Outros
Se fôssemos sinceros em dizer o que sentimos e pensamos uns dos outros, em declarar os motivos e fins das nossas ações, seríamos reciprocamente odiosos e não poderíamos viver em sociedade... Acontece que temos que esconder o que sentimos por medo de não dar certo ou por hipocrisia dos demais...
Uns nascem e passam a vida jogando confetes e serpentinas, outros nascem e passam a vida querendo receber confetes e serpentinas. Me limito apenas em assistir o "bloco dos sujos" a passar.
Ah estes humanos que pousam nos corações dos outros como sutis borboletas. Tão hábeis em chegar que quando pousam não balançam sequer, as flores da vida de ninguém. E não discretamente, marcam sua presença com asas majestosas de simpatia e beleza. Mas, na menor brisa, com intenção ou não, voam indiferentes para outra flor. Um dia descobrirão, estas borboletas, que ninguém passa na vida de outro sem levar consigo, o pólen do convívio incrustado nas frestas da personalidade. E como sabendo ou não, todos temos uma missão, a delas, sem dúvida é compartilhar, no próximo pouso, misturando vivências, um pouquinho de quem ficou na vida de quem ela está pousando.
Não importa quantos anos passem, não importa quantos outros amores surjam, quando a nossa música tocar, a memória peralta abrirá a caixinha e então o nosso amor dará as caras, arrepiará a espinha, despertará uma inundação de nostalgia, e me fará lembrar de você.
Quando a nossa capacidade de julgar os outros for a mesma de julgar a si próprio, não haverá mais julgamentos e frustrante ou realizador será descobrir que não existe verdade absoluta e sim a verdade existente em cada um.
amar sem fim, sem fronteiras, sem querer sabe o que os outros vão pensar, afinal se formos ligar para o que os outros pensam não viveremos,temos que amar sem limites.
Preconceito
você precisa do preconceito dos outros para esconder o seu...o seu atraso mental o atrasa fisicamente como um objeto estaguinado você diz estar avançado.
Deixei-me permitir que outros corações me amassem mas não que me tocassem, assim não sofreria tanto quando você partisse.
Jamais queiramos ser melhores que os outros;nesta vida todos nós somos aprendizes...o discípulo continua sempre aprendiz e o mestre continua sempre aprendiz...todos nós temos algo a aprender...estamos sempre aprendendo...morremos sempre aprendendo...porque a aprendizagem não é um bem terreno...ela é eterna...porque é um bem espiritual que vamos adquirindo à medida que vamos progredindo...e, esse progresso vai depender do nosso esforço de nos reformarmos a nós mesmos.
Quando estiver diante de uma
questão a ser resolvida, não
se importe com o que outros
vão pensar, ou vão dizer...
Se você acredita que o
caminho a ser seguido é
esse e que vale a pena,
lute por isso, até o final,
até as últimas consequências
e lembre-se que é com Deus
que você tem que se entender
e não com os outros!
EU SOU SE VOCÊ É
Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei. Pois estes mandamentos: "Não adulterarás", "não matarás", "não furtarás", "não cobiçarás", e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceito: "Ame o seu próximo como a si mesmo". O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da lei. [Romanos 13.8-10]
O senso popular formado a partir da cultura ocidental confunde amor ao próximo com amor romântico, amabilidade social e ou simpatia cordial no contexto da amizade. A Bíblia Sagrada, entretanto, considera amor ao próximo um critério objetivo de relacionamento que transcende emoções, sentimentos e simpatias. Não é razoável, nem mesmo possível, legislar a respeito da subjetividade dos afetos. Mas é perfeitamente possível e necessário exigir padrões de comportamentos que não sejam sujeitos aos humores interiores ou diferenças próprias de contextos distintos em termos culturais, sociais e históricos. O mandamento do amor ao próximo, é, portanto, critério objetivo que se pretende para toda a humanidade justamente por afirmar uma verdade (ainda que axiomática) atemporal e universal.
Os filósofos judeus Rosenzweig, Buber e Levinás trataram dessa questão quando propuseram um tradução alternativa para a expressão “como a ti mesmo” que compõe o mandamento de amar ao próximo. Disseram que o correto seria “ama a teu próximo, ele é como tu”, ou ainda “ama a teu próximo, pois tu mesmo é ele”. O teólogo e economista alemão radicado na América Latina, Franz Hinkelammert, acrescenta a essas traduções uma outra decorrente das anteriores: “eu sou se você é”.
A tradição africana usa a expressão ubuntu para identificar essa tradução do princípio do amor ao próximo. Ubuntu é uma palavra usada pelos povos Bantos, nas línguas zulu e xhosa, e pode ser traduzida mais ou menos como “sou o que sou pelo que nós somos”. Desmond Tutu, arcebispo anglicano na Africa do Sul, diz que “uma pessoa com ubuntu está aberta e disponível aos outros, não preocupada em julgar os outros como bons e maus, e tem consciência de que faz parte de algo maior e que é tão diminuída quanto seus semelhantes que são diminuídos ou humilhados, torturados ou oprimidos”. Faz sentido dizer que uma pessoa com ubuntu também se reconhece honrada e respeitada em sua dignidade sempre que seus semelhantes assim são reconhecidos e respeitados.
A maturidade espiritual implica olhar o próximo não como um outro em oposição, diferenciação e competição, pois “ele é como tu” e “tu mesmo és ele”, e assim como ele é somente quando você é, também você somente é quando ele é. O que assim não é, está aquém do amor e portanto estranho a Deus, pois Deus é amor.
"Não faça com os outros aquilo que não quer que façam contigo", eu diria que esse ditado se tornou um dos meus princípios.
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