Outros
A vida é um eterno perde e ganha, um vai e vem. É bem mais fácil encontrar nos outros aquilo que falta em você, porque no fundo ninguém nunca pensa que a real é que todos são iguais, pois o triunfo é de quem sabe ser doar à vida e ao seu ser. É complicado alcançar seu objetivo, sem às vezes ter que deixar para trás algo que você ame ou admire, pois você tem que se arriscar e ter coragem o suficiente para dizer que chegou lá, e conseguiu o que desejava. Seria bom poder esquecer os fracassos passageiros da vida e continuar sem ter que lembrar cada fase que já se viveu, amores que perdeu, amizades que se foram e momentos que o passado guardou. O problema é que ninguém é tão forte o bastante para ultrapassar algumas barreiras que em nosso destino são colocadas, mas tentamos superá-las, porque sabemos que um tropeço pode ensinar muito mais que uma vitória. Nem sempre ser forte significa acreditar em si, mas sim ter a capacidade de ver além do que se quer e não desistir nunca. Com o passar do tempo podemos inovar papéis que há em nossa rotina, mas não se esquecendo de que o coração é sempre o único que tem razão. As palavras se enchem de poder quando ditas em voz ou tom severo, podemos mudar quantas vezes quisermos nossa opinião, mas a dos outros, é deles e de mais ninguém. E não importa se você é doce ou amargo, simpático ou arrogante, falso ou verdadeiro, você sempre será você e isso somente você irá decidir, porque sua vida é somente sua e infelizmente, nela não há tempo para se perder em vão e para se fazer um rascunho, por isso Deus escreve reto em linhas tortas (..) e seja feliz o máximo que puder, porque não há ninguém além de você que irá te fazer tão feliz quanto merece, pois o amor próprio é sempre primordial!
TALVEZ EU NÃO SEJA DO TIPO NAMORÁVEL
Cansei de jogar a culpa nos outros, a verdade é que eu não sou uma pessoa fácil. Demoro para ser cativado, tenho dificuldades para perdoar mentiras e minha sinceridade quase sempre afasta as pessoas de mim. Quando as pessoas falam “eu te amo” na primeira semana eu fico com o pé atrás pensando: “de duas uma, ou ta falando isso só para ver se eu vou dizer se também amo, ou de fato não deve dar o mesmo valor que dou para um eu te amo”, enfim... Ando meio cético no terreno dos sentimentos e tenho desenvolvido o péssimo hábito defensivo de querer descobrir primeiro o defeito das pessoas, na tentativa frustrada de depois não ser surpreendido. E sabe o que eu descobri com tudo isso? O óbvio: que ninguém é perfeito, que todo mundo tem defeitos e que se procurarmos motivos para não ficar com alguém, sempre vamos encontrar vários. E em meio a qualidades e defeitos de pessoas que eu mal conheço, eu me pergunto: “Será que eu conseguiria conviver com isso a longo prazo?”, “Será que com o tempo essa pessoa vai continuar a sorrir quando eu contar as minhas piadas sem graça?” “Será que se eu não ligar, ela vai me ligar?”, “E se eu ligar? Como eu vou saber se ela teria me ligado?”,”Como poderei saber se sou ou não indiferente pra ela?”. No fundo, eu sei que todo esse questionário se resume a uma palavra: medo. É o velho medo de sofrer... Existe uma frase do Paulo Coelho (eu nunca pensei que um dia fosse citar Paulo Coelho, mas esta frase é realmente muito sábia), que diz: “O medo de sofrer é pior que o próprio sofrimento”. E mesmo sabendo disso, a gente continua a temer. Afinal, é natural ter medo de andar em labirintos, depois que se descobre que existem armadilhas nele. Antes disso a gente anda no labirinto e mesmo não sabendo para onde estamos indo, não nos sentimos perdidos. Engraçado essas coisa, né?! E levando em consideração as minhas feridas abertas, meu traumas, medos e fantasmas eu cheguei a conclusão que talvez eu não seja do tipo namorável, mesmo que uma outra parte de mim discorde, a parte racional é a quem escreve agora. E eu queria poder dar voz a minha outra parte, aquela que só quer um pretexto para por meu lado romântico em prática, mas isso me torna tão vulnerável... Sabe, a gente se abre, a gente acredita, a gente sonha e depois quando as coisas não dão certo, damos um jeito de nos culpar por isso. Mas é besteira esse lance de se culpar por acreditar, porque agora vejo que bem pior do que se culpar por ter acreditado em algo que não deu certo é não conseguir acreditar mais em nada. É... Talvez eu não seja do tipo namorável, talvez eu deva dar um tempo das pessoas, ou admitir que eu sou um solteiro convicto. Mas a verdade é que eu não sou, e por mais que eu queira convencer meu lado racional disso eu não consigo. Porque quando meu Eu racional diz “talvez eu não seja do tipo namorável” o meu Eu emocional responde em um lonnnnnnnnngo e pesado silêncio, e mesmo sem proferir uma única palavra, neste silêncio impossível de ignorar, é como se ele dissesse: “hey, eu ainda estou aqui viu?!”. Talvez eu não seja do tipo namorável, mas talvez eu seja mais do que aquilo que o meu racional diz. Talvez eu seja até um sonhador, um bipolar, um lunático, um romântico, talvez eu seja a minha ultima esperança.
