, no abraço apertado, no beijo e no contato afetuoso e amável.
Mas o amor, aquele indomável e magnífico sentimento raro, que nos faz acordar no meio da noite com vontade de conversar sobre coisas tolas só para sentir confirmada a existência daquele ser que, decididamente, tornou-se indispensável para a nossa antes tão solitária trajetória, esse amor só acontece quando estamos disponíveis para amar. Ou quando resolvemos abrir a pesada porta do quarto escuro por trás da qual se esconde o nosso medo de arriscar.
E aqui reside minha teoria central: a gente decide quando e como amar. E, não, não é o amor que determina quando nos capturar.
O que percebo, a todo momento e em cada lugar para onde me disponho a dirigir um olhar livre de julgamentos, é a sincera vontade de partilhar a vida, de seguir adiante junto de alguém significativo o bastante para merecer se aproximar daquilo que trazemos de mais valioso: nossa verdadeira história.
E não existem fórmulas seguras ou perfeitas para identificar quem, promissoramente, possua a chance de vir a ser um bom companheiro de viagem. Mas existe uma pista que, invariavelmente, nunca falha: ache uma pessoa com a qual você goste de conversar muito e a toda hora. Com quem dividir experiências seja a melhor parte do dia. Se, junto a ela, qualquer assunto vale a pena ser debatido, mesmo que partilhado de pontos de vistas muito diferentes, você tirou a sorte grande. Está diante de um grande parceiro de jornada.
Quando o ouvir e o falar forem experiências tão gratificantes como segurar mãos quentinhas no exato momento em que sente muito frio, então, você deve estar bem perto de alguém muito especial de verdade.
E se, depois de algum tempo de relacionamento (vivendo juntos ou em casas separadas), os problemas de seu parceiro já se incorporaram aos seus, tornando aquele monte de meu e seu em um simples e superlativo nosso, então este companheiro, definitivamente, já faz parte da sua vida. E você parte da dele.
Porque amar implica estar acessível para uma conjunta produção criativa, capaz da alquimia de transformar coisas velhas, recrudescidas e, aparentemente, imutáveis em algo potencialmente novo, original e surpreendente. O bom-amor transforma o amado e o amante e converte as pequenas experiências banais e cotidianas em grandes e inesquecíveis eventos.
Cada um entra com o que tem de melhor. Se eu toco violão e você canta, podemos compor uma bela canção. Se eu desenho e você escreve, posso ilustrar seu livro e você comentar o meu. Um olha para o outro com genuíno interesse, imaginando o que pode fazer para torná-lo mais feliz. Se antecipa, considera, ampara e cura as feridas. As diferenças, os inescapáveis conflitos, precisam ser tratados com carinho e, acima de tudo, honestidade. Não vale fingir que tolera, que compreende ou aceita. Não cabem deslealdades como não bancar brigas produtivas – sim, elas existem! E só podem ser travadas entre pessoas que mantêm laços de confiança e apreço. Parece difícil mas, quando existe o desejo sincero, essas coisas simplesmente fluem da intenção para o gesto. Daí, você sai do lugar-comum, onde todos somos números e meras presenças, para um lugar de destaque no centro da festa.
Deixamos de ser unos para nos tornarmos plurais. De monocromáticos passamos a reproduzir cores que antes não sabíamos possuir. E, com alegria, vemos nossa caixinha de lápis se encher de cor abandonando, finalmente, o preto e cinza que encobriam nossa solidão. De simples nos tornamos complexos e tudo ganha um gosto infinitamente melhor.
Uma vida, então, não vale a pena ser vivida se não experimentarmos a doçura e a maciez do contato amoroso. Único e perfeito posto que humano.
Então… que tal arranjar uma grande amor pra sua vida? Mesmo que dure só enquanto permaneça a chama do encanto? Ou que resista por séculos como contam as lendas?
Experimentar este bálsamo através de um ou de vários amores, pouco importa. O estado amoroso nos torna melhores e mais generosos. É um indiscutível e poderoso estímulo para nosso sistema imunológico. E torna a vida muito mais colorida e saborosa.
~~EDEMILSON RIBAS~~
Quero flutuar sentindo a beleza soprar no meu ouvido e trazendo consigo um beijo estalado, sabor chocolate.
Gritou... e não foi ouvido
gritou rimas, poesias
apenas para se fazer brilhar
ignoraram....
mas ele continuou a sonhar
Sonhou em brilhar
apenas para exaltar
para gritar o seu nome
e ser pedido para ficar...
Quando falo, o ouvido mais próximo é o meu! Ao escrever, sou eu o primeiro a ler!
Enquanto meus sentidos sentirem, mesmo sozinho, sempre serei a principal platéia de minhas autorias. Adequar-se ao que se fala... eis um desafio as vezes sobre-humano!
Oh! ouvido este que se amplia,
infinitos tons em ti acolhes,
quando a Vida em si permites ...
