Outros
"O que importa não é o que os outros fazem comigo, porque isso não afeta a mim. E sim, o que eu faço com os outros, porque assim estou me auto-destruindo.
O caráter não se contróe pela influencia dos outros sobre você
E sim pelo quanto você deixa se influenciar."
A felicidade é uma soberana exigente, sobretudo a felicidade dos outros. Uma soberana muito mais exigente do que a verdade, quando não se está condicionado para aceitá-la sem restrições.
As vezes pelo simples facto de querermos fazer os outros felizes acabamos por nos tornar infelizes pelo resto da vida.
Uma forma inteligente de nos livrar das situações é projetar nos outros nosso próprio estado de espírito.
Mulher apaixonada pode até ser meio boba as vezes, aceitar alguns vacilos e perdoar outros. Mas quando ela desencanta, ah cara, não tem ”eu te amo e não vivo sem você” que faça ela se encantar de novo. Valorize enquanto a tem, porque depois que você se tocar que perdeu, tenho certeza que ela já vai tá em outra, com outro. Mulheres quando amam, amam intensamente. Mas quando desencantam, superam mais rápido que os homens.
O que chamamos de real é o nosso relacionamento com os outros, a experiência comum, a vida partilhada. A essa fase de nossa mente denominamos de consciência.
O sonho é, também, um tipo de consciência que não resulta inteiramente das nossas relações com o mundo exterior.
A consciência vigílica nos dá o ser social. A consciência onírica nos dá um ser ina-
preensível pelos padrões da consciência vígil.
O que é a alucinação, senão um conteúdo onírico objetivado? O sonho não é apenas a explicação simbólica dos nossos recalques: é uma atividade autônoma da mente.
Não será a loucura um sonho de que não se acorda? Um sonho com a aparência de vigília? Os hipnotizados também dão a impressão de que estar conscientes das coisas que os rodeiam.
Vigília é a vida psíquica seletiva. O sonho, parece-nos, é vida psíquica total. O fluxo psíquico entre as mentes parece incessante e a vigília nada mais é do que uma interrupção desse fluxo. O nosso eu é uma perturbação desse processo psíquico total.
Observou-se que o estado de plena vigília não dura mais que um minuto ou dois por hora. Assim, as nossas distrações ou "fugas" da realidade externa são mais freqüentes do que pensamos. Há pessoas que, por deficiência da censura ou controle do ego, permanece, por tempo muito longo, no mundo do sonho. A sua vida vigílica se torna, assim, um hiato no seu universo onírico.
Há um universo psíquico paralelo ao universo físico. Uma forma de percepção que não recolhe seu material do mundo físico, embora manipule com os dados desse universo. Contudo, as experiências do mundo psíquico nem sempre coincidem com as do mundo físico. Há um outro eu, movimentando situações e pessoas que não conhecemos na vida vigílica.
Tips da Obscena Sra. T.
Não vou mais tentar me convencer do que os outros querem que eu me convença ou do que os outros julgam que seja o melhor, o mais adequado, o recomendável. Eu não me convenço de nada; eu sei e sinto. E mudo de idéia quando me der na telha, a propósito.
Tem coisas que eu quero muito e não sei bem como elas se materializariam se acontecessem. Não consigo nem de longe prever a logística. Também tô pouco me importando. Se é algo que eu quero muito, se acontecer, eu dou um jeito (nem que seja reorganizando todo o resto). O nome disso é estar vivo e manter a capacidade de viver, com todas as suas melhores e mais drásticas conseqüências.
É bem verdade que tentar é arriscar a dar tudo errado. Em compensação, tentar também é arriscar a dar tudo muito mais certo do que já deu até aqui. Entre a tentativa e a resignação, há o que se construiu de si mesmo e a confiança que se tem de que se pode fazer ainda melhor (e que se merece mais). É precisamente o caso.
Não vou desistir. Nem hoje, nem amanhã, nem depois de depois de amanhã. Porque eu sei. Dentro da cabeça, em cada neuroninho, em cada célula, em cada terminação nervosa. Eu sei até o osso. Eu soube desde o instante zero e por mais que eu tenha pensado e repensado e meditado e sopesado, eu nunca tive dúvida. Eu sei que é isso. E que isso é o começo do que eu posso fazer. Não vou desistir.
Viver um momento é esquecer de que existem muitos outros, intensamente, a vida segue em frente sem olhar para tras, e nos damos conta de que perdemos metade da vida, em busca do que nem sequer sabemos o que é e nem para que serve...
A gente deve viver rápido sem se preocupar com a opinião dos outros. Além de desestabilizar a pessoa, ainda leva o indivíduo a tomar decisões que podem afetar o futuro da sua vida. E por nada.
Eu mudei, amadureci. Meus gostos, minhas prioridades, meus momentos já são outros. Mas, algo continua como sempre em mim: você.
Somente pessoas seguras e maduras conseguem conviver com outros sem impor, exigir e sem obscurecer a personalidade do outro. A felicidade de qualquer relacionamento, seja de casal, amigos ou profissional, só é possivel quando vc permite que cada pessoa conserve sua individualidade e identidade.
Eu queria ser mais egoísta.
Eu queria não pensar tanto nos outros.
Eu queria me olhar no espelho e não ver outra pessoa.
Eu queria ouvir uma música e não lembrar de ninguém.
Eu queria não ser eu quando te magôo.
Eu queria não ter que ser assim só pra você me odiar.
Eu queria que você não me ligasse só quando todos de sua agenda estivessem desligados.
Eu queria que só por uma vez eu não precisasse perguntar pra você poder dizer que me ama.
Eu queria que a minha vontade não fosse você.
Eu queria não ter que tentar te esquecer.
Eu queria que ao menos você me entendesse.
Eu queria não sentir mais dor.
Eu queria que tudo que eu quero querer fosse você.
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