"Ninguém é capaz de fazer os outros felizes em um passe de mágica. O que podemos é ajudar as pessoas a verem aquilo que precisam ver, apontar o caminho e torcer para que elas sigam."
Frequentemente você da aos outros a oportunidade de criar a sua felicidade, e muitas vezes eles não conseguem fazê-lo da forma como você gostaria. Por quê? Porque a única pessoa que pode ser encarregada de seu prazer, sua satisfação, é você. Assim, nem mesmo seu pai, seu filho, seu marido ou sua esposa têm o poder de criar sua felicidade. Eles simplesmente têm a oportunidade de partilhar de sua alegria. Seu prazer está dentro de você.
Não tenha medo de pensar diferente dos outros, tenha medo de pensar igual e descobrir que todos estão errados!
"Pelos erros dos outros, o homem sensato corrige os seus"
O universo responde se acordo com o que fazemos, quando nós amamos e cuidamos dos outros, recebemos amor e cuidado de volta.
Não gosta de meus princípios!?...que pena!...porque eu só tenho esses... procure outros...mas fique pra você.
O presente é lar dos sobreviventes do passado, uns lamentando sua jornada, outros planeando seu futuro
Pare de procurar preencher as expectativas dos outros, e pare de esperar que os outros preencham as suas. Lembre-se: se você sofrer, você estará sofrendo por sua causa; se os outros sofrem, eles sofrem por causa deles. Ninguém sofre por causa dos outros – lembre-se disso profundamente. Somente então você será capaz de ser realmente sincero para com seu ser interior.
"Os outros passam a escrita a limpo,
Eu passo a escrita a sujo.
Como os rios que se lavam em encardidas águas.
Os outros tem caligrafia, eu tenho sotaque.
O sotaque da terra."
(Em "O outro pé da sereia". Lisboa: Editorial Caminho, 2006. Fonte: elfikurten.com.br)
“Coração dos outros é terra que ninguém pisa.”
Sempre enxerguei nessa frase uma forma de pensar duas vezes antes de mexer com os sentimentos dos outros. De uns tempos para cá começo a pensar no meu coração, nos meus sentimentos e no real significado desse ditado para quem é dono do coração, dessa “terra que ninguém pisa”.
É fácil dizer o que é ou o que pode ser bom para o coração do outro. Mas alguém perguntou ao centro das motivações dessa pessoa o que ou como se sente em relação a isso?
O coração é faceiro, engana seu dono, engana a si mesmo. Porém se engana sabendo que pode se quebrar: é um dano que se conserta, seu remédio é o tempo. E lá vai ele mais uma vez se aventurar!
Gosta de explorar novas terras, procurar novos lugares. Mas é independente e faz isso por si próprio. Não gosta de ter guia ou porta-voz. É um explorador convicto, mochileiro solitário. Se encontra-se confortável, por ali se instala. Então pode ser por pouco, muito tempo ou para sempre.
Meu coração é terra que ninguém pisa. E quando ele escolher um destino, mesmo que seja correndo o risco de partir-se em um milhão de pedaços, não adianta oferecer-lhe passagem ou passaporte para outras localidades. Porque ele sabe que, quebrando-se, o tempo juntará novamente todos os pedaços, quantas vezes for necessário.
outra cama
outra cama
outra mulher
mais cortinas
outro banheiro
outra cozinha
outros olhos
outro cabelo
outros
pés e dedos.
todos à procura.
a busca eterna.
você fica na cama
ela se veste para o trabalho
e você se pergunta o que aconteceu
à última
e à outra antes dela…
é tudo tão confortável —
esse fazer amor
esse dormir juntos
a suave delicadeza…
após ela sair você se levanta e usa
o banheiro dela,
é tudo tão intimidante e estranho.
você retorna para a cama e
dorme mais uma hora.
quando você vai embora é com tristeza
mas você a verá novamente
quer funcione, quer não.
você dirige até a praia e fica sentado
em seu carro. é meio-dia.
— outra cama, outras orelhas, outros
brincos, outras bocas, outros chinelos, outros
vestidos
cores, portas, números de telefone.
você foi, certa vez, suficientemente forte para viver sozinho.
para um homem beirando os sessenta você deveria ser mais
sensato.
você dá a partida no carro e engata a primeira,
pensando, vou telefonar para janie logo que chegar,
não a vejo desde sexta-feira.
Aprenda que, quanto menos você esperar dos outros, mais feliz você será.
Não espere das pessoas atitudes que você teria no lugar delas, porque cada um oferece aquilo que tem. Nem todas terão a mesma consideração, respeito, empatia e reciprocidade que você tem com elas. Portanto, para não se decepcionar, espere menos delas.
Exercite seu pensamento enquanto é cedo!
Para que mais tarde,não precise que os outros pensem para você!
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