... ouves o Todo, sinfonia!
Tenho ouvido que o futebol é “apenas futebol”,
que se limita somente ao que ocorre dentro de campo.
E cá estou eu, refletindo,
sobre aquele esporte que lá atrás foi criado pelos ingleses
O futebol é “apenas futebol”?
Cresci em uma pátria
cujas crianças já nascem com a bola no pé.
Ouvi muitas histórias do passado glorioso do futebol,
não só da nossa seleção
Disseram-me muito sobre as grandes seleções e suas histórias,
e pude perceber que delas,
sempre conseguimos tirar valiosas lições para a nossa vida...
Os italianos, defensivos,
mostraram que o futebol podia ser exemplo de estratégia
Os holandeses, com seu carrossel,
mostraram que o futebol podia ser inspiração para reinvenção
Os uruguaios, com seu comprometimento em campo,
mostraram que o futebol podia ser ícone de garra
Os alemães, com sua frieza,
mostraram que o futebol podia ser ensinamento para disciplina
Os espanhóis, com seu toque de bola,
mostraram que o futebol podia ser aprendizado para a paciência
E nós, brasileiros, com “alegria nos pés”,
mostramos que o futebol podia ser a simbologia da arte
O futebol já dava sinais que podia ser mais...
A cada 4 anos, a Copa do Mundo urge para ditar conceitos táticos,
paradigmas futebolísticos a serem seguidos nos próximos anos.
E nessa copa, mais do que nunca,
pude enxergar através do espelho,
e absorver a essência de que que a copa urge
para projetar os anseios e necessidades humanas
Pude ver as mulheres iranianas, proibidas em seu país,
irem ao estádio, se tornarem iguais e
se mostrarem presentes com sua grandiosidade
Pude ver Cristiano Ronaldo, perdendo a partida,
mas engradecendo o espetáculo
com seu gesto de solidariedade e respeito ao próximo
Pude ver a torcida mexicana, ser repudiada
pelos seus gestos e entonações homofóbicas
Pude ver Lukaku, o pesar de sua consciência,
e sua honestidade em assumir que não havia sofrido pênalti
Pude ver o maestro Tabarez,
superar suas dificuldades
para reger sua equipe em prol de sua nação
Pude ver um faraó entrar em campo,
promovendo união
e simbolizando esperança à população egípcia
Pude ver seleções expondo o combate à xenofobia,
sendo compostas, em quase sua totalidade,
por jogadores de descendência estrangeira
Agora vejo que o futebol transcendeu,
compreendo que ele se tornou o passado, o presente e o futuro.
Ao mesmo tempo que representa aquilo que fomos um dia,
ele expressa tudo aquilo que somos e o que podemos ser
Vivemos numa época de transição,
de conflitos internos do ser...
Percebemos enfim que deixamos de lado alguns princípios,
e outros mais que precisamos aprender
O futebol é o reflexo da sociedade,
dos nossos atos e pensamentos.
E por isso mesmo, em alguns momentos,
presenciamos atos negativos, dentro e fora das 4 linhas
Dessa forma, o futebol traz à tona responsabilidades,
responsabilidades estas que pertencem a todos nós,
quer sejamos jogadores,
quer sejamos torcedores
Nossos atos, nossas palavras,
regem influências e consequências...
Podem educar, criar tendências, mover nações
Portanto, se me perguntarem
se o futebol é apenas futebol, eu direi:
Não, o futebol é a analogia do espetáculo da vida,
é a esperança daquilo que podemos ser!
Um sussurro pervertido em teu ouvido,
e um arrepio seus lábios tocam meu pescoço,
quando vento paira por nos...
flutuamos em sentimentos que descreve o amor na hora tudo passa com a natureza dessa vida.
As vezes você passa por aqui , como um vento que sopra, algumas palavrinhas em meu ouvido, e eu quase que nem te ouço, por tão rápido que você passou ….
(Amar é...)
Um abraço ou um braço a quem necessita
Uma palavra ou um ouvido amigo
Uma mão que levanta ou que divide a bagagem
Um olhar que compreende ou aponta um caminho
Um pão para o faminto ou uma canção aos seus ouvidos
...
Uma música, uma louça lavada, uma casa arrumada
uma esperança plantada, uma confiança conquistada
um alento merecido, um convite ao cinema
uma verdade dita, uma virtude desperta
um gesto singelo, um momento
um tempo… Presente!
De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.
(Eclesiastes 12:13,14)
A palavra de Deus é quem te justifica, por isso que não escondo nada de Deus e nem de ninguém, mas, quem sempre fala mal de alguém; sempre tem que manter a sua mentira e a sua versão a cada momento.
E se esquece que Jesus a verdade que liberta sempre se manifesta trazendo à luz tudo na hora certa.
"E quando o mal te vier, acenda-se a luz do seu juízo, coloque seus fones de ouvido e ouça sua música favorita"