Outros
''Aceite as imperfeições dos outros, cada um está em um processo evolutivo .Assim como não gostamos de ser julgados, também devemos silenciar, quando as atitudes e pensamento das pessoas do nosso convívio, não estejam de acordo com o nosso e só assim viveremos em paz com todos e com nós mesmo.''
"Por mais que o inimigo tente lhe diminuir a esperança, faça dela um escudo para se livrar desse mal.
Deus nos coloca tudo sempre no lugar certo, apenas temos que saber entender que ele nunca permitirá que construamos nossa FELICIDADE em cima da dos outros..."
Eu não preciso da opinião dos outros para me dizer o que fazer, mas necessito dos fragmentos de suas vidas para viver, e um dia, em paz, poder adormecer.
Alguns dizem: eu vivo! Outros dizem: eu aproveito! Outros dizem: eu curto! Eu apenas digo: Sobrevivo
Se voce for ligar para o que os outros falam de voce ... Acredite, a sua operadora vai te dar um cartaozinho de VIP!
Não viva para manter a aparência.
Não viva pelos outros.
Viva pela as coisas que não conhece.
Pelas experiencias que ainda não sentiu.
Viva a sua própria vida.
Autor: Apenas mais um entre tantos que não viveram a sua vida.
Hoje consigo entender a diferença, entre aquele que consegue fazer seu próprio prato, e aquele que insiste em esperar o prato pronto !!!!
faça o que puder por todos,independente o que fazem ou não por você, a sensação de dever cumprido é melhor do que o remorso de não ter saído do lugar.
Às vezes, procuramos algo em outros lugares pelo simples instinto humano de explorar o novo. E, quando esse novo se revela diante de nossos olhos, muitas vezes, preferimos voltar ao ponto de partida, porque encontramos mais beleza, pureza e verdade no que já tínhamos do que iremos, ilusoriamente, ter. Antagonicamente, precisamos algumas vezes ir para voltar, para nos dar a certeza de que: há lugares que nunca deveríamos sair e há pessoas que nunca deveríamos deixar.
Era gentil e bondoso com os outros
Ele era um lorde, tinha uma postura importante, era de alma temporária, não sabia muito o que queria da vida, o que o satisfazia, o que o deixava feliz, estava em busca para entender o eu.
Ele queria que eu fosse de outro jeito, queria que eu fosse o que não sou e nunca serei, queria que eu “morresse” para satisfazer seus desejos preciosos, ele queria que eu nunca me acostumasse com sua ausência.
Para ele era inconcebível a gente se separar sem eu me matar, literalmente falando... A fronteira entre mim e ele e a forma como víamos a vida era louca. Enquanto eu estava sempre presa ao passado ele estava sempre focado no futuro, nem ele, nem eu vivíamos realmente.
Matheus era universitário, estudioso e parecia ter paz no coração, ele também era um bom profissional, descomprometido às vezes, mas suficiente bom para dar ideias brilhantes que alavancavam as vendas da empresa. Era o queridinho, o melhor.
Eu o achava inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo, egoísta e um solteiro solto, aquele que acha que pode namorar com liberdade e fazer o que quiser da própria vida, aquele que poderia me largar a qualquer hora do dia ou da noite ou sumir sem dar satisfações a ninguém.
Era cheio de amigos, uns insatisfeitos com a vida, outros descompromissados com o amor, outros que só pensavam em si, Matheus se encaixava nessa última categoria, dava trabalho pro meu coração vagabundo e traidor.
Alguma coisa me dizia que eu tinha que salvá-lo, que eu tinha que fazer parte do processo evolutivo dele, como assim? Era uma desculpa que meu coração insistia em dar para que eu entrasse fundo nessa história.
O risco era grande, duas pessoas juntas que perdiam o foco o tempo todo, duas pessoas que se agarravam em expectativas, muitos projetos inacabados, modos diferentes de agir.
Ele tinha uma vitalidade, uma criatividade, uma tolerância, mas não era com todo mundo, na verdade, era com todo mundo sim, menos comigo, ele me achava infantil, não cansava de dizer isso.
Ele ficava me pedindo evolução de pensamentos, de posturas, de emoção, ele me achava egoísta, justo eu que pensava mais nele que em mim, ele queria que eu pensasse como ele, mas nossos pensamentos não se cruzavam em lugar nenhum.
Para eu ser boa o suficiente eu precisava nascer de novo, eu vivia por conta disso em constante ansiedade, numa agitação interna, numa dúvida do ser, então resolvi mudar e entre ele e eu resolvi me aceitar só por hoje do jeito que eu sou e fui tão cruel quanto ele, não abri mão de ceder e preferi seguir em outra direção, depois percebi que já estávamos em outras direções havia algum tempo e que só faltava decidir novos caminhos.
Todas as experiências ruins vividas serviram para te fortalecer, para fazer com que você ajude os outros a superarem aquilo que você venceu.