Outros

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⁠Só se suicidam os otimistas, os otimistas que não conseguem mais sê-lo. Os outros, não tendo nenhuma razão para viver, por que a teriam para morrer?

Emil Cioran
Silogismos da Amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.

⁠Eu desejo que você me veja com outros olhos. Não que haja algo de errado com os seus, na verdade, os seus olhos são de uma beleza singular. A questão não é o sentido em si, não é a capacidade de ver. Queria que nas muitas vezes que nossos olhos se cruzam nossas almas se iluminassem, como faróis. Desejo que ao olhar mais profundamente você seja capaz de enxergar em mim tudo o que te encanta. Que me veja como um parceiro para grandes aventuras… Como um cúmplice de um mundo repleto de segredos… Como o cara que te acompanha em momentos cuja vontade é só quietar e silenciar-se. Que você seja capaz de ver o quanto afeta a intensidade da minha alegria e o tanto que meu sorriso fica largo e fácil quando estamos perto. Tenha uma visão além do alcance convencional e enxergará o quão real e intenso é o meu querer. Eu não posso ver o futuro, mas tenho certeza que quero vivê-lo com você!

Não ligue para o que os outros falam. A sociedade, as pessoas são muito difamatórias, falam mais que a língua. Não compensa você perder o tempo se preocupando ou ligando para fofoca dos outros, fofoca é coisa de gente invejosa.

“A partir do momento que me considero superior aos outros, simplesmente deixo de existir”.
(Chagas Pereira, jornalista, radialista, publicitário, consultor, escritor, pensador e poeta)

O pior cego é aquele que acha que pode ver nos outros aquilo que em si mesmo não enxerga.

Liberte-se do vício de precisar da aprovação dos outros.

Exige muito de ti mesmo, e pouco dos outros.

Você não deve satisfazer a vontade dos outros sem antes satisfazer as suas. Egocentrismo? Não. Amor próprio!

"Saboreio cada momento.
Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim. Então fazia o que os outros queriam, e a minha consciência me censurava.
Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educado, alguém sempre me difamava. Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que a vida é apenas um cenário!
Desse momento em diante, atrevo-me a SER COMO SOU.
A árvore anciã me ensinou que somos todos iguais.
Sou GUERREIRO: a minha espada é o AMOR, o meu escudo é o humor, o meu espaço é a coerência, o meu texto é a LIBERDADE."

"Um povo sem gente grosseira está perdido",

[=Os outros abusariam de sua bondade...]

A arrogância é o mais traiçoeiro dos defeitos pois pode ser a consequência de todos os outros.

Alguns aprendem com exemplos de outras pessoas, outros só aprendem errando e sentindo na pele as conseqüências. Eu sou assim, tudo que sei sobre a vida até hoje, foi quebrando a cara, se machucando e se decepcionando. Mas hoje sorrio, pois graças a isso estou mais forte do que nunca.

Uns tem mais facilidade, outros acham mais difícil. Uns erram mais, outros menos. Uns são mais corajosos, outros nem tanto.

Só não quero imaginar você vivendo outros amores por aí…

Não somos corretos como os outros
casais. Para ter noção, nem data de
aniversário de namoro nós temos.
Mas a gente não liga pra isso.
Estamos tão ocupados fazendo cada
segundo juntos valer a pena, que vai
chegar um dia, pode ser daqui a
1 ou 2 anos, quem sabe, que vamos
nos dar conta do quão corretos
um para o outro nós somos.

"Quando você se preocupa com a sua reputação, está se importando com o que os outros pensam de você. Já a sua integridade, te faz se importar com o que Deus pensa de você."⠀

Se importar com a vida dos outros é coisa de gente triste sem brilho próprio que precisa da luz de outra pessoa para poder aparecer.

⁠É porque somos todos impostores que nos suportamos uns aos outros.

A moralidade. Seria simplório pensar que o problema moral em relação aos outros consiste em agir como se deveria agir, e o problema moral consigo mesmo é conseguir sentir o que se deveria sentir? Sou moral à medida que faço o que devo, e sinto como deveria?

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde a traça nem a ferrugem podem destruir, e onde os ladrões não arrombam e roubam.