Outros
Precisamos reaprender a simplesmente olhar uns nos olhos dos outros, redescobrir o encanto de apenas Ser e reencontrar em nossa essência a linda e inesgotável fonte de amor, ternura e paz. A verdadeira magia somente está no que somos: Ser Humano. Ser Irmão. Ser Amigo. Ser Feliz...
Luiz Machado
Das coisas que serias capaz de fazer para outros, em troca de nada. Garanto-lhe, que faltaria: força; coragem; e interesse se fosse pra você.
O VERMELHO no semáforo significa PARE !
nos códigos de aviões , navios e outros ( código VERMELHO) significa SITUAÇÃO GRAVE !
nas escolas o VERMELHO significa que você esta RUIM !
agora to entendendo por que o AMOR e representado pelo VERMELHO '
Ironicamente você se torna uma pessoa melhor do que os outros; quando pratica a humildade de não se achar melhor do que ninguém.
Nós nos incomodamos muito com os outros. Por acaso você já viu um urso se incomodar com o canto do pássaro?
Admiro as criancinhas, elas não deixam de fazer nem dizer o que sentem pelo que os outros vão pensar.
Se assim fossemos poupariamos muito arrependimento.
...a maturidade e sua facilidade de disfarçar os excessos em uns e a falta em outros. Sua capacidade de nos surpreender em seres vistos como 'novos', seus montes, e a mesma capacidade de nos surpreender em seres vistos como 'velhos', sua ausência.
Eu não escrevo para os outros, eu escrevo para mim, não quero ter uma obrigação com pessoas, se nem obrigação comigo mesmo tenho, quero escrever o que me dá vontade, de certa forma sou livre e pretendo ter minha liberdade sem ter obrigação com ninguém.
Nossos sonhos são tesouros... por mais desinteressantes que sejam pra outros , são valiosos demais pra gente, são riquezas insondáveis que só nós que sonhamos e desejamos sabemos o quanto nos é árdua a espera de suas realizações. Portanto , sejam prudentes , não os grite aos quatro cantos, pois nem sempre a nossa alegria é a alegria de alguém.... e isto pode ser um grande obstáculos para suas conquistas..."
Nós, nos damos bem assim
Não somos perfeitos,
Nunca nos importamos com os outros,
Nunca cobramos nada..um do outro..
E nada doía.
Eu,
Nunca me importei
se vai gostar ou não.
se vai me amar ou me odiar.
Mas esse intermediário do coração...
Intercedeu ao teu favor..
Deixei que me maltratasse,
Comecei a sentir uma coisa que só
alguém que ama sente.
A saudade.
Olha nem me importo com sua guerras interiores..
Isso é problema seu.
Na verdade nunca reparei seu exterior...
Vejo você como você é de verdade..
Como eu gosto,
Perfeito
Completo.
.....
Segundo os dicionários, despedida significa (entre outros) dizer adeus. Dizer adeus e não um até logo, segundo o meu sentir, representa uma decisão consciente de partir sem passagem de retorno. Ir, sobretudo, em frente. Encarando a ausência de quem resolveu permanecer lá – seja onde for - e não aqui.
Mas esta ideia crua de partida nunca fez muito sentido para mim. Ainda hoje eu procuro entender o contexto da finitude. Do então é isso, acabou. Fim da linha. Au revoir!
Sempre que me coube o poder da decisão, optei por experimentar a doce incerteza de um “até mais!” - que muitas vezes chegava a demorar mais do que o esperado -, a ter que ouvir um seco e indigesto “até nunca mais!”. Ou nem isso.
Confesso que durante muito tempo eu acreditei que a pior parte em ter que lidar com uma despedida, fosse o acordar pela manhã seguinte e perceber que a casa estava vazia. Que aqueles tão habituais sons de vozes e passos haviam, enfim, emudecido. Que tudo aquilo que poderia vir a ser, conjugou-se no tempo passado antes mesmo de ter sido um presente, num presente.
Mas eu finalmente percebi que no final das contas, saber que alguém partiu para não mais voltar não representava em si a dor maior. O epicentro de todo o meu sofrimento.
O que de fato orquestrava - e com mestria – os efeitos da despedida como ato irretocável, era a sensação de que alguém se foi, sem ter, de fato, ido; que é quando a razão olha para os lados e só vê um espaço amplo, porém, oco, e então a emoção vem e diz: - Nâo. Olhe direito! As lembranças estão aqui. Todas elas. Em todo canto. Em cada parede. Em cada piscar de olhos que remete a sorriso. Em cada silêncio que entoa aquela voz reconhecível no meio de uma multidão de outras vozes. Em cada marcação de tempo que faz recordar uma mão que sempre encontrava a outra no meio de uma daquelas noites tempestuosas que inspirava a ficar junto. Unindo forças e sentimentos. Sendo e permanecendo.
Talvez um dia eu amadureça o suficiente para compreender essas coisas acabáveis. Ou talvez continue acreditando que em algum momento acontecerá um reencontro e então o adeus, por fim, se redimirá.